Este fato que irei narrar aconteceu há uns três meses atrás.
Moro vizinho a um pequeno supermercado, cuja parte de cima é a casa do proprietário, o Seu Juca.
Acontece que sua única filha, Rosemeire, separou-se do marido e voltou para casa com um bebezinho de sete meses. Seu Juca tratou logo de arrumar uma babá numa cidade vizinha. Era a filha de um ex-funcionário. Uma garota novinha, aparentando ter uns 18 ou 19 anos.
Eu estava visitando Rosemeire quando Seu Juca chegou com Patrícia. A moreninha tinha um corpinho perfeito: Coxas grossas, bunda empinada e uma boca carnuda, além de ter um rosto lindo. Simplesmente perfeita. Tratei logo de fazer amizade com a menina. Ela se mostrou muito sorridente e falante. Rosemeire, maldosamente, comentou com ela que eu era um papa anjo, o que a deixou corada na hora. Eu desconversei e disse que estava de saída.
Confesso que naquela noite não dormi direito só pensando na moreninha.
Logo cedo, antes da 07h00minh fui visitar Rosemeire, mas para minha surpresa ela tinha ido à capital resolver problemas do seu divórcio e Patrícia estava sozinha em casa, além de Matheus, o bebê de Rosemeire que dormia como um anjinho. Notei Patrícia bem mais à vontade que no dia anterior, um pouco mais falante.
Há certa hora, ela terminou os afazeres domésticos e pediu-me licença para tomar seu banho. Fiz menção em ir embora, o que fui impedido por ela, dizendo que fazia questão que eu ficasse. Não me fiz de rogado e fiquei lendo uma revista enquanto ela tomava seu banho. Uns quinze minutos depois ela apareceu usando um top com um micro short de um algodão, fininho e colado ao seu corpo, realçando ainda mais suas formas divinas. Fiquei deslumbrado e foi difícil disfarçar o volume entre as pernas.
Ela então me perguntou se eu sabia jogar cartas. Disse que sim, mas geralmente jogava a dinheiro. Ela disse que não tinha dinheiro, mas na sua cidade ela tinha jogado com um garoto e quem ganhava escolhia uma coisa para o perdedor pagar. Ela disse que o garoto sempre que ganhava pedia-lhe um beijo na boca. Topei na hora, já esperando o que estava para acontecer.
Ela, apesar da pouca idade, sabia seduzir um homem e eu, confesso, estava completamente envolvido naquele jogo. Começamos a jogar e ela mostrou-se uma ótima jogadora e venceu a primeira partida. Ela me disse que iria pedir para eu tirar a camisa, porém poderia chegar alguém da casa e seria uma situação constrangedora. Então ela pediu para morder o meu queixo. Deu-me uma mordida longa e suave. Adorei. As outras três partidas seguintes ela também ganhou e pediu uma mordida na orelha, um beijo no pescoço e finalmente, um beijo na boca. Mas estava mais para uma bicota do que para um beijo na boca.
Na quinta partida, finalmente ganhei. Não pensei duas vezes e pedi um beijo de língua. Ela não se fez de rogada e aproximou-se de mim e fechou seus olhinhos. Dei-lhe um beijo suave e bem molhado. Foi o máximo. Quando terminamos o beijo escutamos a porta se abrindo, disfarçamos e fingimos que era apenas um inocente jogo. Terminamos aquela partida e me levantei para ir embora, quando ela me perguntou quando seria a próxima partida com um ar de felicidade. Disse que à noite não teria ninguém lá em casa, já que haveria uma quermesse na igreja do bairro e todos lá de casa iam participar. Fui para casa e logo após o almoço fingi estar com dor de cabeça e fui para meu quarto dormir. Só acordei perto da hora do jantar e disse a minha mãe que ainda estava indisposto e não iria acompanhá-la à quermesse.
Depois do jantar todos saíram de casa e não passaram cinco minutos, ela bateu na minha porta. Acho que ela estava só esperando eles saírem. Já conduzia o baralho e com um largo sorriso no rosto perguntou-me se poderíamos começar o jogo. Olhei se ninguém na rua tinha a visto entrar e fechei a porta.
Desta vez estava com mais sorte e ganhei a primeira partida. Não quis me precipitar e pedi novamente um beijo na boca. Esse foi melhor ainda, pois ela estava mais solta. Na segunda partida ela ganhou e me pediu para eu tirar a camisa, pois queria ver meu corpo. Fiquei excitadíssimo, e ela além de ver meu tórax, também pode apreciar o volume por baixo do fino short de algodão, eu estava sem cueca. Ela nem disfarçou e ficou olhando com os olhinhos arregalados.
