CARNAVAL NO HOTEL FAZENDA!

      CARNAVAL NO HOTEL FAZENDA.
Este ano não fui escalado no Carnaval para levar grupos religiosos para retiros. Ao contrário, a escala era para um Hotel Fazenda. De van, melhor ainda. Apenas 15 passageiros, na maioria, pessoas na faixa dos 35 anos. Chegamos na 6ª feira a tarde. Um local muito bonito. Deu para notar que ele era grande, com horta, pomar, um jardim gramado e com muitas árvores, canteiros com diversas flores, 3 piscinas (1 infantil), pasto com vacas, cavalos e carneiros e ao fundo, um morro com algumas pedras que serviam de mirantes. Deixei a van embaixo de um pinheiro. Meu quarto era o de nº 56. De solteiro, sem luxo, mas acolhedor. Uma poltrona completava os móveis. Banho tomado e de calça jeans, camiseta e tênis, sentei na varanda, onde tinha um porta-revista. Escolhi uma “Veja” e passei a folhear. Um ônibus chegou. Os passageiros começaram a descer. Entre eles, me chamou a atenção um casal moreno e uma acompanhante, mulata clara, de boa aparência. Pareciam ser uma família. Pegaram suas bagagens e se dirigiram para a portaria. Continuei a leitura. A janta era das 19:00 até as 21:00 hs. Como estava claro devido ao horário de verão, esperei escurecer. Entrei na fila do self-service. Sentei-me e estava comendo quando o casal e a mulata apareceram no refeitório. A mulata era alta, mais ou menos 1,75 m de altura, cabelos alisados e usando camiseta com short. Serviram seus pratos e sentaram 2 mesas antes da minha. Coincidência, ela de frente para mim. Discretamente, comecei a olhar para ela. Lógico que a qualquer momento, ela perceberia. A 1ª olhada que ela me viu, ignorou. A 2ª também. Mas na 3ª, ela percebeu que eu a observava. Encarei e em seguida baixei a cabeça. Deixei passar uns minutos e olhei outra vez. Aí foi ela quem baixou o olhar. Nós dois estávamos sérios. Levantei-me e sai do refeitório. No quarto, fiz minha higiene e sai. Dei de cara com ela no corredor. Impossível não sustentar meu olhar ao passar por ela. Séria, muito séria. Mesmo assim, me olhou também. Dei uma sondada no Hotel. Uma sala de estar com televisão, outra com mesas para jogos. E um 3º ambiente com 2 sofás e bastante jornais e revistas, que peguei e sentei para ler. Estava lendo uma matéria sobre como funciona nossa visão, quando tive a sensação de estar sendo observado. Devagar, suspendi a vista e lá estava ela. Desta vez a sós. Quando me olhou, eu mantive o meu olhar dentro do seu. Um pequeno sorriso brotou dos seus lábios. Outro olhar e outro sorriso discreto. Como nosso tempo era curto, só até 3ª feira, deduzi, resolvi tomar a iniciativa. Levantei-me e sentei-me ao seu lado e falei:
- Boa noite. Vi quando chegaram. Ainda não fomos apresentados! Meu nome é Paulo!
- Boa noite! Maria Helena, mas pode me chamar de Leninha.
- Quando vocês vão embora?
- Na 3ª feira a tarde! E você?
- Também. Vai assistir o desfile pela tv?
- Só um pouco, já que tenho o hábito de dormir cedo!
- Como eu. Vamos para a sala de tv?
Levantamos e ela foi na frente. Sua aparência era que deveria ter uns 41, 43 anos, por aí. Não era bonita, mas agradava. Seu corpo era do tipo falsa magra. Sentamos juntos. O desfile já tinha começado. Olhávamos para a tv e nos olhávamos. Ela fez um comentário da beleza da passista. Eu disse que preferia ela. Seus lábios emitiu um leve sorriso. Ficamos assistindo até a Escola de Samba terminar seu desfile. Ela disse que ia se deitar. Eu a acompanhei até seu quarto, nº 62. Nos despedimos com a promessa de nos vermos no dia seguinte. Fui para meu quarto e deitei pensando nela. No sábado, o dia amanheceu com um sol bonito e o céu limpo. Pensei comigo: “vai dar piscina”. Depois do café da manhã, fui andar um pouco. Tinha um lago com bancos sob árvores em volta. Sentei-me em um deles para admirar a beleza do local. Pouco depois escuto vozes. Não me virei para ver quem era. Mas uma voz se fez ouvir atrás de mim. Era Leninha:
