NEGRA, BONITA E GOSTOSA!

NEGRA, BONITA E GOSTOSA!
Nestes 25 anos de profissão como motorista rodoviário, eu já transportei todo tipo de pessoas de todas as raças, nacionalidade e religião. Mas venho aqui relatar uma experiência inédita. Algo inusitado que jamais pensei em acontecer. Quando cheguei na garagem no dia 09 de Dezembro, fui direto para a sala do nosso chefe. Seria apresentado a uma cliente que precisava dos meus serviços. Anunciei minha presença. Ele mandou entrar. Sentada a sua frente estava uma negra bonita, de finos traços, olhos claros, boa aparência. Meu chefe fez a apresentação:
-Paulo, esta é a D. Candice!
A negra estendeu a mão:
-Muito prazer, sr. Paulo. Estou aqui porque preciso do seu conhecimento como profissional. O sr. Fagundes (meu chefe) vai explicar do que se trata!
Apertei sua mão. Seu tato era macio. Seu perfume invadiu minhas narinas. Respondi:
-Satisfação, senhora!
O Fagundes tomou a palavra:
-Paulo, D. Candice precisa está no Rio de Janeiro amanhã até as 11:00 hs.! Você vai leva-la e ficar com ela até no domingo. Ela precisa fazer o seguinte roteiro: amanhã, a tarde, Faculdade Gama Filho; dia 11, Universidade da Ilha do Fundão pela manhã e a tarde, Universidade da UFRJ; dia 12, Colégio Sion de manhã e Universidade Estácio de Sá na parte da tarde! Ah, você não vai de ônibus, micro ou van. Será no carro dela, que alugou seus serviços junto a empresa. Todas as despesas de hospedagem e refeições serão pagas por ela! Detalhe: ela não conhece bem o Rio!
Como resposta, falei:
-A Gama Filho, no bairro da Piedade, Ilha do Fundão fica na entrada da Ilha do Governador, UFRJ em Icaraí, Niterói, Colégio Sion no Cosme Velho e Universidade Estácio de Sá fica na rua do mesmo nome, no centro!
Notei o olhar dela para mim mostrando surpresa. Meu chefe disse:
-Eu disse para a senhora que ele era o único motorista da empresa que pode fazer este serviço, pelo conhecimento que tem!
D. Candice me perguntou:
-Sr. Paulo, tem uma idéia de como fazer para chegarmos na hora?
-Tenho 2 opções: uma é sairmos hoje e já amanhecer no Rio e a outra é sairmos as 04:00 da manhã e chegarmos por volta das 10:30 hs. A escolha é sua, sra!
-Então prefiro sair as 04:00 da manhã. Preciso arrumar minha bagagem!
Tudo acertado, ela nos cumprimentou e saiu. Fagundes me disse que ela pertence a alta sociedade da cidade. Dona de 1 fábrica que produz e vende confecções em sua rede de butique, é presidente de um clube onde só frequenta magnatas. No lado humano, ela mantem um orfanato com 63 crianças, além de ajudar um asilo com cestas básicas. Fico contente quando vejo alguém de nossa raça lá em cima, principalmente quando tem um coração bondoso...
Dispensado do plantão, fui para casa arrumar a mala e descansar. As 03:30 hs. da madrugada, eu tocava a campainha da casa dela, um grande sobrado. Um luxo de mansão. Ela veio e abriu o portão da garagem. Dentro dela, 2 carros. Um Polo Sedan e uma perua Jetta, esta importada, ambos da VW. Viajaríamos na perua. Tirei a Jetta e entrei com meu carro, uma humilde Corcel Belina Del Rey 1986. Colocamos nossas bagagens na perua, tomamos um cafezinho, ela fechou a casa e partimos. A Jetta era muito confortável e silenciosa. Ela dormiu durante boa parte do trajeto. Então pude admirar o quanto D. Candice era bonita. Claro, olhava discretamente. O dia clareou e parei na Via Dutra para o café da manhã. Ela acordou, perguntou onde estávamos. Eu respondi que estamos em Resende, RJ. O espanto dela:
-Mas já? Não vi nada!
Pensei comigo “que bom, espero que durma mais.” Um farto lanche e voltamos para a estrada. Notei que ela começou a cochilar. Sua cabeça caia e subia. Até que desceu e ficou. Quando entramos na Linha Vermelha, eu a chamei. Ela despertou. Eu queria saber onde iríamos ficar. Ela abriu a bolsa e tirou um cartão. Leu e falou:
-Hotel Excelcior. Sabe onde fica?
