A ARRUMADEIRA DO HOTEL!
No dia 11 de Setembro de 2012, fui escalado por meu chefe para levar um grupo de estudantes de medicina em Uberaba. Era minha folga, mas eu seria compensado depois. Encostei o ônibus no estacionamento da Faculdade as 07:45 hs., pois a saida estava marcada para 08:00 hs. Com todos embarcados, iniciei a viagem. Uma parada para um cafezinho de 20 minutos, prosseguimos até a referida cidade. Chegamos no Hotel as 18:30 hs. Terminado o desembarque deles, fui guardar o ônibus. Na volta, o recepcionista me indicou o quarto. No 2º andar, nº 28. Desfiz minha mala. O quarto era pequeno, mas acolhedor. Uma cama de casal, um beliche, uma TV, um pequeno guarda roupa. No banheiro apenas o necessário: a pia, o vaso sanitário e um chuveiro elétrico. Uma ducha e de camiseta com o logotipo da empresa, calça jeans e tênis, desci para levar o grupo para jantar. A 8 minutos do hotel, o restaurante seria o lugar das nossas refeições. O Hotel só fornecia o café da manhã. De volta, assisti o Jornal Nacional e me recolhi. Na 5ª feira, as 08:00 hs. seria a cerimônia de abertura do congresso. Ao descer as escadas, encontro uma preta subindo com roupas de cama nos braços. Um segundo e nossos olhares se cruzaram. Ela estava séria. Serissima. Continuei a descer e chegando no balcão, me virei para olhar. Ela estava me olhando. Sempre séria. Entreguei a chave e fui pegar o ônibus. Todos entraram com seus tradicionais uniformes brancos. Na Faculdade, estacionei e eles foram para o salão. Entrei para tambem assistir. Quando a cerimônia acabou, fomos almoçar. Na volta, eles começariam os trabalhos de equipes. As 17:00 hs. em ponto, acabou a fase de preparação. Voltamos para o Hotel. Não vi a preta. Um banho antes e um jantar depois, estavamos de volta ao Hotel. Deitei-me para descansar o “esqueleto”. Na manhã seguinte, a mesma coisa: ela sobe as escadas e cruza comigo. Desta vez, ela leu em voz alta o logotipo da minha camiseta: - Belatur. E me cumprimentou:
-Oi motorista!
Retribui a gentileza:
Oi, simpatia! Como você está?
-Vou bem, obrigada. Meu nome é Jureia!
-Muito prazer! Pode me chamar de PC (Paulo Cinquentão). É como todos me chamam!
-Falou, PC!
Eu disse em tom baixo:
-Pena que não posso ficar mais tempo para bater um papo com você!
Com a maior naturalidade, ela disse:
-Não nos faltará tempo para nos vermos, acredite. Principalmente a noite, quando estou livre! Quando você vai embora?
-No domingo de manhã!
-Ah, então temos tempo. Hoje é 6ª e eu saio as 18:00 hs. Te vejo a noite! Qual é o seu quarto?
-Nº 28, no 2º andar!
-Ok. Eu te vejo lá!
O programa do dia repetiu o do dia anterior. A noite chegou e eu, de banho tomado, estava me vestindo quando bateram na porta. Atendi e era Jureia. Ela estava bem produzida. Falou:
-Não vai me deixar entrar?
Afastei-me. Ela entrou. De blusa amarela decotada, calça leg preta, que realçava suas curvas e sandálias com fivelas, cabelos soltos, estava muito atraente. Sempre séria, olhou-me da cabeça aos pés. Fez o caminho de volta e soltou um “hum, tentação”, pois eu estava só de cueca. Aproveitei para convida-la a tomar um suco. Ela aceitou. Como ela conhecia o local, me levou a uma lanchonete a 4 quarteirões depois. Escolhemos uma mesa mais ao fundo. Eu pedi um suco de laranja, ela uma lata de cerveja. Como tira gosto, uma porção de batatas fritas. Ela olhou na minha mão esquerda e viu a aliança. Perguntou quantos filhos eu tinha. Respondi que eram 2 moças, uma casada e 2 netos. De cabeça baixa, passou a falar de si própria. Estava com 29 anos, separada, um filho de 6 anos. A separação ocorreu por que o marido não queria deixar o vício da bebida. E chegou a agredi-la porque ela não quis dar dinheiro para ele beber. O menino fica com a avó para ela trabalhar. Levantou a cabeça e me olhou com sua seriedade. Encarei seu olhar. Jureia deu um tímido sorriso. Tomou um gole da cerveja e disse:
Você ganhou pontos comigo! Não bebe, não fuma e é altamente confiável! Entrei em seu quarto e você só de cueca aparentou tranqüilidade. Você é controlado. Se fosse outro, acho que teria me agarrado. Eu...(pausa)...eu gostei de você desde que cruzei contigo na escada! Foi atração a 1ª vista. Vou ser objetiva: Tenho chance?
-Sim! Muita!
-Então vamos embora, pois tenho que chegar em casa antes das 22:00 hs!
