Eu era o único pai que levava a filha ao balé e ficava aguardando o término da aula, normalmente eram as mães que ficavam por lá conversando enquanto as nossas filhas dançavam, já eu ficava lendo um livro ou assistindo aos exercícios sem muito interesse, mas naquele dia tudo seria diferente. Começou com a troca da professora, a antiga sofreu um acidente e estava de licença. A nova professora chegou causando muitos comentários e o primeiro seria pela sua rigidez com os exercícios, segundo os comentários, ela era uma bailarina profissional e cobrava o perfeccionismo, o segundo foi com a sua beleza e as suas curvas quando ela saiu do vestiário, não era tão magrinha quanto a anterior e o terceiro e mais comentado entre todas as mães, era sobre a sua roupa. A antiga dava aula com uma calça leging por cima do maiô e nas poucas vezes em que não estava usando a calça, estava com uma saia por cima do maiô. Parecia dia de apresentação com todos se amontoando para assistir e logo comecei a entender o porque dos comentários, sei que é grosseiro ficar olhando fixamente para as partes íntimas de uma pessoa, mas era completamente inevitável. A nova professora deve ter tido algum problema na compra do seu maiô ou ele era uns dois números menores ou encolheu na lavagem. Só sei dizer que a professora estava completamente dividida em duas metade tanto na frente quanto atrás, o maiô que ela estava usando por cima do colam afunilava em V deixando nítida a sua racha, ele partia seus lábios ao meio mostrando para todos o quanto era grande a sua buceta e atrás ele sumia numa minúscula tirinha entre a sua bunda, era uma bunda perfeita toda redondinha que sobressaia em seu maiô deixando todas as mães furiosas com a sua ousadia ou mortas de inveja pela perfeição das suas curvas. Pouco a pouco algumas mães foram chamando e levando as suas filhas antes do termino da aula deixando a professora gostosa solitária no centro daquele imenso salão, contando com a minha filha haviam restado apenas cinco crianças e ela prosseguiu com a aula mandando as meninas se alongarem em fila na trave e quando estavam todas perfiladas ela também começou a se alongar demonstrando o que tinha que ser feito no próximo passo. Era uma visão privilegiada de pura sensualidade e erotismo, não deu para controlar e eu acabei ficando com o cacete duro, tentei disfarçar e ajeitar mas a cada movimento que a professora fazia ele parecia que iria pular para fora da calça. A professora desligou o som anunciando o termino da aula e veio se justificar e agradecer as mães que permaneceram permitindo que as suas filhas fizessem a aula, depois pegou a sua bolsa e seguiu para o estacionamento onde novamente foi hostilizada, tinham esvaziado os seus pneus e escrito com batom ofensas no vidro do seu carro. Ela ficou tão nervosa que mal conseguia encaixar a chave para trocar o pneu e prontamente me ofereci para ajudar, retirei dois dos seus pneus e a caminho do posto deixei a minha filha em casa, voltei, troquei e falei para que ela me seguisse até o posto para terminar de trocar os dois que faltavam mas, ela ainda muito abalada disse que não estava em condições de dirigir. Fui guiando o carro dela até o posto, fiz a troca, e quando acabei perguntei se ela estava mais calma ou queria que eu a levasse para casa, ela assentiu. Comecei a dirigir, só passava maldade na minha cabeça e quando parei num semáforo, perguntei novamente a ela qual seria a nossa direção e ela falou colocando a sua mão na minha coxa para que eu a levasse para um lugar bonito e confortável onde ela pudesse relaxar e esquecer aquele dia horrível. Entramos no primeiro motel e enquanto eu fechava a porta da garagem, ela subiu para o quarto, quando subi ela estava curvada fixando as tiras da sua sapatilha, novamente eu fiquei admirando aquela tirinha de pano em V sumir entre a sua bunda, logo me aproximei e segurei na sua cintura, tirei um sarro daquele rabo, ela fugiu e me pediu calma, mandou que eu me sentasse e esperasse ela relaxar, ela deu uns goles numa garrafa de uísque que pedimos no quarto, e depois começou a rodopiar na ponta dos pés os seus passos de balé, e entre um movimento e outro começou a se despir e depois que ficou nua, apenas as tiras rosa da sua sapatilha envolviam a parte inferior das suas pernas. Este foi o show de striptease mais estranho que eu já vi, ao som de uma musica clássica ela sensualisava a leveza dos seus movimentos combinando com muito erotismo nas suas aberturas de pernas. A garrafa estava abaixo da metade quando ela subiu no sofá em que eu estava sentado, colocou uma das suas pernas em cima do encosto do sofá me oferecendo a sua xana para chupar e enquanto eu lambia a sua racha ela se curvou toda para trás e também começou a me chupar, nos começamos a fazer um estranho meia nove com ela toda invertida, após algumas linguadas na sua xana, ela levantou uma das suas longas pernas girando o seu tronco e quando ficou em pé, se apoiou em apenas uma das suas pernas ficando toda aberta com a outra perna estendida no ar. Me segurei a essa perna estendida no ar e comecei a socar o meu cacete na sua buceta, era uma abertura tão propícia a penetração, que também parecia que ela não tinha fundo, as minhas bolas batiam na sua coxa ecoando a força da minha metida, novamente ela se curvou para trás apoiando as suas mãos no chão, envolveu suas pernas na minha cintura diminuindo a intensidade da minha metida. A mulher parecia ser feita de borracha e com as suas pernas ainda agarrada a minha cintura ela ergueu o seu corpo, nos fomos para cama onde ela continuou se contorcendo em inumeras posições, deitada ela passou os seus pés por trás da própria cabeça, seus braços ficaram sobre as suas coxas e com as mãos ela abria a sua xana, eu fiquei olhando ela se ajeitar naquela posição enquanto esfregava o meu cacete, já estava pronto para meter na sua bucetinha, quando um pouco antes de colocar reparei que ela contraia repetidamente o seu cuzinho e claro que eu aceitei o convite e empurrei o meu cacete na sua bunda enquanto ela colocava quatro dedos, dois de cada mão arregaçando a sua xana. Fui escorregando lentamente para dentro do seu rabo apertado, nesta posição foi demais, e eu acabei gozando, tirei o pau do seu cuzinho rosa, cuspindo porra para todo lado, e ela rapidamente começou a espalhar sobre seu ventre e xana toda aquela porra, ficando toda lambuzada com o meu prazer, depois começou a chupar os dedinhos melados de porra dizendo que queria mais, mas tinha sido uma puta gozada e eu precisava de um tempinho para me recuperar, fiquei deitado na cama lhe fazendo um carinho e ela acabou adormecendo depois de quase secar a garrafa de uísque. Umas cinco horas depois, a bela bailarina acordou, um pouco zonza e inibida me pedindo desculpas pelo seu comportamento, conversamos um pouco a respeito de tudo o que havia acontecido, e carinhosamente reiniciamos uma nova foda, desta vez foi de uma maneira mais convencional, digo sem todo aquele contorcionismo da primeira transa, mas tão prazerosa quanto a primeira. Quando atingimos o prazer, tomamos um banho e pedimos a conta, retornamos para a academia onde eu peguei o meu carro que havia ficado no estacionamento, e ela seguiu no dela para nunca mais voltar a lhe ver. A ultima noticia que eu tive da minha bailarina é que ela estava numa campanhia excursionando para o sul do pais e que o seu espetáculo iria ganhar o mundo com as criticas e exibições.
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