- Bom dia, Paulo. Gostaria que conhecesse minha colega de trabalho e seu namorado! Esta é Carol e este o Mauro!
- Bom dia, Leninha!
O rapaz me estendeu a mão:
- Muito prazer!
A jovem que o acompanhava repetiu o gesto:
-Satisfação! Leninha nos disse que vocês se conheceram ontem a noite!
- Sim! Estávamos vendo o desfile pela tv juntos. Daí para um papo foi um pulo!
- Paulo, nós estamos a fim de subir até aquelas pedras. Será que podemos?
- Acho que sim, pois o terreno pertence a Fazenda! Posso acompanha-los?
Leninha, com um sorriso, respondeu por eles:
Será um prazer ter sua companhia!
Subimos o morro por uma trilha. Lá de cima a visão era bonita. Cercado por verdes montanhas, avistava-se boa parte da cidade lá embaixo. Mas o calor fez com que voltássemos logo. Ao descer das pedras, Leninha escorregou. Eu e o Mauro a seguramos antes que ela caísse. Ela agradeceu ao Mauro e depois a mim. Com um olhar, eu analisei seu corpo antes de coloca-la em pé, pois de camiseta sem sutiã, dava para ver o contorno dos seus seios. Ela sorriu. Na varanda, combinamos nos encontrar na piscina. Coloquei a sunga “velha de guerra” e companheira inseparável, óculos escuros, sentei em uma mesa com guarda-sol. Eles chegaram. E ao ver Leninha de biquíni, senti um calor na cabeça do pau. Gente, mesmo sendo quarentona, ela era elegante. Seios pequenos, barriga sem gordura nenhuma. Suas coxas eram lisas e seu bumbum cheio, redondo. Do umbigo para baixo era depilada. Imaginei sua xoxota sem nenhum fio de cabelo. Que delícia seria chupar aquela racha sem nenhum pelo para atrapalhar... Ela sentou-se. O casal entrou na água e eu puxei conversa:
- Você é uma felizarda! Vai ficar 4 dias de folga, enquanto eu trabalho!
- O que você faz?
-Está vendo aquela van debaixo dos pinheiros? Sou o motorista dela!
- Ah, seu trabalho é bonito. Eu admiro profissionais que viajam por este Brasil afora! Eu, no entanto, tenho que ficar sentada em uma mesa de recepção de 2ª a 6ª feira! Trabalho em uma clinica dentária e atendo os clientes!
Falei para ela:
- Você deve ficar bonita de uniforme!
Ela deu um sorriso. Tirei o óculos escuro e encarei Leninha. Ela sustentou meu olhar. Ficou séria. Parecia que nenhum de nós 2 queria desviar os olhos. A simpatia era de ambas as partes. Por mais de 2 minutos ficamos nos encarando. Olhos nos olhos. Ela sorriu e desviou seu olhar. Isto porque Carol a chamou para se molhar. Ajudei quando ela entrou na piscina. Discretamente, deu um suave aperto na minha mão. Voltei para a mesa. No canto da piscina, um bar. E um funcionário passava para servir. Pedi suco de laranja. Ele trouxe com um canudo. Como notei que Leninha me olhava, ofereci. Ela aceitou. Chegou na beirada da piscina e levou o canudo à boca, sugou o liquido sem deixar de me olhar. Aproveitou para olhar meu corpo. Estendeu a mão pra que eu a ajudasse a subir. Sentou-se e perguntou:
- Paulo, a quanto tempo você é casado?
- Há 31 anos! Com 2 filhas, uma casada que já me deu 2 netos gêmeos! E você, é casada a quanto tempo e tem quantos filhos?
Eu fiz esta pregunta porque vi uma aliança na sua mão esquerda. Sua resposta:
- Sou separada há 3 anos. Meu filho está com 16 anos! Para você, eu não preciso mentir. Uso aliança para manter o respeito e distância das pessoas com más intenções!
- Eu compreendo. Está cheio desse tipo de gente por aí. E obrigado por confiar em mim! Mesmo sendo casado, estou de castigo!
- Como assim?
- A 1 mês e meio que estou sem ter relações com minha mulher! Conversando com a médica dela, esta me explicou que minha mulher está na menopausa. Pediu-me que fosse compreensivo e paciente com ela. Este tipo de menopausa é o pior de todas. A mulher fica sem paciência, irritada e as vezes, agressiva. Não quer nem me deixar passar a mão nela. Perde a vontade de fazer sexo. Por isso estou carente! Sinto falta de diálogo, um carinho feminino, coisas deste tipo!
Ela olhou para trás, como se quisesse ver se tinha alguém. Depois perguntou baixinho:
- Estou com pena de você. Com quem você está dividindo o quarto?
- Não tem ninguém comigo, estou sozinho!
Notei um olhar de satisfação em seu rosto. Ela disse que ia para o quarto tomar um banho. Falei para que ela escutasse:
- Ah, como eu gostaria de ser sua toalha nesse momento!
Ela colocou as mãos na cintura, me olhou com ironia e perguntou:
- O que você faria, Paulo?
- Beijaria seu corpo da cabeça até os pés!
Ela apertou os lábios, fechou os olhos por uns segundos e abriu de novo. Pareceu-me que balançara com minha cantada. Ficou pensativa olhando para o chão. Como o casal já se afastara, ela disse que depois conversava comigo. Depois do almoço, voltei para a piscina. Tinha pouca gente, embora fizesse calor. Entrei na água, molhei o corpo e sentei-me. Aproximadamente meia hora depois, Leninha apareceu. Parou na minha frente e disse:
- Vi você sozinho e resolvi te fazer companhia!
Por cima da parte de baixo do biquíni, uma mini- saia cinza. Olhou-me nos olhos e bem devagar, começou a tirar a mini- saia. Estava a um metro de mim. Sua curva da cintura apareceu. Depois os quadris largos. E finalmente suas belas coxas com longas e lisas pernas depiladas. Seu olhar estava no meu. Sentou na cadeira, colocou a peça de pano em cima da mesa. Meu olhar se fixou no meio de suas pernas. Não consegui conter o tesão. Meu pau começou a endurecer, fazendo a sunga subir. Em poucos segundos estava no ponto. Leninha notou. Pensei que ia ficar ofendida, mas ao contrário, não tirava os olhos do volume. Não fiz nada para cobrir meu tesão. Ela virou-se e rebolando a bonita bunda, entrou na piscina. Molhou o corpo até o pescoço. Desceu um pouco a parte de cima do biquíni, olhou para mim e ficou molhando a metade do seio esquerdo. Fez o mesmo com o lado direito. Se recompôs e me estendeu a mão pedindo ajuda para subir. Quando ficou em pé, olhou para minha sunga. O volume da carne dura continuava. De propósito, esperei ela olhar e contrai o pau. O volume aumentou o tamanho. Ela deu um suspiro e desviou o olhar. A provocação era de ambas as partes. Ficamos assim por um bom tempo. Entramos juntos na água. Ela encostou a coxa em mim e sentiu minha dureza. Depois esfregou a bunda. Se não tivesse ninguém por perto, eu tiraria o pau para fora e mostraria para ela. Sua mão alisou minha perna por baixo da água e subiu, dando um apertinho no cacete. Aproveitei para passar a mão na sua xoxota. Ela gemeu baixinho. Estávamos a ponto de fazermos uma loucura ali mesmo. Alisando discretamente meu pau, Leninha disse baixinho;
- Esta noite eu tenho que dar um jeito de ir ao seu quarto. Também estou carente. Não é só vocês, homens, que sentem tesão quando veem uma mulher com pouca roupa. Quando um homem nos agrada, nós também sentimos desejo. A diferença é que vocês não podem disfarçar, pois faz volume! Como você está agora!
