A AUXILIAR TÉCNICA! O mês era Abril de 2013. Nossa empresa fechou um contrato com uma escola particular da cidade de Cambuí para levar atletas em São Sebastião do Paraiso. Fiaríamos 5 dias nessa cidade. Eram 2 times de futsal: um masculino e outro feminino. Saimos na 3ª feira a tarde. Como eles seriam alojados em salas de aula de uma escola, eu preferi dormi no ônibus. Afinal no bagageiro de baixo eu tenho colchão, roupas de cama e banho. O ônibus ficou no pátio do Ginásio Olímpico, que tinha uma cozinha, refeitório e banheiros. O 1º dia só foi apresentação das delegações. No 2º dia a competição começou. Um lance aconteceu que mudou todo meu final de semana. Um pedido de socorro da organização do evento a uma delegação de Guaxupé, cujo ônibus estava quebrado na estrada, para o qual eu dei assistência de transporte, fez com eu conhecesse a comissão técnica deles. Entre elas, (que era apenas um time de futsal feminino,) uma auxiliar técnica mulata clara, de óculos, o que lhe dava um aspecto de professora do 1º grau. Quando a técnica principal, uma loura elegante, a chamou pelo nome, eu memorizei: Carol. Seríssima, ela fazia seu trabalho com firmeza. Ajudou-me a passar as bagagens do seu ônibus para o nosso. Quando chegamos na escola, seu grupo desceu. As duas técnicas vieram me agradecer. A loura apenas falou obrigado. Já Carol apertou minha mão e mesmo séria falou: -Quero agradecer seu gesto de solidariedade! Eu respondi também sério: -Não seja por isso. Foi com gosto! Já sei que seu nome é Carol, certo? Ela respondeu com um sim e perguntou meu nome. Eu disse Paulo Cinquentão, mas todos me chamam de PC. Ok, PC, nós estamos gratos! Deu meia volta e se retirou. Mas deixou uma boa impressão. A tarde, o ônibus da delegação dela chegou. Ficou do outro lado do ginásio. Nosso encontro se deu na quadra. Nossos times iriam se enfrentar no 1º jogo da 5ª feira. Na quadra, Carol se levantou para pegar material e seu olhar percorreu a arquibancada. Quando me viu, sorriu com timidez.. De vez em quando, um olhar discreto de nossa parte. Ganhamos por um placar bem apertado: 7 X 6. Carol parecia triste com a derrota. Nosso time foi guardar o material esportivo e em seguida rumaram para o refeitório. Depois do almoço, eu fui ver o nosso próximo adversário jogar. Estava sentado quando senti uma mão em meu ombro. Era Carol, junto com a loura, de nome Sílvia e um acompanhante. Carol nos apresentou o rapaz, que era namorado da Sílvia. Nosso primeiro diálogo foi sobre o jogo antes do almoço. O papo continuou legal ao ponto da minha pessoa perguntar sobre seu namorado, pois notei que ela não usava aliança. Sua resposta foi que ele não podia faltar serviço, por isso não veio. Terminado o 1º tempo, fomos até a cantina. Ela pediu um salgado e uma refrigerante. Eu pedi uma garrafa d’água e um cafezinho. Ela ia pagar sua despesa, mas eu me antecipei e paguei tudo. Saimos e sentamos um pouco distante do outro casal. Ela me perguntou se tenho problemas em casa por causa das minhas viagens. Respondi desde que casamos, minha esposa já conhecia minha profissão. Ela falou: -Você é um cara de sorte. Por causa da minha profissão, eu tenho que viajar a cada 15 dias com as atletas e ficar fora alguns dias! Ultimamente isto está me causando problemas! Sem olhar para ela, perguntei: -Ele é ciumento? Sua resposta foi objetiva: Muito! Eu não gostaria que ele fosse assim, mas não posso mudar os sentimentos dele. Como auxiliar técnica, no setor esportivo, tenho que acompanhar a delegação em todos os