O MISTÉRIO DE FERNANDA

               Véspera de Carnaval de 2012. Eu sabia que seria escalado para ficar o Reinado de Momo fora de casa. Na mosca. Meu chefe me escalou na 6ª feira para levar um grupo que ia fazer retiro em uma Pousada em Itamonte, que fica a 195 km. da nossa cidade. Iniciei a viagem no horário combinado. Com 02:40 hs. de viagem, entramos em uma estrada de terra. Uns 400 metros depois, surgiu a Pousada. Desembarcamos e fui para o alojamento. Um quarto (havia mais 3) separado da Pousada. Tomei um bom banho, jantei e fui deitar. No sábado após o café, de camiseta, calça jeans e tênis, sai para conhecer as dependências da Pousada. Uma horta, um pomar, muitas árvores em volta, a piscina enorme, o gramado, tudo bem cuidado. Dei a volta e ao chegar no jardim com diversas flores, em um banco tinha uma jovem mulata sentada sozinha. Passei por ela e ganhei um longo olhar, seguido de um sorriso. Nada mais do que isso. Quando cheguei na portaria, virei-me para olhar. Ela sorriu de novo. Bom sinal...
O dia estava quente. Depois de almoçar, coloquei a sunga e fui tomar banho na piscina que estava lotada. A jovem mulata estava lá. Trocamos diversos olhares e sorrisos discretos. Só sai dali quando o sol desapareceu atrás de uma colina. Tomei um banho e fui jantar. Ao sair, passei pela varanda. A jovem estava sentada na mureta. Aproximei-me e disse a ela:
-Boa noite! Posso sentar?
Quando me reconheceu, ela deu um sorriso.
-Fique a vontade! Eu vi quando vocês chegaram! E você fica muito bem de uniforme!
-Obrigado! É muita bondade sua. Eu me chamo PC!
-Muito prazer, eu sou Fernanda!
Qual a sua cidade?
-Perdões. E a sua?
-Cidade X (vou omitir minha cidade por motivos óbvios)!
-Ah, ainda não conheço!
-Quando vocês vão embora?
-Na 3ª feira a tarde!
-Talvez possamos nos conhecer melhor! Te vejo amanhã na piscina, o que você acha?
-Ótimo!
Levantei-me e beijei sua mão, no que ela sorriu como agradecimento. Deixei-a sentada e fui para meu quarto. Pensando nela, adormeci...
O domingo veio e com ele o sol forte. Tomei o café da manhã e fui desfrutar da piscina. A água estava ótima. Fernanda surgiu com um biquíni bem comportado. Estatura média, seios redondos, cintura delineada, coxas grossas, enfim, sem fazer o tipo gostosona, ela agradava. Entramos na água. Falamos sobre feriados, distância de casa, ausência de um alguém nessa hora, que nos tirasse a solidão. Trocávamos olhares em nossos corpos. Era impossível não cobiçar aquele corpo que estava semi nu na minha frente. Enquanto conversávamos, eu me imaginava chupando Fernanda toda, da cabeça aos pés. Meu pau começou a dar sinal de vida. O volume foi aumentando, o cacete empurrando a sunga para a frente e não deu para disfarçar. Ela percebeu. Por uns segundos, seu olhar fixou na minha sunga. Em seguida, me olhando nos olhos, perguntou:
-Você está assim por minha causa?
-Sim, beleza, é por sua causa! Você me agrada. Gostaria de contar com sua compreensão. Por favor, não fique zangada comigo! Longe de casa, mulher menstruada antes da viagem, quer dizer, estou carente!
-Eu te entendo, meu amigo. Como dissemos, longe de casa e me vendo assim, eu sei o que é isso!
-Você está muito sexy, Fernanda!
A jovem me olhava, olhava o volume do meu pau e me olhava outra vez. Passou para mim a impressão que ela também estava sentindo alguma coisa. Por que ela cruzava os braços e disfarçadamente passava as mãos nos seios e esfregava uma coxa na outra. Encostou sua coxa no meu volume e soltou a seguinte pergunta:
-Você está me desejando, não é?
-Sim, coração. Você está muito atraente!
-Tudo bem, só que eu tenho um problema! E não posso falar o que é. Você vai ter que ser muito compreensivo comigo. Vai ter que descobrir o mistério! Espero que não fique chocado! A propósito, você fica elegante de sunga! Principalmente quando ela fica levantada na frente!
Em seguida, sorriu com ironia, desceu a mão e discretamente, deu um suave aperto no meu pau embaixo d’água. Sem mais dizer, deu meia volta e se retirou. Antes de entrar na portaria, mandou um selinho. A noite, sentamos juntos na mesa. Nossas pernas se roçavam a todo momento. Com ousadia, desci a mão por baixo da mesa e alisei sua coxa. Ela suspirou. Eu queria provoca-la. E consegui. Ela perguntou onde eu estava dormindo e ao saber que era do lado do estacionamento, e que eu estava sozinho, pediu que eu a esperasse lá, pois queria muito falar comigo. Terminamos o jantar e cada um para seu lado. Entrei no quarto, escovei os dentes, tomei um banho e aguardei. Para que ela não batesse em quarto errado, fiquei na porta. Fernanda chegou. Com intenção de realmente me seduzir. De mini blusa amarela ostentando um ousado decote (dava para ver a metade dos seios por cima e por baixo, seu umbigo), short jeans curto e muito justo, deixando ver suas curvas provocantes. Peguei na sua mão e caminhamos em direção ao jardim. Como tinha casais. Achei um local discreto e abracei a jovem. Ela me ofereceu os lábios. Beijei-a com volúpia. Ela correspondeu ao beijo chupando minha língua. Quando sentiu meu pau duro, passou a se esfregar nele. Com as duas mãos, apertei sua bunda. Ela segurou no pau por cima da bermuda. Deu uns apertinhos nele. Não satisfeita, abriu o zíper e colocou-o para fora, alisando todo o cacete. Falei que poderíamos continuar em meu quarto. Ela concordou. Me recompus e voltamos. Fechei a porta e Fernanda encostou nela. Fixei meu olhar em seu generoso decote. Comentei:
-Linda visão!