- Realmente! Eu te espero, se você realmente for!
Esfreguei meu pau em sua coxa. Ela deu mais um aperto nele e saiu da água. Colocou a mini-saia e foi embora. Fiquei esperando o meu tesão passar para sair dali. A noite jantei e fui para meu quarto. Tomei um banho e só de cueca, aguardei. Umas batidas na porta e fui atender. Era ela. Entrou e eu fechei a porta. Estava com um mini vestido e uma toalha na mão. A desculpa que dera ao casal para sair e me encontrar era que iria me pedir para tomar banho no meu chuveiro. E deixa-los a vontade. Tirou o mini vestido. Seus seios eram eretos, por isso não usava sutiã. Ela ficou só de calcinha. Com a toalha na mão, entrou no banheiro. Mas deixou a porta aberta. Vi quando tirou a calcinha. Inteiramente nua, abriu o chuveiro. Sem molhar os cabelos, deixava a água morna deslizar por seu bonito corpo. Novamente eu fiquei de pau duro. Leninha virou-se de costa para mim, abaixou-se, mostrando sua desejável bunda. Nesse momento, tomei uma decisão: tirei o pau para fora e comecei a alisar da cabeça até o saco. Quando ela viu, saiu do banheiro e se enxugando, olhando fixamente para ele, lambendo os lábios. Eu comentei que era assim que ela me deixava. Jogou a toalha em cima da cama e veio em minha direção. Com um abraço, me falou ao ouvido:
- Você disse que me beijaria toda. Agora eu quero ser beijada
inteira! E depois saborear este pau gostoso!
Abracei sua cintura encostando meu pau em seu ventre. Beijei sua boca. Ela correspondeu ao beijo. Trocamos beijos intensos quando ela descolou sua boca, dizendo que eu a deixava sem fôlego. Beijei sua orelha, sua testa, seus olhos, de novo sua boca, seu pescoço, seu seio esquerdo e depois o direito bem no bico dele, que estava durinho. Sentei na poltrona, desci até seu umbigo, onde depositei uns selinhos. Continuei o caminho e ao chegar na buceta, elogiei por estar totalmente raspada. Uma buceta com interior rosado. Encontrei um grelinho com a cabecinha para fora. Ali eu trabalhei com a língua por bons minutos. Ela se debatia, afagando minha cabeça. Enquanto lambia e chupava o grelinho, apertava sua bunda com as 2 mãos. Leninha gemia baixinho. Com os polegares, abri sua buceta e enfiei a língua lá dentro. Como estava molhada. Ela urrou de prazer. E eu lambia, chupava a racha, mordiscava de leve o montinho do prazer feminino, voltava na buceta. Molhei um dedo no seu sumo lubrificante e enfiei no seu cú. Ela murmurou que eu a deixava louca de desejo.   Apertou minha cabeça e gemeu, indicando que ia gozar. Suguei com força, como se fosse engolir o pequeno órgão. Ela jogou os quadris contra meu rosto, gozou, apertando meu dedo com o cú, soltando um “oooohhh” e seu corpo foi ficando mole. Tive que segura-la para que ela não caísse. Sentei a mulher no meu colo. Ela segurou no meu pau. Alisou, passou no rosto e depois nos seios. Perguntou porque ele era raspado. Respondi que algumas mulheres me sugeriram raspar para não pararem a chupada ao tirar fiapos em suas bocas. Sentou-se no carpete, tirou minha cueca e levou-o a boca. Agora era a minha vez de ser chupado. Sua língua lambeu em torno da cabeça. Em seguida, foi beijando o pau chegando no saco. Chupou uma bola, depois a outra. Voltou para a cabeça, colocou saliva e enfiou o pau todo na boca. Sua chupada era suave, mas fazia barulho, mais ou menos assim: “slop, slossholop, slop, slop” . De olhos fechados, sua boca trabalhava com mestria. Não usava