jogos que somos convidados a participar! Carol se levantou para jogar a embalagem e a latinha no cesto de lixo. Quando voltou, discretamente olhei seu físico. Alta, magrinha, seios pequenos, pernas longas e finas, porem de corpo com curvas suaves. Ela me pegou olhando as curvas de sua cintura. Antes de sentar, fixou seu olhar no meu. Pego no flagrante, fiquei sem graça. Um leve sorriso se desenhou em seus lábios. Ela sentou-se e me olhou de novo. Depois perguntou: -Onde você está alojado? Junto com os meninos? -Não, estou dormindo no ônibus! Mas que desconforto! -Nem tanto, simpatia! No bagageiro de baixo eu tenho colchão, lençol, manta, travesseiro, toalha e até cabides para colocar roupas! -Ah, isso eu quero ver! Levantei-me e pedi que ela me acompanhasse. Chegamos na lateral do ônibus e eu destravei a tampa do bagageiro. Estava tudo lá. -Caramba, é verdade! E você dorme bem aqui? -Muito bem! Sem bagunça de alojamento, é um sossego total! Carol abaixou e ficando de costas para mim, entrou no bagageiro. Meu olhar mirou na sua bunda. Pequena, mas redondinha, sensual. Ela sentou no colchão. Em seguida deitou-se. Ficou uns segundos de olhos fechados. Depois me fitou longamente. Estendi a mão e delicadamente ajudei a levanta-la. Nossos olhares se encontraram. Nossos rostos ficaram muito próximos. Perigosamente próximos. Ela desviou o olhar. Mas nossas mãos ficaram juntas. Já de pé, ela se despediu. Deu uns passos e voltou-se, dizendo: -À noite eu venho te ver! Gostei do ambiente! E continuou seu caminho em direção ao ginásio. Fiquei sentado no bagageiro fazendo palavras cruzadas. A noite foi chegando e eu fui tomar banho. Na volta, coloquei uma calça jeans, uma camiseta de malha com manga e tênis. Travei o bagageiro e fui jantar. Sentado na mesa, vi quando Carol entrou com Sílvia e o namorado desta. Mais uma vez Carol e eu trocamos longos olhares. Mesmo séria, ela não deixava de transmitir uma simpatia. Levantou-se e ao passar por mim, confirmou que ia me ver. Acabei de jantar, fiz minha higiene pessoal e voltei ao ônibus. Para minha surpresa, ela já estava lá. Abri o bagageiro. Ela sentou no colchão e me puxou. Sentei-me ao seu lado. A noite naquele momento era nossa cúmplice. Colocado em um lugar distante do ginásio, tinha pouca iluminação. Ela apoiou a cabeça em meu ombro e perguntou qual era o perfume que eu usava. Respondi que era colônia e desodorante Musk, da Avon. -Você tem bom gosto! Bem cheiroso! -Obrigado. Seu perfume também é gostoso! Ato contínuo, cheirei seu pescoço. Ela deu um suspiro. Tomei coragem e beijei aquele lugar. Ela foi virando o rosto e encostou os lábios nos meus. Trocamos nosso 1º beijo. A partir daí, os beijos foram se sucedendo cada vez mais quentes. Passei a mão nos seios dela por cima do tecido da blusa. Carol deu um pequeno gemido. Abri a blusa por cima, colocando um seio para fora. Ela fechou os olhos como que já sabendo o que ia acontecer. Segurei nele e abaixando a cabeça, chupei o biquinho que estava duro. Um gemido mais profundo indicou que eu estava no caminho certo. Suspendi toda blusa e deixei-a com os seios totalmente livres. Chupei o outro seio. Ela apertou minha cabeça contra eles. Senti sua mão descendo pela minha cintura até chegar no volume que minha calça fazia. Continuei a chupar os mamilos. Ela abriu o zíper, enfiou a mão por dentro da cueca e trouxe meu pau para fora. Duro, ele apontava para cima. Sua mão fechou em volta dele e iniciou uma punheta bem devagar. Eu chupava seus seios e ela me masturbava, gemendo