Ela respondeu:
-Melhor foi ver e sentir a sua dureza. Que tal fazermos amor agora?
Seu olhar era de quem estava carente. Audaciosamente, ela tirou a blusa e me deixou ver os seios, porque não usava nada por baixo dela. Senti um calor na cabeça do cacete, que continuava duro .Deu dois passos e encostou em mim. Com olhos nos olhos. Suas mãos seguraram na bermuda e a puxou para baixo. Fiquei totalmente nu. Me beijou na boca e foi descendo até chegar no membro. Deu uns beijos na lateral dele. Aproximou o rosto dele, lambeu a cabeça e depois colocou na boca. Bem devagar, iniciou uma chupada bem suave. Mas dava um tesão...
Eu não questionara o mistério dela. Mas me deixou curioso o fato dela não tirar a bermuda. Fechei os olhos e me concentrei no trabalho de boca dela. Que delícia. Ela fez o caminho de volta com a boca. Me beijou loucamente. Trocamos beijos de língua, nossos lábios se sugavam um ao outro. Abaixei a cabeça e comecei a cjupar seus seios, que estavam com os bicos duros. Ajoelhei-me no piso e lambi seu umbigo Abri o botão e depois o zíper de seu short. Ao descer a peça jeans, junto tirei a calcinha. Ela colocou a mão sobre a vagina. Tirei tudo e a deixei nua. Delicadamente, deitei-a na cama. Beijei outra vez sua boca, seus seios, seu umbigo e cheguei na sua xoxota. Sua mão continuava lá. Ela falou:
-Agora você conhecerá meu mistério! Por favor, me ajude! Não sei qual será sua reação, mas não faça critica do que você vai ver! Eu te peço!
Devagar, ela foi retirando a mão. E o que surgiu me deixou maravilhado: um clitóris de uns 3 centímetros de comprimento. Lindo. Não resisti e cai de boca. Lambi, chupei, suguei aquele órgão com avidez. Fernanda segurava minha cabeça e gemia:
-PC, que delícia! Como você chupa gostoso!
Fiz movimentos para cima e para baixo, sempre com o órgão preso nos lábios. Ela perdeu o controle. Avisou que ia gozar:
-Chupa amor...me chupa...que ...vou...go...zar...na...sua...bo...caaaaaaaaa!!
E gozou profundamente. Esperei que ela se recuperasse. Abracei Fernanda, trocamos beijinhos e falei em seu ouvido:
-Benzinho, eu nunca tinha visto algo assim! Estou encantado com ele!
Ela sorriu bonito. Mas eu queria gozar com ela também. Começamos tudo de novo. Virei o corpo e fizemos um 69. Durante 4 ou 5 minutos ficamos nos chupando. Agora quem precisava se aliviar era eu. Falei para ela que não estava agüentando mais. Ela também disse a mesma coisa. Partimos para o finalmente. A mulher deitou de costa, abriu as pernas, segurando ambas com as duas mãos. Coloquei o cacete na entarda da buceta e fui entrando. Quando nossos pelos se tocaram, Fernanda deu um forte gemido, mordendo minha bochecha e cravando as unhas na minha costa. Ela tinha gozado de novo. Eu dei fortes estocadas e meu gozo chegou. Falei para ela:
-Fernandinha...eu estou go...zando...com...você! Como...é...bom!
E gozei forte, deixando meu leite dentro dela. Caimos de lado. Relaxados, nos abraçamos. Tomamos uma ducha rápida e partimos para o 2º tempo. Muitos beijos, passadas de mãos nas genitálias, chupadas de ambas as partes e ficamos exitados. Ela pediu para penetra-la na posição cachorrinho. De quatro na cama, enfiei o pau na sua vagina. Ela disse que era sua posição favorita. Bombei umas 15 vezes. Aí ela começou a socar a cama, falando:
-Mete, PC, mete tudo que eu ...quero gozar mais uma vez... nesse pau gostoso!
Soquei forte e rápido. Mostrando que queria mais prazer, Fernanda gemeu mais uma vez e exclamou com voz tremula:
Querido...me dá...essse...pau...mete...depre...ssa...que eeeeuuuuuuuuu...aaaaaahhhhhhh...que...gozo...gos...to...sooooooo..!
E se acabou com meu pau todo dentro. Meu gozo começou a chegar. Apertei aquele corpo agradável e gozei de novo. Ela deixou-se cair, me levando junto. Viramos de lado. Acho que cochilamos. Mas depois levantamos e tomamos um bom banho. Ela me beijou durante todo o tempo e me agradecia por estes momentos deliciosos. Na saída, perguntou, entre beijos se eu gostara. Eu respondi que gostara é pouco, eu amei.