Sim. Praia do Flamengo, ao lado do Palácio do Catete!
Ela conferiu o cartão e me olhou intrigada. Eu nada disse. Chegamos e ela foi ver nossas acomodações. Nossos quartos eram em andares diferentes. Desci as malas dela e o boy as levou para dentro. No meu quarto, desfiz a mala, tomei um banho e me vesti para a jornada com camisa e calça social. Graças a Deus, tudo correu dentro da programação prevista. Quando chegou na 6ª a tarde, os compromissos acabaram. Subimos para tomar um banho. Coloquei uma camiseta branca, calça jeans, meias e tênis (eu amo este traje). Quando acabei , o interfone tocou. Era ela, me pedindo para ir vê-la em seu quarto. Bati e fui recebido. Seu quarto era muito luxuoso. Uma cama de casal enorme, ladeada por 2 abajures. Ela estava só de roupão. Entreaberto, dava para ver parte do seus seios. Pude sentir de novo seu perfume envolvente. Queria saber se eu podia leva-la para passear em Copacabana, Ipanema e Leblon. Concordei. Quando desceu, estava simples, mas linda. Nos lábios, um batom bem vermelho. Blusa estampada com uma mini saia clara. Nos pés, sandálias brancas de saltinho. E seu perfume de sempre. Entramos no carro. Não só fiz este roteiro, mas também passei na Barra da Tijuca e Lagoa Rodrigo de Freitas. Cruzou as pernas e sua mini saia subiu, mostrando mais do que devia Enquanto rodávamos, ela puxou conversa. Perguntou de onde eu era. Respondi que sou natural de Niterói. Ela disse:
-Ah, então é por isso que o sr. conhece bem a região. Eu o parabenizo, pois se eu viesse sozinha, não teria feito a metade dos compromissos! Conheço muito pouco o Rio! O que levou o sr. para o Sul de Minas?
-Obrigado! Casei-me com uma sul-mineira, gostei da região e mudei para lá! E agora, onde vamos?
-Ela deu um sorriso e pela 1ª vez pude ver seus dentes branquíssimos.
-Jantar, sr. Paulo, pois já está na hora! Só que eu quero saborear um churrasco para comemorar o sucesso da jornada. Pode me levar?
Eu conhecia uma churrascaria no centro do Rio. E foi lá que ela se abriu comigo. Enquanto comíamos, me contou que está separada a 2 anos. O ex marido deu um desfalque na firma. Ela descobriu que o cidadão casou-se com ela por dinheiro. Pouco se divertia, pois o ex só se preocupava em faturar. Depois dessa, ficou com um pé atrás para se envolver em um relacionamento mais sério. Eu escutava sem interromper. Ela parece que desabafou comigo. Agora seu semblante estava triste. Pagou a conta e saímos. Ao entrar no carro, deixou subir a mini saia. Sua calcinha era creme. Ficou assim, com as coxas bonitas e roliças de fora. Discretamente olhei e depois falei:
- Por favor, cobre suas pernas, cobre!
-Porque?
-Elas mexem comigo. E eu tenho o maior respeito pela sra.!
Ela atendeu o meu pedido. Manobrei e sai. Ela passou a mão sobre o encosto do meu banco. Fez um carinho em minha nuca. Tomei o gesto como se fosse uma amizade. Chegamos no Hotel. Em cima da hora. Nesse momento deu um relâmpago e começou a chover. D. Candice deu um grito. Entrou correndo. Os relâmpagos se sucederam. Cada vez mais fortes. Subi e em meu quarto, tomei uma ducha. Estava me preparando para deitar quando o telefone interno tocou. De novo a voz dela, desta vez, aflita:
-Sr. Paulo, por favor, vem para cá! Eu estou com medo!
Vesti a roupa de novo e fui ver o que se passava. Entrei. Ela com seu roupão, estava muito assustada. Para piorar, um imenso clarão iluminou o quarto e acabou a energia. Ela me agarrou e me apertou com força. Estava tremendo Quase gritando, disse:
-Por favor, fique comigo! Estou com medo!
Abracei seu corpo delicado. Afaguei seu cabelo. Outro trovão e ela me apertou mais ainda. Eu podia sentir o tremor do seu corpo. Disse a ela que era apenas um fenômeno da mãe natureza, e passaria logo. Em um gesto de carinho, beijei sua testa. Senti suas mãos apertarem minhas costas. Com suavidade, disse para ela:
-Acalme-se. Eu estou aqui!