e dizendo com uma voz melosa “oh, que pau gostoso” ou “PC...você está... me tirando...do sério...” dando suaves aperto no meu pau. Ela me perguntou se podia deitar no colchão e fechar a tampa do bagageiro. Eu disse sim, podia fazer isso. Abaixei a tampa, ficando livre de olhares indiscretos. Na penumbra, Carol tirou a blusa, a calça de malha, depois a minúscula calcinha. Nua, deitou-se sobre meu lençol. Entre beijos e carícias íntimas, eu tirei minha roupa. Como no bagageiro não dá para ficar de pé, eu estava de joelhos. Ela ergueu a cabeça, colocou meu pau na boca e iniciou uma gostosa chupada. Para compensa-la, virei meu corpo e, por cima dela, coloquei minha boca em sua buceta, chupando seu caldo lubrificante. Que delícia. Um “69” em pleno bagageiro do ônibus. Cada chupada que eu dava, Carol gemia de prazer. E assim ela alcançou seu 1º gozo comigo. Murmurou baixinho: -PC...eu...estou...go...zandooooo! A mulher ficou em silêncio por uns segundos. Sem nada dizer, me virou, deixando-me de pau para cima. Ajoelhou-se e começou a me chupar, esfregando as mãos em meu peito. No princípio, devagar. Quando eu comecei a gemer, ela aumentou o ritmo da boca. Pedi que ela parasse, mas não fui atendido. O tesão aumentava dentro de mim. Avisei a ela que estava quase gozando. Sem me ouvir, Carol chupou-me mais depressa ainda e aconteceu o inevitável; Gemendo baixinho de pura tesão, deixei que o maior dos prazeres dominasse meu corpo e gozei em sua boca. Ela sugava a cabeça do pau com se não quisesse deixar escapar uma gota sequer do meu esperma. Aos poucos foi diminuindo o boquete. Parou e falou baixinho: -Não podia perder esta chance de tomar leite de macho. E é gostoso! Peguei minha toalha para ela se limpar, mas não foi preciso. Ela me abraçou e disse ao meu ouvido: -Querido, este cacete está totalmente limpo! Em seguida, me beijou com volúpia. Sua mão procurou o meu pau e fez um carinho nele. Eu então alisei seu grelinho. Depois enfiei 2 dedos em sua buceta. Como eu e ela estávamos carentes, nossas manipulações fizeram o tesão voltar. Meu pau começou a ficar duro de novo. Outra vez ela coloca a boca nele e chupa da cabeça até o saco. Lambendo como se fosse um picolé, ela subiu lambendo em volta dele até a cabeça, chupando somente nela. E tome chupada e lambida na cabeça do cacete. Sem que eu esperasse, ela ajoelhou-se sobre mim, segurou no pau e levou até a entrada de sua buceta. Colocou na entrada e foi descendo o corpo devagar, fazendo meu pau entrar todo dentro dela. Esfregou, rebolou e iniciou uma cavalgada silenciosa. Sem deixar de me “foder” a mulher deitou-se sobre mim e me beijando, gozou, soltando um longo murmúrio: -Huuuuuuuummmmmmmmm.....huuummmm...que..gos...to...so! Ao gozar, ela contraiu a buceta, me fazendo gozar de novo. Que delícia! Um corpo magrinho que pode fazer a alegria de um homem. Desta vez ela pegou a toalha e se limpou. Me limpei também. Ela disse: Preciso ir agora! Amanhã a noite eu venho te ver outra vez! Levantou-se, se recompôs e foi embora. No dia seguinte, seu ônibus não estava no pátio. Procurei saber e nossa técnica disse que elas não se classificaram. Carol foi embora sem se despedir de mim...
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Sempre admirei e somente amei mulheres como essa Carol. Sem frescuras nem falsos moralismos, sem reprimir desejos apenas para fingir que é santinha....
Uma mulher corajosa e verdadeira.
Um tesão de mulher e de história. E parabéns por ser o homem que ela queria e merecia, naquele momento.