Dia 11 de Dezembro, 5ª feira. Começo a viagem com destino a São Lourenço, estância hidromineral. São passageiros na sua maioria da 3ª idade. Depois de 2 horas de viagem, chegamos no Hotel Brasil as 17:20 hs. Desembarquei os passageiros e guardei o ônibus no estacionamento do Hotel. Eles não precisariam do veículo para circular pela cidade, o que era bom para mim. Com minha bagagem, espero na portaria para ser atendido. A recepcionista me dá a chave e diz que meu quarto é no 3º andar, quarto nº 308. Com janela para os fundos, eu começo a desfazer a mala. Tomo uma ducha e desço para andar e olhar vitrines. Na volta, jantei e fui para a sala de tv ver as notícias do dia. Fui deitar para descansar o “esqueleto”. No dia seguinte, tomei o café da manhã e queria comprar algumas malhas para a família. Andei pelo centro e ao chegar no Hotel, soube que a gerente queria falar comigo. Guardei as compras e esperei. Uma mulata madura, de boa aparência, vestindo um conjunto preto com camisa branca e um lenço também preto no pescoço veio ao meu encontro e disse:
-Bom dia! Sou a gerente. Meu nome é Delfina e preciso de um grande favor do senhor. Um hóspede precisa urgente embarcar na rodoviária, pois já comprou a passagem, mas estamos sem motorista. Pode nos fazer este favor?
-Com certeza!
-Obrigada! Meu carro já está no portão da garagem com o hóspede!
Fiz a saída, deixei o senhor na rodoviária e voltei. Guardei o carro e entreguei as chaves na recepção. D. Delfina veio me agradecer:
-Muito obrigada! O senhor foi muito gentil. Quero fazer um convite e não aceito recusas. Venha almoçar comigo as 12;30 hs. No 5º andar, 501. Eu estou esperando pelo senhor!
E pude ver que seu sorriso era encantador. Dentes brancos e os lábios com batom vermelho. Um convite para roubar um beijo...
As 12:25 hs. eu bati na porta indicada. A porta se abriu e D. Delfina apareceu. Bem produzida na aparência. Outra vez ela deu um sorriso. Sem o blazer, ela vestia calça comprida preta (que deveria ser seu uniforme) justa nas coxas e larga nos tornozelos, mostrando sua forma feminina. Entrei. Ela me indicou um sofá. Sentei. Ela sentou-se do meu lado. Nossos olhos se encontraram. Nada falamos, apenas nos olhamos. Ela quebra o silêncio:
-É a 1ª vez que o senhor vem a São Lourenço, seu...?
-Paulo, mas por favor me chame de você!
-Como quiser, Paulo. E não me chame de senhora, pois ainda não sou avó!
Rimos das suas palavras. Expliquei que já estive na cidade diversas vezes, mas esta é a 1ª vez que fico 3 dias. Sempre venho a São Lourenço, mas chego de manhã e volto a tarde. Delfina levantou-se e me indicou uma porta. Uma copa-cozinha me esperava. Na mesa, o almoço simples, mas caprichado. Para acompanhar, vinho suave. Disse a ela que não bebia nada de álcool. Fui servido então com água mineral gasosa, que, segundo ela, era da fonte do parque. Almoçamos e ela falou que, com muito custo, conseguiu esta vaga de gerente, pois tinha curso de hotelaria. Mas isto custou seu casamento. O marido era ciumento e as brigas se tornaram frequentes. Para a separação foi um passo. Com seu talento profissional, conquistou a simpatia de todos e passou a morar no próprio Hotel. Terminamos de almoçar e voltamos para a sala. O papo continuou. Era bom conversar com ela. Boa de diálogo, ficamos a trocar idéias e, claro, olhares furtivos. De vez em quando, eu ganhava um sorriso. Tomei coragem e perguntei:
-Delfina, você não se sente solitária?
Ela olhou para cima. Depois me olhou com doçura – eu, pelo menos, entendi assim – e respondeu:
-Sim, as vezes eu gostaria de ter uma companhia para sair. Tenho um dia de folga na semana e por ser só, vou trabalhar nesse dia para preencher o tempo! Moro aqui. Tenho este apto. só para mim. Então vou levando a vida. Como pode ver, não é tão ruim assim!