as mãos. Quando sentiu que eu estava quase gozando, ela deu um forte aperto nele e parou de chupar. Comentou que era gostoso chupar um pau raspado. Levantou e sentou-se de frente para mim. Olhando firme em meus olhos, colocou o pau na entrada da buceta e foi descendo o corpo, fazendo o pau entrar. Só parou quando nossos corpos se encostaram. Ela mesma iniciou um sobe-e-desce bem devagarzinho. Seus braços passaram por trás do meu pescoço e sua boca procurou a minha. Era ela quem metia, não eu. Assumira o comando da relação. Aos poucos o ritmo da foda foi aumentando. E novamente Leninha deu sinal que ia gozar ao me apertar e me beijar com força. Seus movimentos agora eram rápidos e fortes. Gemia e respirava com dificuldade. Gozou pela 2ª vez. Não aguentei e gozei também. Ou melhor, gozamos quase juntos e em silêncio. Ficamos abraçados, unidos pelo prazer que tivemos. Levantamos e fomos ao banheiro. Ela abriu as pernas no box deixando cair umas gotas do meu esperma. Lavou-se e depois me lavou, esfregando meu pau meio mole. Nos enxugamos e voltamos para o quarto. Se vestiu e disse que eu superei as expectativa dela. Me beijou e saiu. Fui dormir satisfeito. No domingo, o dia amanheceu nublado. Sem chance de ir na piscina. O jeito foi matar o tempo com leitura. Li umas 3 revista, uns 2 jornais até a hora do almoço. Almoçava tranquilo quando eles chegaram. Desta vez sentaram comigo. O assunto foi que o dia estava nublado e sem sol. Eu evitava olhar para Leninha. Ela falava que preferia dias de sol para aproveitar a piscina. Queria se divertir. Mas São Pedro não ajudou. Terminamos o almoço e fomos para nossos quartos. Uma chuva fina começou a cair. Resolvi tirar um cochilo. Acordei por volta das 15:30 hs. Fui na copa e tomei um cafezinho. Na volta, vi Leninha em pé. Ela fez um sinal indicando que ia no meu quarto. Entendi a mensagem. Entrei e aguardei. A porta se abriu e ela entrou. Tranquei a mesma, abracei a mulher e a beijei com vontade. Chupei seus lábios e ela chupou os meus. Suspendi sua blusa e chupei seus peitinhos. Ela alisou meu pau por cima da calça jeans. Nossos desejos começaram a subir de temperatura. Nossas roupas foram tiradas e jogadas no chão. Nus, abraçados e trocando beijos quentíssimos, Nosso tesão chegou ao ápice máximo. Ela sentou na poltrona e pediu que a chupasse. Mais uma vez minha boca provou o sabor de seu sumo vaginal. Perguntei se podia chupar seu cuzinho. Ela perguntou se eu não tinha nojo. Respondi que a água lava tudo. E me perguntou:
- Como você quer que eu faça?
- Fique de 4 na poltrona!
Ela obedeceu. Não só ficou na posição, como abriu a bunda com as mãos. Comecei passando a língua em suas costas até chegar no cú. Passei a dar pequenos beijos. Fui aumentando, como se estivesse beijando seus lábios. Aí chupei com gosto. Ela dizia palavras que eu não entendia, mas estava gostando. Rebolava na minha cara. Lambi, chupei, enfim, idolatrei aquele buraco que é o objeto de desejo de todo homem. E Leninha gemia, murmurava que queria mais e mais.
- Paulo...chupa ...meu cú...que...está...gostoso!
Molhei o dedo indicador e enfiei no buraquinho. Ela gemeu mais alto ainda. Fiz movimentos de vai e vem. Ela rebolava cada vez mais depressa. Por fim, sua súplica:
- Querido...tira o...dedo...e...coloca...seu...pau! Eu...te...imploro...por...favor...faça...isso! Quero...sentir meu...cú... sendo...invadido...por...esse...pau...gostoso!
