De van, levei uma família na 5ª feira, 9 de Outubro para um sítio que eles alugaram. Eu folgo toda 5ª, portanto ficaria sem ela. Uma senhora fazia aniversário e eles queria comemorar sem a preocupação de dirigir na volta no domingo, pois a festa seria no sábado. Ao todo, 14 pessoas. Chegamos ao local a tarde, depois de 40 minutos de viagem. Eu ficaria com eles, pois este foi o combinado com a empresa. Um quarto de empregada me foi indicado. O banheiro era do lado de fora. Tomei um banho e fui conhecer o sítio. Bem gramado, com árvores, um pomar, horta e uma grande piscina. Uma preta veio me avisar que a janta seria servida as 19:00 hs. No horário combinado eu fui para a copa. Fiz meu prato e um rapaz me ofereceu cerveja. Eu não bebo, primeiro porque não gosto e segundo, a profissão não permite. Ele gritou bem alto que eu não bebia e mais cerveja sobraria para ele. Todos me olharam e fiquei sem graça. Porem, notei que ele era marido da preta que foi me avisar da hora do jantar. Acabei de jantar e fui para s sala que tinha uma tv. Estava sozinho vendo Jornal Nacional, quando o casal passou por mim. Ele estava um pouco “alto” pelo efeito da bebida, falando coisas que eu não entendia. Ela falou “você vai dormir agora” e entraram no corredor onde ficavam os quartos. Voltou uns minutos depois sozinha, parou na minha frente deu um tímido sorriso, falou:
-Motorista, peço desculpas por meu marido! Ele se descontrola quando estamos em festa!
Respondi que já estava acostumado com situações desse tipo. E que ele se divertisse bastante. Ela saiu e acompanhei seu andar. De bustiê e um short curto, mostrava um corpo de manequim. Uma bonita espécie da mulher negra. Mas não era para o meu bico, pensei. No dia seguinte, o sol saiu prometendo muito calor. Tomei o café da manhã e fui fazer palavras cruzadas para passar o tempo. Sentei no banco que ficava atrás da piscina. Eles foram chegando. As mulheres pareciam competir entre elas. Cada qual com um minúsculo biquíni. Quando a preta chegou, não contive minha reação de homem. Com um minúsculo biquíni imitando pele de onça, ela estava linda. Um calor repentino atiçou meu tesão. Lógico que parei de fazer palavras cruzadas. Fiquei admirando uma das mais belas negras que já tinha visto. Como se alguém tivesse lhe avisado, ela se voltou para onde eu estava e olhou para mim. Uma troca de olhares por um segundo e ganhei um pequeno sorriso. Retribui a cortesia. O marido chegou e com uma lata de cerveja. Notei que a preta não gostou de ver aquilo. Ela se retirou e entrou na casa. Então me deu a idéia de colocar minha sunga e ficar próximo da piscina. Fiz isto para vê-la melhor. Ainda bem que ninguém ligou para mim. O sujeito bebia uma cerveja atrás da outra. Não demorou muito e já estava meio tonto. Deitou-se na beirada da piscina e ficou imóvel. Todos se divertiam sem se preocupar com ele. Foi quando um rapaz negro chegou perto de mim e falou:
-Bom dia, motorista! Sou Jorge, aquela mulata é minha esposa, a aniversariante, este aqui deitado é meu cunhado, Adão, marido da minha irmã Olivia!
-Muito prazer, meu nome é Paulo! Vocês tem bom gosto. O sítio é muito bonito!
-Ah, obrigado! Pertence ao meu patrão. Ele nos aluga por um preço bem camarada! Olha, lá vem minha irmã!
E a preta Olivia vinha caminhando em nossa direção. Jorge nos apresentou:
-Olivia, este é Paulo (e apontando para ela) Paulo, minha irmã Olivia!
Pensei comigo: “Jorge, que irmã gostosa você tem”.
Nossas mãos se apertaram. Eu fui audacioso em apertar aquela mão mais do que devia. Achei que ela gostou, pois deu um sorriso, mostrando seus dentes branquíssimos. Olivia pediu licença, foi olhar seu marido, que levou um olhar de desprezo deitado na beira da piscina. Deduzi que as coisas não iam bem entre eles. Jorge se retirou. Discretamente olhei sua bunda. Redondinha, como duas bolas de futsal juntas. Ela virou-se de repente e me pegou de olho no seu traseiro. Pensei que iria me fuzilar com um olhar crítico, mas ela sorriu me fitando nos olhos. Um olhar bem demorado se deu entre nós. Percorri seu corpo com meu olhar de guloso. Altura mediana, seios pequenos, barriga lisinha, coxas médias. Ela também fez o mesmo. E ficamos assim, um olhando o corpo do outro. Como já estava começando a ficar de pau duro, pedi licença e sai de perto. Passamos o resto do dia trocando olhares de cumplicidade. Parecia que todos fingiam não ver nada. A noite foi um pouco melhor. Jantamos e fui ver tv. Depois sentei-me na varanda. Olivia passou com sua cunhada. Ao invés de entrar na casa, elas pararam na porta. Conversavam e a todo momento olhavam para mim. Depois a cunhada se afastou e a preta passou por mim, parando no final da varanda. Fez um sinal com o dedo, apontando para o lado que estava a van. Levantei-me e fui nessa direção. Contornei a van e ela estava em pé na traseira do veículo. Como estávamos fora do alcance de qualquer visão da casa, ela passou as mãos em torno do meu pescoço e me beijou. Correspondi ao beijo. Trocamos vários beijos e ela disse:
-Minha cunhada sabe que estou aqui. Fique tranquilo. Eu só quero aproveitar que estamos a sós para curti você!