Ela apoiou o lado do rosto em meu peito e ficou imóvel. Ficamos assim por uns 10 minutos. Eu beijando sua testa e ela afagando minhas costas. Seu tremor passara. O temporal diminuira. A energia voltou. Perguntei:
-Como se sente?
-Agora estou melhor. Obrigada por ter vindo!
-Posso ir agora?
-Não, por favor, fique! Não quero ficar sozinha!
Continuamos abraçados. Senti que ela tinha uma espécie de trauma com tempestades. Observei que seu roupão mostrava metade dos seios. Eram de tamanho médio. Eu tentava olhava para a frente, mas não conseguia tirar os olhos dos seios dela. Tomei a liberdade de fechar o roupão. Ela notou e me olhou séria. Ficamos nos olhando em silêncio. Fiz um carinho em seu rosto e falei:
- A sra. já está melhor. Estou indo!
-Não, não vá. Eu te peço, fique comigo! Não me deixe sozinha, por favor!
Ela me abraça e encosta seu rosto no meu e pede:
-Fique comigo! Só mais um pouco! Me faz mais uns carinhos!
Beijei seu olho direito. Depois o esquerdo. Fui descendo a boca e dei um selinho no canto dos seus lábios. Ela virou um pouco o rosto e nossos lábios se tocaram. Entreabriu a boca. Trocamos um beijo suave. Depois outros vieram mais quentes. Nossos lábios se chupavam com avidez. Ela soltou a tira do roupão e ele caiu no carpete. Ficou inteiramente nua. Murmurei em seu ouvido que vestida ela era bonita e agora, nua, era linda. Disse que queria chupa-la todinha. Ela sorriu. Alisei o bico do seu seio. Estava durinho. Acariciei as curvas do seu corpo. Apertei sua bunda. Suas mãos tiraram minha camiseta. Depois soltou a fivela do cinto e desceu minha calça. Afagou e apertou meu pau por cima da cueca. Tirei o tênis, as meias e em seguida a calça. Ela segurou na cueca e desceu até os pés. Ficou me beijando e fazendo um carinho no meu pau. Olhou para ele. Disse olhando para mim que quando um homem fica exitado por sua causa, para ela é um elogio. Comentei que não era grande nem grosso. Ela respondeu que tamanho não era documento. O importante era que estava rígido, como agora. Beijei seu pescoço, depois um seio. Ela gemeu baixinho. Chupei o outro. Ela segurou nos 2 e me ofereceu. Juntei os 2 e lambi cada um. Fiquei de joelhos no carpete do quarto e beijei seu umbigo. Com beijinhos, fui descendo e cheguei na sua vagina. Estava cheirosa e úmida. Com os polegares, abri os grandes lábios, lambi e passei a língua bem lá dentro. Seu interior era cor de rosa. Os gemidos dela foram aumentando. Lambi seu grelinho. Ela deu um gritinho de prazer. Ali eu me concentrei. Lambia e chupava o montinho do prazer feminino. Ela apertava minha cabeça contra seu corpo. Continuei chupando. Ela me fez ficar de pé e retribuiu o carinho. Fez com sua boca o mesmo que eu fizera. Quando chegou no pau, ficou olhando para ele. Segurou, ficou de joelhos, passou no rosto e em seguida nos seios. Colocou o pau entre eles e apertou com as mãos, prendendo o pau. Abaixou o rosto e passou a lamber a cabeça do membro. Que delícia. Em seguida levou-o a boca e começou a chupar. Uma chupada suave, sem pressa. Ela parecia querer curtir meu pau por inteiro. Sua boca engolia o pau bem devagar até onde podia. Depois vinha subindo, soltando o cacete. Lambia em torno da cabeça, descia lambendo a parte de baixo, chegando no saco, onde beijava as minhas bolas. Esfregou no rosto outra vez. Repetiu tudo. Quando soltou o pau, fez um “ploft”, tamanha era a pressão que chupava. Ficou de pé e me puxou para a cama. Deitou-se nela, abriu as pernas e com voz melosa, pediu:
Por favor, me penetra! Me faz gozar!
Posicionando por cima dela, encostei a rola na entrada da buceta. D. Candice segura na minha cintura e se deixa penetrar. Comecei a meter. Ela me abraçou, passou as pernas na minha cintura e sincronizamos os movimentos das estocadas. Em menos de 1 minuto ela murmura:
-Oh...sr Paulo...que gostoso... eu vou...gozar! Me...fode!
