- O seu cuzinho ainda é virgem, sobrinha? – perguntou meu tio.
- Sim titio, mas quero resolver issso, hoje mesmo. – respondi, fazendo carinha de puta.
Não aguentava mais de vontade de dar. Tio Murilo então disse que minha defloração seria um momento especial.
- Posso comer seu bumbum, minha sobrinha gostosa?
Balancei a cabeça num gesto de aceitação. Do jeito que eu estava, com tanto tesão, aceitava ser penetrada em qualquer lugar.
Ele se levantou e pediu pra eu aguardar um pouco. Voltou logo com um tudo de creme. Colocou o tubo sobre a cama. De pé, ao lado da cama pediu que chupasse de novo o seu cacetão. Agora estava mole, cabia todo na minha boca. Fui lambendo tudo até ficar limpinho. Fazia carinho na cabecinha e nos colhões com a lingua.
- Nossa, prima... – eu disse - A pica do titio está com o gosto do seu cuzinho... Que delícia!!!
Minha prima Jéssica, sorriu. Ao meu lado na cama, ela iniciava mais uma siririca. Logo o caralho de titio ficou teso de novo e bem duro com a cabeça vermelha. Apoiei-me na cama ficando de quatro como ele pediu. Senti o creme gelado entrando no meu rego. Conforme ia relaxando sentia seu dedo entrando. No começo era gostoso, mas quando ele enfiou, que dor, foi logo com os dois dedos.
- Puta que pariu! Assim você me mata tio!!!!!
Gemia baixinho e meu tio dizia que era assim mesmo, a dor ia se transformar em prazer, era só relaxar.
Perguntou-me se ia ser uma boa menina e deixar ele continuar. Balancei a cabeça concordando. Ele pôs o pau na entrada do meu buraquinho e tentou enfiar. Com a dor fiquei tensa. Meu tio começou a acariciar minha xaninha e a beijar e lamber o meu pescoço. Suspirei e ele aproveitou e pressionou a cabecinha na entrada do cu e deu uma forte estocada, comecei a chorar e pedi pra parar.
- Ai! Que dor! Pára! Porra! Pára!!!!!!
Senti a minha boca ser tapada e ouvi ele dizer:
- Agora putinha vai ter que agüentar tudo, vou comer esse cuzinho, não adianta chorar
, pois agora vou até ao fim.
Devagarinho foi entrando, com as duas mãos segurou-me pelos quadris, inclinei o corpo e dobrei um pouco os joelhos. Ele continuou forçando. Relaxei de novo e ele deu mais uma estocada forte, entrou com tudo, até vi estrelas.
- Ai! Caralho! Que caralhão!!!!!! Filho da puta! Me arromba, porra!!!!!
Suavamos muito, suspirávamos muito e eu serrava os dentes para não gritar mais alto, meu corpo balançava todo com os movimentos do meu tio, estava a ficar tonta, até chorei um pouco, então pedi para nos deitarmos no tapete.
Meu tio era grande, estava agora com todo o seu peso sobre mim, sentia-me esmagada e rasgada, mas estava ficando tão bom que não me preocupava, de repente veio subindo um calor, senti todos os meus músculos pulsando lá em baixo. Gemia, um gemido abafado pela mão do meu tio, até que apaguei.
Quando acordei depoisde um tempo, por um instante pensei que tivesse sido um sonho. Mexi-me e senti a dor no meu cuzinho. Pus a mão e vi que ainda estava todo melado. Depois do desmaio, meu tio continuou a comer-me e a gozar. Sapecou por horas o meu cu e o da minha prima. Gozamos pra caralho, inúmeras vezes. Nosso tio Murilo, era fodelão, era o homem de nossas vidas, dar para ele , era muito bom...
Fodíamos os três, sem ter noção de coisa alguma. Meu tio agora comia minha bucetinha novamente. Eu calvagava em cima dele , como uma puta. Jéssica estava sentada na cara dele, fazendo-o chupar e morder seu grelo. Gemíamos como duas vacas. Estava tudo tão gostoso, quando fomos surpreendidos pela minha Ãngela, entrando no quarto naquele exato momento.
- Murilo? Mas o que significa isso seu filho da puta!? – ela gritou espantada.
CONTINUA...
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