E os beijos se davam cada vez mais longos. Eu não ia resistir por muito tempo. Já tinha ficado impressionado com ela na piscina, agora a tinha nos braços. Ela vestia a parte de cima do biquíni e uma canga na parte de baixo. Com ousadia, tirei o pau para fora, encostando no seu ventre. Ela me aperta com mais força. Puxei o tecido que cobria o seio esquerdo, deixando o monte para fora. Colei minha boca nele e chupei. Ela gemeu, apertando minha cabeça. Passei a mão em sua bunda. Apertei as carnes que me deixaram louco. Para minha surpresa, ela diz que não está aguentando mais. Sugeri entrarmos na van. Ela concordou. Sentamos e comecei a tirar suas peças. Fiquei nu também. Ajoelhei-me no assoalho, abri as pernas dela e comecei a chupa-la. Sua buceta era depilada. Olivia gemia enquanto suas mãos apertava minha cabeça contra seu corpo. Seu grelo estava inchado pelo desejo. Não demorou muito e ela gozou na minha boca. Um gozo silencioso. Subi a boca lambendo sua pele macia. Beijei seus lábios com força.Com uma voz rouca, me pediu:
-Por favor, me penetra, eu quero mais!
Encostei o pau na entrada da buceta e coloquei meu cacete todo para dentro dela. Comecei a fodê-la bem devagar. Ela, louca de tesão, cravava as unhas na minha costa. Aumentei o ritmo das estocadas e ela murmurou:
-Me fode...que...estou...gozan...dooooooooooooooooo...
E se acabou em um gozo intenso e prolongado. Pediu para não gozar dentro. Queria beber meu gozo. Bombei e quando meu gozo se aproximou, tirei e coloquei o pau na sua boca. Ela fodeu meu pau com os lábios, me levando ao prazer que a natureza nos proporcionou. Olivia sugou todo o meu leite. Quando acabei, ela apertou o corpo do pau e lambeu a última gota que saiu. Sentei- me ao seu lado, dizendo a ela:
-Quando apertei sua mão na piscina, senti um tesão enorme! Você é muito bonita e gostosa! Só com sua presença, meu pau estava endurecendo!
Ela deu uma gargalhada, dizendo que muitos amigos da família já passaram por isso na presença dela. Ficou séria e falou:
-Preto, tenho certeza que você notou que meu casamento não vai bem! Por causa disso, eu estou me entregando a você! Meu marido não me satisfaz. E a culpa é da bebida. Então quando tenho a oportunidade de encontrar um homem, eu faço amor com ele!
Ajudei a mulher a se levantar. Colocamos nossas roupas e ela saiu na frente. Quando entrou na casa, eu fui para o quarto. Nessa noite eu custei a dormir pensando na situação dela. E em minha vida profissional, encontrei muitas mulheres na mesma situação...
Na noite seguinte, tivemos outro encontro. Mas desta vez, foi diferente e muito mais gostoso. No interior da van, ela me chupou. Depois eu a chupei, fazendo com que ela gozasse em minha boca. Depois chupei seu cu. Mais uma vez, Olivia mostrou-se uma mulher sensível. Abriu a bunda com as mãos e pediu que não parasse a chupada. Lambi, beijei e chupei aquele cuzinho que eu tanto desejava. Enquanto chupava o cu dela, insinuei que gostaria de gozar nele. Ela foi decidida:
-Eu vou deixar, mas quero gozar mais uma vez! Quero gozar no seu pau!
Coloquei a preta de quatro no banco e de pé, penetrei sua buceta. Desta vez meti com vigor. Seus gemidos ecoavam pelo interior da van. Eles foram aumentando. Então ela gritou:
Me dá...esse...pau...mete...tudo...que...eu...vou go...zar!
E gozou outra vez sacudindo todo seu corpo. Sente-me no banco. Ela estava mole de tanto prazer. Sentou-se no meu colo e disse:
-Agora eu quero sentir você enfiar no meu buraquinho traseiro!
Subiu em cima de mim de costa, encaminhou a cabeça do pau na direção do cu. Eu molhei os dedos em sua xoxota e passei no buraquinho. Fiz o mesmo na cabeça do pau. Ela colocou este na entrada do ânus. E foi descendo o corpo devagar. Lubrificado, o pau entrou. Quando chegou no meio, ela soltou o peso do corpo, fazendo entrar tudo. Passei a bombar bem devagar, como manda o figurino. Ela virou o rosto e me beijou. Eu metia, ele beijava. E o vai-e-vem da metida fazia um “shoc, shoc” no banco da van. Eu me sentia o mais feliz dos homens. Comia um cuzinho que tanto tesão me deu. Ela sem deixar de me beijar, rebolava as ancas. O prazer era intenso. Apenas disse a ela que estava gostoso. Olivia me incentivou:
-Goza no meu cu, goza. Você merece!
Abracei seu corpo com força, metendo bem rápido e falei:
-Olivia...estou...gozando...no seu...cuzinho!
E foi assim que gozei naquela bunda maravilhosa. Nos limpamos com papel higiênico que trago na van e satisfeitos, nos despedimos. Ela pediu total discrição e sigilo dos nossos encontros. No sábado, a festa rolou solta. De dia houve um churrasco e a noite, salgados e cervejas. Em um canto, Olivia ostentava um sorriso nos lábios. E todas as vezes que nossos olhares se encontravam, Olivia mordia o lábio inferior. Ah, o maridão não participou da festa. Estava bêbado...