Pela 1ª vez desde que estamos juntos, eu escutei ela falar um palavrão. Me apertou e gozou fartamente. Mas não parou. Continuamos a meter, agora mais forte. Com um vai e vem alucinado, ela queria mais. Dizia “não pára, não pára” e jogava sua cintura contra meu corpo. Olhei seu rosto. Ela, de olhos fechados, mordia o lábio inferior. E murmurando frases “me dá” ou “ que pau gostoso”, gemeu dizendo:
-Estou...go...zan...do...ooooooooooohhhhhhh...!
Sua boca procurou a minha e, com um beijo, seu gozo fluiu. Com seu beijo eu anunciei que ia gozar. A mulher apertou a buceta em torno do meu pau e eu apenas murmurei:
-Isto...é tão... bom...!
Gozei. Senti sua buceta fazendo contrações. Sorri para ela e ficamos nos olhando em silêncio. Suas mãos seguraram meu rosto. Me beijou e falou:
-Pensei que o sr. não me queria!
-Muito pelo contrário, comecei a querer quando a sra. entrou no carro e sua mini saia subiu, me deixando ver suas coxas por diversas vezes! Naquele momento eu senti um forte desejo e um calor na cabeça do pau. Mas eu não podia lhe dar uma cantada. Por isso, pedi para a sra. cobrir as pernas. Tinha que esperar o momento certo! Graças ao temporal, esse momento apareceu! Agora eu preciso ir!
-Seria muito pedir para o sr. ficar essa noite comigo? Por favor!
Sua voz não era autoritária. Pelo contrário, parecia uma súplica.
- Posso ficar!
Levantamos e fomos tomar um banho. Terminada a ducha, um enxugou o outro. Não tínhamos pressa. Estávamos curtindo aquele momento, pois sabíamos que ele terminaria no domingo. Deitamos bem agarradinhos. Ela me beijou com carinho, mas passou a beijar forte. A mulher mostrou-se um furacão. Estava no cio. Chupei seus seios, seu ventre, suas coxas, desci por uma perna e chupei seus pés. Ela esfregava os seios com as mãos. Subi a boca por outra perna e lambi sua virilha. Ela, ofegante, disse:
-Sr. Paulo, se me chupar outra vez, vai me deixar louca de desejo!
Ótimo. Abri a boca, encostei na buceta e suguei com força, como se chupa uma laranja. Ela agarrava no lençol de tanta tesão. De repente, seu corpo ficou tenso e um gemido rouco saiu de sua boca. Em seguida, foi relaxando. Ela gozara. Que sensibilidade. Ela retribuiu. Colocou meu pau na boca e desta vez, chupou apertando os lábios. Chupava mais rápido. Agora eu estava sendo dominado. Ela me olhou, tirou o pau da boca e me sorriu. Voltou a chupar. Ficou uns 8 minutos mamando. Eu não aguentava mais. Disse para ela que assim eu ia gozar. Ela continuou. Não conseguindo me segurar, gozei. Mesmo gozando, pude ver uma gota do meu esperma escorrendo pelo canto da sua boca. Ela engoliu tudo. Lambeu até a gota que escorrera. Literalmente, limpou o pau. Puxei-a para cima e beijei sua boca. Nada. Estava vazia. Realmente ela engolira meu caldo. Deitou-se ao meu lado, colocando a cabeça em meu peito. Me olhou e falou baixinho:
-Seu pau é gostoso de chupar! Eu sempre quis engolir o gozo de um homem! Agora me realizei!
Agradeci. Satisfeitos, voltamos a tratar de trabalho. Ela queria conhecer o Cristo Redentor. No dia seguinte. Novamente fomos para uma ducha rápida. Deitamos e ela apagou os abajures. Acordei e ela estava dormindo. Devagar, me vesti e sai de fininho. Estava no salão do café da manhã quando ela chegou. Serviu-se e sentou-se ao meu lado. Sorrindo. Sugeri que sairíamos logo após o café. Ela concordou. Rumamos para o Cosme Velho, subimos a estrada, parando no mirante Dona Marta. Umas fotos e chegamos no Cristo. Tirei várias fotos dela. Voltamos e almoçamos no Hotel. No elevador, ela pediu para ficar a tarde em sua companhia. Mas uma vez eu me rendi a sua beleza. Ela fez um strip tease tão bem feito que me deixou de pau duro só em olhar. Uma ducha e deitamos. Comtemplei seu corpo. Decidi chupa-la mais uma vez. De lado, chupei sua buça. Senti sua boca em meu pau. Desta vez fizemos um 69. Chupei seu cuzinho. Ela se revelou sensível ali também. Enfiei o dedo e ela murmurou “hum, que gostoso” . Pedi a ela que ficasse de 4 na cama. Ela atendeu ao pedido. Que bunda linda, redondinha! Sentei atrás dela e me deliciei com seu cuzinho. Beijei, lambi e chupei, deixando D. Candice cheia de tesão. Tentava enfiar a língua, mas ela dobrava. O orifício piscava, como que querendo agarrar minha língua. Bem devagar, eu lambia seu ânus. Ajoelhei-me na cama, encostei o pau na sua vagina e penetrei bem devagar. Bombei por 5 minutos mais ou menos e ela gozou gemendo e mordendo o travesseiro. Tirei o pau da frente e coloquei na reta do cú. Perguntei se podia gozar nele. Ela respondeu “só se for agora” e abriu a bunda com as duas mãos. D. Candice pediu para colocar bem devagar, pois estava a muito tempo ser fazer sexo anal. Como estava molhado pelo gozo dela, esfreguei o pau úmido no buraquinho, lubrificando e em seguida, empurrei. O cú se abriu. Aos poucos fui enfiando. Era bem apertado. Perguntei se estava doendo. Ela respondeu doendo não, gostoso sim. Devagar, completei a penetração. Ela estava de olhos fechados. Encostei meus lábios em seu ouvido e disse:
-Seu cuzinho é tão gostoso. Posso ficar dentro dele até amanhã?
Sua resposta;
-Até amanhã não pode, mas goze quando quiser!
E começou a rebolar conforme eu metia. Não demorou muito e meu gozo foi chegando. Com um gemido, falei:
-Que...delícia... de cuzinho...!
E esporrei o que ainda tinha de esperma dentro dela. Deitamos de lado. Eu comecei a falar da sua pessoa. Não entendia como uma mulher maravilhosa que ela é conseguiu ser enganada pelo ex marido. Fiz um carinho em seu rosto e comentei:
-A sra. é uma pessoa maravilhosa. No aspecto físico, tem rosto bonito e corpo bem feito, levanta o astral de qualquer homem. Como ser humano, é caridosa. Meu chefe me falou sobre suas doações ao orfanato e ao asilo. E como mulher, fêmea, a sra. é completa, goza e faz gozar, nota 10, agrada ao mais exigente dos homens! É isso que não entendo!
-Meu querido, não podemos escolher o que o destino nos reservou! As vezes tenho ao lado a pessoa certa no momento errado. É a vida. Eu conheci o sr. na 4ª feira. E hoje já fui toda sua. Fizemos sexo oral, vaginal e anal. Amei tudo que fizemos. Digo isso sem medo de ser feliz! No entanto, em 2 anos de casamento, ele não conseguiu me dá metade do prazer que o sr. me deu em 3 dias. E ele ainda me roubou! Mas não vamos falar disso agora. Eu quero dizer que estou encantada com o sr. Muito educado, excelente profissional e como homem eu...(fez uma pausa e esfregou as 2 mãos)... bem, me satisfez e se fosse para fazer tudo de novo, eu faria! O sr. sabe exatamente onde tocar no corpo de uma mulher. Isso se chama experiência!
Abracei seu corpo nu pela última vez e falei:
-Obrigado. A sra. é muito gentil! Está mesmo satisfeita?
-Sim, completamente. Meu fim de semana não poderia ser melhor!
Posso fazer um elogio em algumas palavras?
-Sim!
-A sra. é muito GOSTOSA!
Ela me abraçou. Beijou meus lábios e respondeu:
-O sr. também!
. Toda mulher gosta de elogios. E ela mereceu este.
-A sra. quer sair amanhã a que horas?
-Até as nove. Pretendo chegar cedo em casa!
As 09:00 hs. em ponto iniciamos a viagem de volta. Ela, como na vinda, dormiu. Almoçamos na estrada. Chegamos e tirei meu carro para entrar com o dela. Nos despedimos, mas ela prometeu que se tivesse outra viagem, eu seria contratado. Nesse momento, nossas vidas se separaram...   
      



         


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Comentários


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meninama22 Comentou em 01/01/2015

Adorei seu conto




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Ficha do conto

Foto Perfil cinquentão
cadillac1960

Nome do conto:
NEGRA, BONITA E GOSTOSA!

Codigo do conto:
58474

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/01/2015

Quant.de Votos:
6

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4