Paguei a despesa e saímos. Ela me deu o braço e caminhamos até o ponto do ônibus. Antes de embarcar, ela me deu um beijo. No sábado, os estudantes só tinham programa na parte da manhã. A tarde fiquei livre. E foi nesse período que tudo aconteceu entre mim e Jureia. Depois do almoço, encontrei um bilhete embaixo da porta do quarto. Dizia: “Quero te ver hoje a tarde. Subo para arrumar seu quarto e ficar contigo. Beijos. Ju”. Tomei um banho e esperei. Ela bateu na porta. Eu abri e ela entrou. Com seu uniforme profissional e touca. Me beijou com ardor e pediu para tomar um banho. Ela caminhou em direção ao banheiro mostrando seu rebolado sensual. Antes de fechar a porta, me jogou um beijo. Uns 5 minutos depois, ela abre a porta do banheiro e sai enrolada na minha toalha. Caminhou em minha direção. Passou os braços em torno do meu pescoço e me beijou longamente. Seus lábios murmuraram:
-Quero você para mim...
Em seguida, deixou cair a toalha. Inteiramente nua, beijou-me outra vez. Separei nossas bocas e sentei-me na cama para admirar sua nudez. Tipo magra, seios médios, barriga sem nenhuma gordura, pernas longas. Puxei a mulher para mim e nos beijamos. Os beijos ficaram cada vez mais ardentes. Sua mão desceu até minha cueca e segurou meu pau por cima do tecido. Sentido minha dureza, ela enfiou a mão por dentro dela e puxou o cacete para fora. Foi descendo a boca por meu corpo. Ajoelhada no carpete, ela tirou minha cueca, Jogou-a sobre a cama e alisou o meu pau em toda sua extensão. Em seguida, começou a chupa-lo. Que boquinha gostosa. Ela ia até a base do pau e voltava na cabeça, onde passava a língua. Quando viu que eu estava no ponto, me puxou para a cama. Jogou-me de costa nela. Sentou na minha cara – isso mesmo, sentou na minha cara - e passou a buceta na minha boca. Lambi seu grelo. Ela gemeu. Enfiei a língua dentro dela. Jureia suspirou fundo. Estiquei um pouco mais a língua e passei no seu cú. Ela vibrou. Virou o corpo e fizemos um 69. Depois ela segurou no pau. Acariciou, beijando por baixo até o saco. Lambeu as bolas. Subiu a boca, abriu e deixou o cacete entrar nela. Deu mais umas chupadas e subiu em cima de mim. Colocou o pau na entrada da sua buceta e deixou seu corpo descer. Bem molhada, o pau entrou até os pelos. Ju iniciou uma cavalgada devagar, de olhos fechados. Aos poucos, foi aumentando o ritmo. Agora ela cavalgava depressa. Não demorou muito e soltou um gemido, falando:
-Que...pau...gostoso...eu...vou...go...zar... estou...goz...ando...ben...zi...nhoooooooooooooo...
Abraçou-me, beijou meus lábios e se desmanchou de prazer. Continuou a me foder. Segundos depois, ela gozou de novo, desta vez apenas gemendo, balbuciando palavras que eu não entendi. Caiu sobre mim, com a respiração ofegante. Com uma voz dengosa, disse:
-Obrigada! Eu estava necessitada. Há muito tempo que não tenho relações com um homem. Você já gozou?
-Ainda não, querida!
-Ótimo! Vou te dar um presente. Tenho certeza que você não esquecerá!
Ela virou o corpo, Ficando de quatro na cama. A visão do seu buraquinho me fez tomar uma decisão: lamber e chupar aquele cuzinho. Foi o que eu fiz. Passei a língua nele para cima e para baixo. Depois encostei os lábios e suguei com força. Ju soltou um “oh, que delícia” rebolando os quadris. Eu chupava com força. Ela mordia o lábio inferior, pedindo mais. Falou baixinho:
-Por favor, PC, me enraba. Não agüento mais de tesão!
Coloquei-me atrás dela. Ju segurou meu pau e levou-o até seu cuzinho. Encostou a cabeça na entrada e desceu devagarinho. Na posição que eu me encontrava, pude ver o pau entrando. Aos poucos, ele foi sumindo dentro dela. De joelhos, Ju começou a subir e descer nele. E murmurava:
-Goza nesse cú, goza! É meu presente para você se lembrar de mim!
Notei que ela se masturbava. Que cú gostoso. Não demorei a gozar. A visão que eu tinha, me encheu de tesão. Abracei a mulher, fazendo com que ela deitasse sobre mim. Bombei rápido. Só deu tempo para dizer:
-Ju...estou...gozando...no...seu...cu...zi...nhooooooo!!!
Ela rebolou a bunda, dizendo:
-Assim...eu...tambem...estou...gozando...que gos...toso!
Acabamos. Ela virou o rosto e me beijou longamente. Ficamos deitados com a respiração ofegante. Aos poucos, voltamos ao normal. Ela pediu para tomar outro banho. Disse que gostaria de tomar banho comigo. Atendi seu pedido. Sob a água, nos esfregamos. Saimos e nos enxugamos na mesma toalha. No quarto, ela falou enquanto vestíamos nossas roupas:
-Olha foi ótimo ter te conhecido, melhor ainda foi ser toda sua. Mas a partir deste momento, eu te perdi. Você vai embora e vou ficar apenas com boas lembranças suas. Amanhã você parte de volta para sua cidade e eu vou sentir saudades!
Antes de sair, ela me beijou outra vez. Não conseguiu disfarçar as lágrimas.
De fato, no domingo cedo, iniciamos nossa viagem de volta. Eu nunca mais a veria outra vez...