Por : O Escritor
Capítulo 3 – Travessuras com o vovô
Naquela noite de sábado, como de costume, todos saíram para se divertir em algum lugar. Então, sobrou para Ana Belle, a caçula da casa, a missão de fazer companhia para o vovô.
Ainda eram sete horas da noite, quando o velhinho, que estava no sofá da sala, em frente a TV, bocejou, sentindo muito sono. Seu Renê, então desligou a TV e antes de ir para o seu quarto, caminhou lentamente para o banheiro, para dar uma mijadinha.
Naquele exato momento, Ana Belle, entrou no banheiro para se depilar. A menina então, tirou toda a roupa, ficando completamente peladinha.
Ela sentou na tampa do vaso , colocou seus fones de ouvido, e pegando seu celular selecionou uma musiquinha, dizendo:
- Nada melhor que uma musiquinha para entrar no clima!
E assim, Ana Belle pegou um vidro de creme e um aparelho presto barba para depilar sua bucetinha.
Chegando na porta do banheiro, Seu Renê, que estava com a bexiga estourando, com uma grande vontade de mijar,veno a porta fechada, ficou irado.
- Puta que pariu! Eu não acredito! Ah, não! Quem ta aí? Eu preciso usar o banheiro.
Ninguém respondeu, então ele disse:
- Deve ser aquele punheteiro do Tuta! Só pode ser!
Perdendo a paciência, o velhinho forçou a voz para gritar:
- Tuta! É você? Abre essa porta menino, o vovô precisa mijar!
Mas ninguém o ouviu.
- Tá surdo esse rapaz! Deixa eu ver uma coisa! – disse o velhinho.
Então Seu Renê, perdendo a paciência, depositou toda a força do mundo para girar a maçaneta e abrir a porta do banheiro.
- Ani- Ani-Aninha! – gaguejou o vovô, quase infartando ao ver a neta pelada, depilando a buceta.
Sem perceber a presença do seu vovô, devido também a música alta que ouvia, distraída, Ana Belle continuou a raspar a sua bucetinha, dizendo:
- Assim, beeeem... Lisinha!
Seu Renê quase passava mal, ao ver aquela ninfetinha sentada na tampa do vaso, passando a gilete em seus pentelhinhos. O velho entaõ ajeitou os óculos, para poder observar melhor, a xana careca de Ana Belle. Extasiado , ele disse consigo mesmo:
- Puxa vida! Isso é que eu chamo de buceta! No meu tempo as mulheres não eram assim tão lisinhas, não! Não mesmo!
Seu Renê então, colocou o pau pra fora, e começou a punhetá-lo lentamente, se deliciando com a imagem da netinha gostosa, ele dizia:
- Melhor dar uma aliviada aqui... Só uma massagem, nada demais!
Terminando de raspar sua buceta, Ana Belle disse, tirando os fones e olhando para sua bucetinha:
- Pronto, terminei! Adorei, ta tão macia.
- Assim você mata o vovô! – disse seu Renê.
Ana Belle, vendo o seu vovô com o pau na mão gritou:
- Ai! Vovô? Caralho! O que você ta fazendo? Que susto!
- Desculpe filhinha, é que eu queria mijar, e não sabia quem estava no banheiro.
- Ai, que vergonha. – ela disse cobrindo a buceta com a toalha.
- Desculpe filha, vou sair.
Seu Renê, então foi mijar no banheiro de Dona Marcela, e também aproveitou para terminar a punheta que começou.
Mais tarde, o velhinho, que dormira em sua cama, acordou e surpreendeu-se com Ana Belle em cima de seu corpo.
- Aninha?
- Oi vô.
- O que faz aqui?
- Nada, só vim ver como o senhor está.
- To bem filha, obrigado.
- O senhor já tomou seus remédios.
- Sim meu bem.
- Todos eles?
- Sim, não me esqueci de nenhum.
- Ah é, e para isto? – perguntou Ana Belle, colocando a mão no pau duro de vovô por cima da calça.
- Caralho, filhinha... Desculpe, é que você ta em cima de mim e...
- Tudo bem vô, acontece!
A menina então. Tirou o pau de seu vovô para fora.
- O que está fazendo Ana Belle? – perguntou ele desesperado.
- Calma vovô, só quero ver.
- Ver o quê?
- Seu pau. Nossa, como ele ta molinho.
- Fazer o que? Á tenho 81 anos. – respondeu o velho com um ar triste.
- Não se preocupe vô. Eu vou dar um jeitinho nisso.
Ana belle então, tirou sua roupa, e sentou em cima de Seu Renê , que delirou ao ver sua beucetinha careca. Ela então começou a punhetar para o vovô, que enlouqueceu.
- Caramba filha, que gostoso.
- Gosta vô? Então deixa ele durinho pra mim.
Ela então com as duas mãos acelerou na punheta. Aos poucos o pau de Seu Renê foi crescendo nas mãos de sua neta. Ana Belle então, ao mesmo tempo começou a esfregar seu grelinho, numa deliciosa siririca. O elho quase infartava de tanto tesão.
- Você gosta de ver isso, vovô?
- Eu amo filha, eu amo!
Ana Belle então apertou ainda mais o pau de seu vô em sua mão, quando de repente, Seu Renê anunciou:
- Vou gozar Aninha!
Ana belle então saiu de cima de cima dele, e aproximando-se de seu pau, disse abrindo a boca:
- Vai vovô! Enche minha boca com sua porra!
Seu Renê então urrou, depositando seu gozo na boquinha da netinha.
- Você é mesmo uma putinha, Aninha.
- Você acha vovô?
- Sim, eu não tenho dúvidas.
- Mas como você sabe que sou uma puta se o senhor ainda não me comeu?
Seu Renê ficou sem palavras.
- Quem sabe um dia eu não possa mostrar para o meu vovô o meu potencial na cama. – continuou Ana Belle.
- Que tal hoje, querida?
- Hoje? De jeito nenhum! Outro dia, agora vai dormir, seu velho safado!
Ana Belle então saiu do quarto naquele momento. Seu Renê dormiu feliz, claro, depois de homenagear a netinha com mais uma punheta.
CONTINUA...
q netinha
conto muito bom e fotos lindas...
essa coisa de incesto é surreal... Um tabu nas mais diversas culturas... Precisa ter coragem para falar disso e pra ticar... muitas pessoas criticam, é uma coisa mt inexplicável... Seus contos são bons, cheios de erotismo, e faz com q o assunto deixe de ser sério e passe a ser excitante, legal demais !!! Parabéns ++++ uma vez!
Q coragem desta menina, num perdoou nem o vô! Caraca, q lokura!!!!!!
Essa família é mesmo mt louka, nem o vovô escapou... Show!!!
maravilhoso, loka pra v a sequencia...
Estou adorando esta história, vou ler todos até o fim, beijos!
Q família + gostosa..... Faltou uma vovó,né?
SENSACIONAL!!!
esta série está cada vez melhor!