Na outra eu ganhei e pediu para ela tirar seu top, o que ela fez sem hesitar. Quase cai para trás ao ver aqueles peitinhos pequenos e durinhos. Continuamos o jogo e ganhei novamente e lhe pedi para lamber seus peitinhos. Ela fechou os olhinhos e balançou a cabeça positivamente. Aí eu mandei ver. Chupei durante uns cinco minutos. Voltamos ao jogo, e quando ela ganhou, disse que queria que baixasse o short, todavia, ela própria o faria. Levantei-me e fiquei aguardando, também com os meus olhos fechados. Ela baixou lentamente e quando o meu pênis surgiu ela caiu de boca, numa maestria que me impressionou.
A partir daquele momento não queríamos mais saber de jogo. Tratei logo de tirar sua bermuda jeans e a linda calcinha rosa de bichinhos. Deparei-me com a bucetinha mais linda que havia visto na vida. Bem depiladinha e que cheiro! Cai de língua por mais de dez minutos. Não sei nem quantas vezes ela gozou. Posicionei-me para penetrá-la, mas ela recuou dizendo que ainda era virgem e pretendia continuar assim até que achasse a pessoa ideal. Quando já ia desistir de tudo, ela virou-se de costas, e empinando a bundinha, disse:
- Se você for bem carinhoso, deixo meter na minha bundinha!
Não acreditei no que estava acontecendo. Confesso que se estivesse lendo um conto não acreditaria. Mas, não perdi tempo e passei minha língua naquela bundinha carnuda e macia. Ela delirou, começou a falar palavras inteligíveis... Chamava-me de meu macho, pedia-me para fodê-la logo. Cuspi na cabeça do meu pau e fui metendo, só parando quando meu saco bateu em sua bundinha. Com o dedo bati uma siririca frenética nela. Ela rebolava como uma louca e pedia para eu bater em sua bunda, cada vez mais com força. Nunca pensei que uma menina tão nova fosse tão fogosa. Após muitas estocadas firmes, gozei abundantemente em sua bunda.
Tomamos um banho e ela foi para sua casa. Porém, antes de sair, ela disse que teria uma surpresa para mim e saiu quase que correndo. Não precisa nem dizer que não dormi naquela noite.
Passei três dias sem vê-la, achei até que ela estava me evitando, todavia, no sábado, dia da feira em nossa cidade, às 07h00minh ela bate em minha porta. Eu estava sozinho em casa novamente, pois todos tinham ido para feira. Ela entrou chorando e disse que tinha discutido com Rosemeire e que ela a tinha mandado embora. Perguntou-me se eu não poderia deixá-la em sua casa, distante 25 km daqui. Coloquei sua mala no meu carro e seguimos viagem. Como ela não parava de chorar, perguntei-lhe o motivo. Ela parou, olhou bem para meu rosto e disse:
- Você é bobo mesmo! Não vê que estou apaixonada por você! E agora não vamos mais poder nos encontrar.
Parei o carro na hora e fiquei mais de um minuto olhando para ela. Aproximei lentamente e trocamos um apaixonado beijo na boca. Dirigi mais uns 7 km e chegamos até um motelzinho de beira de estrada, bem fraquinho, porém, com um quarto bem aconchegante e limpo. Mais uma vez ela me surpreendeu dizendo, logo que entramos no quarto:
- Decidi que, embora seja a última vez que vamos nos ver, quero que você me faça mulher!
Como dois animais, nos atracamos num longo beijo, e fomos nos livrando das roupas. Tratei de chupar sua bucetinha cheirosa oferecendo meu pau duro como uma barra de ferro para ela chupar também, num delicioso 69, aproveitando para colocar bastante saliva em sua bucetinha.
Após uns 10 minutos nessa chupação coloquei-a de pernas para cima e encostei meu pau em sua bucetinha pequena, dei uma pequena forçada e senti quando bateu no hímen. Fui empurrando meu pau lentamente, curtindo cada centímetro daquela bucetinha linda. Fui aos poucos aumentando o ritmo, até que, num frenesi louco, gozamos juntinhos.
Não lembrei nem da hipótese dela engravidar. Depois desta trepada fenomenal fomos tomar uma ducha, pois escorria na sua perna esperma misturada com sangue do seu cabacinho.
Ficamos namorando por uns quinze minutos, até que ela lembrou que tinha que ir para casa, senão seu pai iria desconfiar da demora.
Deixei-a na porta da sua casa, trocando juras de amor e promessas de um novo encontro. Ela já me ligou umas dez vezes depois disso, falou-me que estava trabalhando na casa do vice-prefeito da cidade como babá, mais ainda não tivemos oportunidade de nos reencontrarmos. Quando isso acontecer, eu conto.
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