- Você não atendeu o meu chamado, Bryan. Espero que isso não se repita! - advertiu o meu chefe – Concordo que você está trabalhando demais, mas a ponto de não acordar com o alarme, é demais, tenente! Dispensado!
Naquela manhã havia tomado a maior comida de rabo. Estava cansado demais, tinha que tirar umas férias. Então, resolvi tirar o macacão, pegar o helicóptero e cair no mar. Fui para uma ilha deserta na costa norte, a única coisa que queria era poder ficar algumas horas sem ver ninguém. De cima logo avistei aquela bela ilha, e? Para minha surpresa duas gostosíssimas garotas de biquínis, estavam ali, sozinhas. Aterrissei imediatamente.
- Olá tudo bem? Sou Bryan. Estava passeando de helicóptero quando as vi passeando por aqui? Estão perdidas?
- Não. Na verdade, moramos aqui há um bom tempo. – respondeu a morena.
- Sim. Fugimos do mundo. Essa ilha é um paraíso. – falou a loira.
- Caralho vocês são mesmo muito corajosas. Mas como vieram para cá?
- Voo flertado. – disse a morena. – Não há nada que o dinheiro possa não pagar.
- Como se chamam?
- Eu sou Nádia – apresentou-se a loira.
- E eu sou Paloma. – falou a morena.
- Somos cientistas. – responderam juntas.
- Caralho, que legal. Sou piloto de aviões.
- Percebemos querido. – disse Nádia.
- Ei doutora Nádia, vamos testar a nossa fórmula com esse cara?– sugeriu Paloma.
- Pode ser perigoso Paloma, mas não podemos mais perder tempo.
- Do que estão falando?
- De nada meu bem. Você parece cansado, tome isso, e vamos conversar um pouco. – disse Nádia, estendendo o braço para me dar um copo, que parecia estar com um tipo de suco dentro.
- É estou meio cansado, e não esperava encontrar ninguém por aqui. – respondi, entornando tudo de uma vez.
De repente, meu pau endureceu. Paloma me abraçou por trás, Nádia se ajoelhou, desceu minha calça e abocanhou meu pau.
- Puta que pariu. De repente, fiquei com tesão. Ah... Me chupa! Por favor, me chupem!
- Nossa! A fórmula é melhor do que pensei. – disse Paloma.
E assim, elas usavam-me como sua cobaia. Apenas para saberem até onde iria a potência da tal fórmula, arrancando toda a energia do inocente piloto.
Comecei a foder Paloma de quatro, num vai e vem frenético, enquanto chupava os peitos fartos de Nádia.
- Viva! Vamos ficar mais ricas do que já somos... – revelou Nádia.
- Ai! Não sabia que a fórmula fosse tão eficiente assim! – disse Paloma.
- Ele ficou um verdadeiro tarado! – falou Nádia, colocando a buceta na minha boca, para eu chupá-la.
Foi engraçado, era como se minha canseira fosse embora de repente.
- Porra! Ele tá doidão! Vai me rasgar toda! – gritou Nádia quando a fodia com as pernas abertas.
Alternávamos posições. Paloma começou a cavalgar no meu pau, enquanto Nádia lambia e bolinava seu cuzinho. Depois, elas trocaram novamente, então fodi Nádia de quatro, enquanto ela chupava a xana de Paloma.
- Amanhã mesmo, vou começar a vender nosso produto por todo o país! – falou Paloma – Caralho! Que tesão! Que língua amiga!
- Tem razão amiga. Não podemos perder tempo! As mulheres precisam muito disso.
Gozei um jato de porra na cara daquelas duas gostosas que se lamberam com muito tesão.
- Agora come o meu cuzinho. - Pediu Paloma, ficando de joelhos, empinando e abrindo a bunda para mim.
- Eu também quero. - disse Nádia, ficando na mesma posição, ao lado da amiga.
Encaixei lentamente a cabeça do meu pau na entrada do cu de Paloma, então forcei para que meu pau deslizasse gostoso para dentro dela. Ao mesmo tempo , dava linguadas no rabinho de Nádia, que tocava uma siririca com muito tesão. As duas gemiam como duas vadias no cio. Gozei gostoso, enchendo o buraquinho de Paloma de porra.
Logo, Nádia abocanhou meu pau, e me chupou forte, para que eu continuasse em ponto de bala. Então me deitei, e ela veio sentando por cima de mim. Comecei a bombar no seu cuzinho apertado. Ela cavalgava como uma amazona tarada. Paloma a beijava de língua, sendo tocada no grelo pela amiga. Não demorou muito , para eu também encher o cu de Nádia de porra. Comi o cuzinho delas até o talo, acelerando mais estocadas em seus rabos , agora sendo arrombados por mim.
Depois disso, ambas disputaram meu caralho, brincando em quem me fazia gozar primeiro, na chupeta. Foi praticamente um empate. Pois elas chupavam, e eu logo gozava.
E assim, nós passamos o resto da tarde, trepando como loucos. Eu não acreditava que tinha gozado seis vezes, enquanto que elas estavam felizes, pois sua fórmula foi testada num cara com muito êxito. Bastou apenas uma pequena quantidade, para eu me tornar um super-homem. Fiquei imaginando, o que aconteceria, se eu tivesse tomado uma dose dupla.
Não sei por que, no helicóptero, quando voltava para casa, tinha a impressão de ter sido usado... Será?
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