Levantei-me e falei que ia para meu quarto. Ela fez uma carinha de triste, mas concordou, dizendo que esperava minha visita mais vezes. Prometi que viria, até porque eu iria embora no domingo. Ela disse para me anunciar na recepção quando quisesse subir. No meu quarto, fiquei analisando sua situação. Sozinha, morando no serviço e sem homem. Teria eu um final de semana com mais uma experiência amorosa? O tempo dirá...
Pensava nisso quando o interfone tocou. Atendi:
-Paulo, é Delfina! Pode subir até aqui? Deu um problema no meu chuveiro e a água não esquenta!
Eu sou motorista, mas tentaria consertar o defeito. Bati em sua porta. Ela disse “entre, está aberta”. Entrei e vi Delfina só de roupão. Ele estava aberto na frente, mostrando parte dos seus seios, e era curto, deixando suas pernas de fora. Entrei no banheiro e abri o registro. A água esquentou normalmente. Falei para ela:
-Delfina, a água está esquen...!
Ela parou na minha frente e disse dengosa:
-Eu sei, querido! Foi uma forma de trazer você aqui! Eu queria te ver outra vez!
Com nossos rostos bem próximos, ficamos a nos olhar. A mulher levou as mãos no roupão e abriu a parte de cima me deixando ver seus seios. Não eram firmes, mas não deixavam de ser uma visão erótica. Sem deixar de me olhar, ela tirou o roupão e entrou no box. Abriu o chuveiro e começou a se banhar. Fazia gestos tentadores. Apertou os seios e depois levou a mão no sexo imitando uma masturbação. É claro que meu pau cresceu e fez volume na calça jeans. Ela viu, sorriu e fixou o olhar nele. Aproximei do box. Ela não desviava o olhar do volume que eu tinha na calça. Virou de costas e abaixou, mostrando a bunda redondinha. Passou o dedo no ânus. Para uma mulher com mais de 40 anos, até que ele estava inteira. Tornou a ficar de frente para mim e com um sorriso sacana nos lábios, fechou o registro. Saiu com uma toalha na mão e com gestos lascivos, passou a se enxugar. Nada dizia, apenas olhava para mim e o volume do meu pau. Soltou a toalha e com as duas mãos segurou meu pescoço. Colou sua boca na minha e me chupou os lábios com volúpia. Correspondi a seu beijo. Segurou na minha mão, me levou para um quarto pequeno, apenas um guarda roupa e uma cama de solteiro. Sentou na cama e me puxou para junto de si. Fez um carinho por cima do tecido, querendo pegar no pau. Abriu meu zíper, tirou meu pau para fora. Alisou todo seu comprimento. Acariciou as bolas. Passou a língua na cabeça, colocou esta na boca e começou a chupar. Alisei seus cabelos sedosos. Que sensação gostosa. Sentia sua boca indo e vindo no meu pau, da cabeça até os pelos. Tirei minha roupa, interrompendo sua chupada. Nu, chupei um dos seios. Delfina me aperta contra seu corpo. Beijando sua pele macia, fui descendo e lambi sua buceta. Estava úmida. Ela gemeu baixinho. Passei a língua nos grandes lábios vaginal. Fiz o mesmo no seu grelinho, que ficou descoberto pela pele. Ela suspirou alto. Deitou-se no lençol branco e abrido as pernas, disse:
-Vem...
Deitei-me por cima dela. Segurando no pau, ela encaminhou sua cabeça ao encontro de sua buceta. Colocou-o na entrada e segurando minha cintura me puxou para que a penetrasse. Estava justa. Dentro dela, comecei a estocar. Menos de 10 segundos, ela geme e diz que está gozando:
-Paulinho...que delicia...de gozo...!
