BOQUINHA DO PRAZER

                                     BOQUINHA   DO PRAZER
No dia 4 de Setembro eu levei uma família para passar o feriadão no sítio deles. A 6ª feira estava com o sol meio encoberto. Sai com a van depois do almoço. Paramos em um posto com uma lanchonete para pegar a Cidinha, a empregada. Uma preta bonita. Sua aparência era que tinha em torno de uns 40 anos. Ela sentou na frente. Mais ou menos 40 minutos depois, chegamos. O Dr. Argus, dono do sítio conversando comigo, disse que eles preferiram vir de van porque gostavam de tomar umas cervejas e não queriam dirigir na volta. Uma atitude digna da parte deles. Indicou onde estacionar a van. Eram 3 familias de gente classe alta. Todos de boa aparência. Uma construção de 2 chalés com 2 andares cada, uma casa em forma de “T” atrás, que eram cozinha e copa, mais sala de jantar. Nos fundos, alojamento dos empregados. Fiquei alojado em um quarto. Na frente dele, o quarto da empregada. Entre os quartos ficava o banheiro. Como era o único, deduzi que teria que dividir o mesmo com a Cidinha. Arrumei minhas roupas e objetos. Quando ia tomar banho, vi Cidinha sair do banheiro enrolada em uma toalha curta, deixando a metade dos seios e as coxas de fora. Ela me viu e ao invés de entrar, parou para falar comigo:
- Oi. Como é seu nome?
- Oi, sou Paulo. E o seu é Cidinha, porque eu ouvi Dr. Argus te chamar!
- Isto. Eu te aviso quando a janta estiver pronta, viu?
Caminhou em direção ao seu quarto. Antes de entrar, deu um sorriso.
Escureceu e eu fui para a cozinha. Cidinha estava vendo novela enquanto fazia a janta. Vestia um avental azul e sob ele, uma camiseta branca e um short jeans justo, deixando sua bundinha arrebitada. Dali fui até a van. Tirei algumas embalagens de salgadinhos e latas de cerveja, deixando seu interior limpo. Voltei para o quarto e esperei. Algum tempo depois, bateram na porta. Era Cidinha me chamando para jantar. Fiz meu prato e sentei-me. Observei melhor a mulher. Cabelos curtos alisados, óculos de grau, boca carnuda, seios médios, ventre reto e coxas grossas. Estava fazendo esta análise sobre ela, olhando seu corpo quando ouvi sua voz:
- Seu Paulo, come antes que a comida esfrie!
- Estou admirando você, Cidinha!
- Eu percebi. Não sou uma pessoa bonita!
- Mas agrada. E é simpática!
-Obrigada. Eu vou comer também para te fazer companhia!
Ela tirou o avental, fez seu prato e sentou-se comigo. E não podia ser diferente, começamos a trocar olhares. A princípio eram olhares rápidos. Aos poucos foram ficando mais longos. Até que ela disse:
- O sr. está me deixando inibida!
- Você é uma mulher atraente. Por isso eu estou te olhando! Você é casada?
- Sou separada. Meu ex marido bebia muito e eu não suporto bebida alcoólica. Como não temos filhos, sai de casa e voltei a morar com minha mãe. Trabalho na casa do Dr. Argus a 3 anos. E assim vou vivendo, sabe?
- Entendo. E o namorado?
- Ah, isso pra mim é artigo de luxo!
Deduzi que Cidinha devia estar com vontade de ganhar uns carinhos. Do meu lado, minha mulher continuava na menopausa e sem nenhuma vontade de trepar. Como seria bom aliviar a tesão. Se ela me entendesse...
Acabamos de jantar e eu fui para o quarto. Dava para escutar as conversas dos bacanas no chalé. Depois de escovar os dentes, voltei à cozinha para ver o noticiário na tv. Cidinha estava acabando de lavar a louça. A novela acabou e começou o jornal. Nos intervalos, eu olhava o corpo da negra. Ela acabou e sentou-se também. Quando as notícias terminaram, levantei-me e fui dormir. Acho que ela não estava afim de nada. Sábado, dia 5. Após o café, nada a fazer. Fiquei o dia todo coçando saco. A noite, depois da janta, fiquei na cozinha esperando o Jornal Nacional. Cidinha saiu antes de acabar as matérias jornalísticas. Quando cheguei na porta do quarto, vi Cidinha deitada na sua cama inteiramente nua. Ela não me viu. A visão do seu corpo nu me encheu de desejo. Pensei rápido: mesmo com a porta do seu quarto aberta, dei umas batida nela. Ela virou-se e me viu. Como proteção, colocou uma mão na frente embaixo e a outra nos seios. Minha calça jeans começou a fazer um volume na frente. Ela viu. Ficamos a nos olhar sérios. Para quebrar o gelo, eu perguntei:
- Posso entrar?
- Eu... (pausa)...eu estou nua!
- Eu já vi. E tenho que admitir que é uma bela visão!
Ela virou-se de costas e deixou a mostra seu belo traseiro. Apanhou um babydol vermelho e colocou por cima. Mas não fez efeito. Ele era curto, transparente e continuava a mostrar seu corpo. Chegou perto de mim e perguntou:
- O que você quer comigo?
Quase que disse “quero meter com você”, mas respondi que, vendo sua nudez, esqueci o que tinha para falar. Ela deu um discreto sorriso. Seus olhos baixaram até a minha calça. Ficou olhando meu volume por alguns segundos. E perguntou por que eu estava daquela forma. Respondi que era por causa dela. Cidinha passou por mim e fechou a porta do quarto. Em seguida, passou os braços no meu pescoço e colou seus lábios nos meus. Seu beijo era úmido e quente. Abracei sua cintura e alisei suas costas. Desci a mão e acariciei sua bunda. Ela suspirou. Apertei meus lábios contra os seus. Ela tirou minha camiseta, jogando na cama. Em seguida soltou meu cinto, o botão e o zíper da calça. Forçou e a calça desceu. Enfiou a mão dentro da cueca e tirou meu pau para fora. Enquanto massageava o volume duro, sua boca desceu até meu mamilo e deu umas chupadas nele. Vibrei de tesão. Tirei o tênis, depois a calça e em seguida a cueca. Fiquei só de meias. Sua boca foi descendo pelo meu corpo e chegou na virilha. Seus lábios beijaram o lado do pau e seguiram em direção a cabeça dele. Ela lambeu a cabeça. Depois chupou-me com força. Seus movimentos eram suaves, indo e vindo com a boca bem devagar. Eu estava nas nuvens. Como ela chupava gostoso. Se demorasse mais um pouco eu ia gozar. Já que estava carente. Peguei sua cabeça e forcei a subir. Delicadamente, deitei Cidinha na cama com as pernas no chão. Tirei seu babydol. Abaixei-me e chupei seus seios. Ela gemeu. Minha boca beijou seu umbigo, seu ventre e chegou na buceta. Estava totalmente úmida. Passei a língua no grelinho duro. Com as mãos, abri os grandes lábios e cai de boca. Ela enlouqueceu. Pedia para chupar mais forte. Assim eu fiz. Seus quadris balançavam na minha cara. E entre gemidos e sussurros, falou com voz rouca:
- Seu Paulo...faz assim...vou gozar...na sua...boca...que...gooooosttttsoooooo, oooooohhh!!
E gozou apertando minha cabeça. Quando acabou de gozar, ficou alisando meus cabelos. Sentou-se na cama e disse:
- Agora é a minha vez de te chupar!
Deitei-me com o pau para cima. Ela fez tudo o que uma mulher sabe quando chupa um pau. Não dava para segurar. Avisei a ela que ia gozar. A mulher apertou o pau com os lábios, aumentou o ritmo da chupada e eu não me contive; fechei os olhos e acabei gozando na sua boca. Quando o momento de prazer passou, eu abri os olhos. E vi Cidinha soltando meu esperma da boca. Ela me sorriu e foi ao banheiro se limpar. Voltou e disse:
- Agora eu vou dormir aliviada. Sempre quis chupar um homem até ele gozar na minha boca. Obrigada!
Tive que tomar outro banho. Mas valeu. Deitei-me para dormir pensando nela. No domingo a noite ela me convidou para ir em seu quarto. Queria chupar meu pau outra vez. E eu consegui satisfaze-la de novo. Gozou na minha boca fazendo um enorme escândalo e me fez gozar na sua. Não fizemos nada mais do que isso. Na 2ª feira a tarde viemos embora. A van estava em silêncio. Ninguém falava nada. Quando Cidinha desceu, agradeceu com um muito obrigado por tudo. Nunca mais a vi. E também acho que nunca mais eu vou sair com outra mulher que só queira gozar sem penetração...

Foto 1 do Conto erotico: BOQUINHA DO PRAZER

Foto 2 do Conto erotico: BOQUINHA DO PRAZER

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Ficha do conto

Foto Perfil cinquentão
cadillac1960

Nome do conto:
BOQUINHA DO PRAZER

Codigo do conto:
71322

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/09/2015

Quant.de Votos:
1

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4