Coloquei meu pau em sua buceta e molhei a cabeça dele. Esfreguei na entrada do seu cú. Repeti o gesto. Quando senti que estava bem lubrificado, encostei a cabeça. Nem precisei fazer força. Ela movimentou o corpo suavemente para trás e o caralho entrou devagar até a metade. Fiquei com receio de machuca-la. Com voz rouca de desejo, murmurou:
- Enfia...tudo...não...deixa...nada...de...fora...se...você...tirar...esse...pau...daí...eu...te...mato!
Achei graça de suas palavras. Empurrei o que faltava. Minha pica sumiu dentro dela. Seu cú piscava. Passei a fode-la bem devagar. Leninha agora sorria de olhos fechados.
De sua boca saiu a seguinte frase:
- Oh...a quanto...tempo...eu...não...sentia...meu...cú...sendo ...penetrado! Como...isso...é...gos...toso! Você...me...deixa...louca...de...tesão!
E eu metia devagar. O que aconteceu em seguida eu nunca mais vou esquecer. A mulata teve um espasmo de prazer tão grande, que deu socos na poltrona e mordeu seu tecido, cortando com os dentes. Sua respiração acelerou. Quase gritou:
- Não...para...mete...tudo...nesse...cú...benzinho...que...eu...estou...gozando...porra!
E teve um gozo intenso, prolongado. Em seguida, falou para mim com a voz ofegante:
- Agora eu quero...sentir seu gozo...lá dentro...goza para...mim, goza!
Passei a dar fortes estocadas. Ela contraia e soltava, contraia e soltava o cú, aumentando meu tesão. E ainda por cima movimentava os quadris junto com meus movimentos. Impossível segurar meu gozo. Ele veio de repente e tomou conta do meu corpo. Só consegui falar no ouvido dela:
- Leninha...vou...gozar!
E ela me incentivou:
- Mete...goza...no meu...cú...ele...é...todo...seu, só...pra...você!
A mulata apertou o cú de tal forma que eu a segurei pelos quadris e despejei meu gozo dentro dela tão gostoso quanto a 1ª vez. Nossa respiração estava voltando ao normal. Consegui dizer a ela:
- Obrigado...por...estes...momentos...de prazer!
Ela virou o rosto e me beijou nos lábios. Ainda estávamos na posição inicial. Ela pôs os braços para trás e me abraçou. Sem tirar o pau de dentro, fomos virando os corpos e sentamos na poltrona. Colocou a nuca no meu ombro e falou:
- Quero pedir desculpas por ter perdido o controle. Meu cú nunca fui tão bem chupado e penetrado como hoje. Estou envergonhada! Do outro lado, você me proporcionou um dos melhores Carnavais que já tive! Eu queria dizer que...
Eu a interrompi:
- Você não me deve desculpas nenhuma! Tudo é válido em nome do prazer. E você não é a 1ª mulher que eu faço isso e se descontrola. Já houve várias que passaram em minha vida! Vamos tomar um banho?
- ... desde pequena que descobri o prazer pelo cú. Então porque não aproveitar? O meu não existe só para sair. Para entrar também! É onde eu perco o controle, de como é gostoso ser enrabada!
Tomamos banho . Ela colocou sua roupa, me beijou gostoso e saiu. Satisfeito, fui ver um pouco do desfile na tv. Depois fui deitar. Na 2ª feira, não vi Leninha, só o casal. Na 3ª, também não. Nem quando o ônibus dela partiu. Será que a vergonha era tanta que ela não teve a coragem de se despedir de mim? Deixei a pergunta no ar...      


   

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Comentários


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jobmaersk Comentou em 23/02/2015

Que morenaça linda, apresenta ele pra nós.




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Ficha do conto

Foto Perfil cinquentão
cadillac1960

Nome do conto:
CARNAVAL NO HOTEL FAZENDA!

Codigo do conto:
61085

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/02/2015

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4

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