E gozou profundamente. Continuei a foder e ela pedia para meter mais depressa. Ato contínuo, alcançou o 2º gozo, desta vez mais comedida. E contraiu a buceta, me fazendo gozar também. Sua respiração estava rápida. Mas aos poucos foi voltando ao normal. Olhou-me nos olhos e disse:
-Você deve está pensando horrores de mim. Mal te conheci e já me entreguei para você. Não podia esperar mais. Gostei de você quando te vi na recepção ontem. E falei para mim mesma que você ia ser meu! Principalmente sabendo que você vai embora domingo!
Com ternura, falei:
-Não pensei nisso. Ao contrário, pensei que deve ser difícil você ficar sem um carinho masculino!
-Então venha a noite para continuarmos nosso romance. Depois das 22:00 hs eu te espero!
Tomei uma ducha, me vesti e sai. Parece que a tarde parou no tempo, pois demorou a dar 22:00 hs.
E lá estava eu outra vez querendo mais sexo com ela. Um abraço caloroso e os beijos se sucederam. Muitos e muitos beijos depois, nossos corpos pediam sexo total. Mas antes fomos juntos para tomar banho. E tome beijos chupados, do tipo “desentope pia”. Chupadas no sexo, um gostoso 69 e lambi seu cuzinho. Dai já estávamos no ponto. Coloquei Delfina de quatro na cama e penetrei sua buceta por trás. Ela gemia e murmurava:
-Me fode...Paulinho...me dá...prazer com...seu...pau! Quero... gozar... nele!
Meu pau estava ensopado com seu suco vaginal. A mulher rebolou as ancas com força, mordeu o travesseiro, urrou e gozou intensamente por 2 vezes seguidas. Sem mudar a posição, esperei que ela se recuperasse. Eu queria gozar, mas desta vez em seu cuzinho. Será que ela deixaria? Aproximei o rosto de sua bunda e chupei seu cu. Ela vibrou. Gostara. Pediu mais. Saboreei seu cu como se fosse uma fruta. Ela acariciava os próprios seios. Segurei no pau e encostei no orifício e aguardei. Para minha surpresa, ela abriu a bunda com as 2 mãos e devagar foi movimentando o corpo para trás. A cabeça passou. Depois o resto foi entrando até juntar nossos corpos. Que delícia. Apertadinho. Delfina falou:
-Oh, Paulinho, você adivinhou! Eu ia pedir para você penetrar meu cuzinho!
A mulher tinha experiência em sexo anal. Eu metia, ela apertava o cu. Eu tirava, ela aliviava. E assim fomos saboreando os prazeres que o momento nos proporcionava.
-Goza, amor, goza! Você merece este prazer! Meu cuzinho é todinho seu! Eu gosto de me sentir totalmente mulher nos braços de um homem como você!
Era o ápice da foda. Comer um cuzinho é tudo que um homem gosta dentro de uma relação. E quando a mulher incentiva, tudo fica mais gostoso. Ela rebolava a bunda. Que tesão. E meu gozo foi chegando, chegando e só falei no ouvido dela:
-Delfina...que...cuzinho...gostoso!
E soltei meu leite bem lá dentro. Fomos abaixando nossos corpos até deitarmos. Estávamos satisfeitos. Ela mesmo de olhos fechados, sorria.
-Obrigada por estes momentos, benzinho. Foi tão bom! Você é o homem ideal para minhas pretensões! Pena que já é comprometido, eu cheguei tarde em seu vida!
Fiquei sem palavras. Ela não parava de sorrir. Levantamos e fomos para o banheiro. Ela sentou no vaso e expeliu meu gozo. Deu a descarga. Entramos no box. Um banho e estávamos restabelecidos. Ela, com uma voz melosa, pediu:
Dorme comigo hoje, pode ser?
-Claro, amor! Claro que posso fazer isso.
Dormimos agarradinhos. No dia seguinte, ela fez um café e, por incrível que pareça, me pediu para gozar em seu cuzinho outra vez. Mas antes dei uma chupada nele, deixando a mulher louca de tesão. Molhei com minha saliva e penetrei. Desta vez ela se masturbou, gozando junto comigo. Outra ducha e nos despedimos. Ficou a minha promessa de quando vir a São Lourenço, ligar para ela.