Venho de uma família holandesa, com colônia fundada por imigrantes neerlandeses, no estado do Paraná. Sei que muitos criam conta em sites como esse e leêm conformados de que não são contos realmente verídicos. Mas eu a pouco tive uma experiência nada convencional, e resolvi escrever sobre ela. Estou cursando meu último semestre em um curso na UFPR e sempre que posso passo os feriados e alguns fins de semana no sitio onde onde cresci com meus pais e meu irmão. Sou a caçula e meu irmão atualmente vive em outro país. Meus pais nunca tiveram uma relação sadia, mas sempre se mantiveram casados por comodidade, eu imagino. Eles se casaram muito jovens, logo que minha mãe engravidou do meu irmão mais velho. Mesmo assim desde pequenos, meu irmão e eu sempre soubemos que meu pai mantinha casos extra conjugais com moças mais novas que também poderiam ser filhas dele, mas minha mãe nunca se importou. Acho que ela até preferia, não tinha saco pra se cuidar e ser sempre a esposa que um marido precisa pra não procurar outras lá fora. Recentemente eles resolveram finalmente se separar agora que os filhos estão crescidos e seguindo cada um seu próprio caminho. Mamãe se mudou para casa da vovó, e papai para Curitiba como eu. Sempre fui muito próxima dele, nunca tivemos uma relação pai e filha. Claro que sempre o respeitei, mas vendo ele muito mais como um amigo do que como um pai. Sem falsa modéstia sei que sou muito bonita como muitas das meninas que vivem na região sul do pais. Em partes agradeço isso a minha descendência. Sou loira, tenho olhos claros e cheguei a frequentar academia durante um tempo, mas não tive paciência. Sou adepta das caminhadas e tenho uma boa alimentação. Sempre gostei de me cuidar, habito que herdei do meu pai. Tenho seios durinhos e um bumbum empinadinho. Enfim, nunca reclamaram do meu corpo, muito pelo contrario. Papai sempre teve muito ciúmes de mim e nunca lhe apresentei um namorado, mas nunca escondi os meninos com os quais eu ficava. Como eu disse sempre fomos próximos e por isso conversava com ele coisas que outras meninas sempre conversam com a mãe. Quando perdi a virgindade ele foi a primeira pessoa para quem contei, até mesmo antes do que pra qualquer amiga. Lembro dele ter ficado surpreso, mas quis saber detalhes que realmente, atitude que me deixou com vergonha mas ele era acima de tudo meu amigo e eu não lhe escondi nada. Apenas o poupando de alguns detalhes, afinal ele era meu pai. Criamos desde cedo uma intimidade que nunca vi pai de amiga alguma ter com elas. Ele costumava dar tapinhas na minha bunda de brincadeira, quando nos encontrávamos pelos corredores da casa e eu retribuía beliscando a dele. Algumas vezes nos cumprimentávamos com selinho. Meu pai é um coroa enxuto, eu diria. Tem lá seus 40 e poucos anos mas sempre muito vaidoso e cuidando de sua saúde com bons hábitos. Detesta mulher mal cuidada e com certeza por isso procurou as novinhas lá fora durante tanto tempo. Tudo o que aconteceu entre nós, foi durante uma visita que fiz para ele, num fim de semana. Ele me perguntou o que eu acharia dele arrumar uma namorada de verdade, sem precisar esconder de ninguém agora que está se separando da mamãe. Me subiu o sangue, senti um ódio imensurável ao pensar que meu pai poderia acabar vivendo com uma mulher que tivesse praticamente minha idade. Ele era meu, nem mesmo minha mãe agia como esposa dele. Imagine aceitar uma qualquer de fora. Disse que era ridículo e não aceitaria aquilo nunca. Levantei e fui para o meu quarto deitar. Como de costume tirei minha roupa e me deitei apenas de calcinha e sutiã, apesar do frio que faz na região durante a noite. Acordei na manhã seguinte após sentir algo nas minhas pernas. Era meu pai, me fazendo carinho. Me alisando da panturrilha até a coxa. Estava deitada de bruços e me virei rapidamente. Eu estava descoberta, mas como meu pai sempre me viu de biquíni, não vi problemas em levantar assim mesmo. Sentei na cama e me perguntei o que ele estava fazendo. - Eu vim me desculpar. Ele disse isso, e algumas outras coisas sobre o quanto sentia muito por ter pensado em colocar outra mulher na vida dele assim tão rápido, e olhava pros meus seios saltando do sutiã preto ao invés de olhar nos meus olhos enquanto dizia. Confesso que me senti estranha e ao mesmo tempo excitada ao notar que ele não tirava os olhos do meu corpo. Não nego que sempre gostei que me notassem e mesmo ele sendo meu pai... Bom, sei lá. Eu disse que conversaríamos melhor, mas depois. Pedi para ele preparar o café e levantei. Senti que ele não tirava os olhos da minha bunda enquanto eu estava de quatro no chão procurando meu par de chinelos debaixo da cama. Encontrei e fui tomar meu banho. Durante o banho eu me masturbei como de costume pelas manhãs, mas me peguei pensando na forma como meu pai havia olhado meus seios, quase que os devorando e enquanto eu fazia rápidos movimentos com um dedinho na minha xaninha logo introduzi outro, imaginava ele avançando em mim naquela hora, caindo de boca e antes de completar esses pensamentos cheguei ao meu ápice. Dei um gemido um pouco mais alto e me preocupei que ele pudesse ter ouvido. Sai do banho e lá estava ele, com minha gaveta de calcinhas abertas. Só lembro de ter tido uma reação: - Pai!Cralho! o que você ta fazendo! Ele logo virou pra mim colocando algo no bolso do roupão, provavelmente uma das minhas calcinhas, pensei. Não me dei ao trabalho de perguntar o que ele estava fazendo lá, apenas disse que precisava me vestir e ele saiu. Enquanto me trocava pensei nas coisas estranhas que estavam acontecendo. Meu pai me olhando daquela forma, meus pensamentos no banho e até mesmo na minha reação na noite anterior. Ele era meu pai, mas novamente eu estava sentindo um tesão enorme em toda essa situação, principalmente em imaginar o porque dele roubar uma calcinha minha. E isso me fez ver que aquilo não era um comportamento de um pai. E nem o meu de uma filha. Ele me olhava diferente e eu tinha finalmente percebido isso. Decidi então iniciar um jogo. Vesti um fio-dental preto que tinha apenas uma correntinha na parte de trás e era transparente na frente, deixando assim minha periquita lisinha a vista. Um sutiã com bojo e rendado também preto, e um vestidinho curto e levinho já que não pretendia sair de casa. Deixei meu cabelo solto como ele gostava e caminhei até a cozinha. Lá estava ele sentado na mesa, ainda de roupão me esperando pro café. Lembro de ter me perguntado se ele ainda estaria com minha calcinha no bolso. - O que tem para o café, papai? - perguntei sorrindo. E ele percebeu que estávamos bem outra vez. Ele fez questão de dizer que eu estava linda, como sempre fazia. - Você vai sair, filha? - Não, quero passar o fim de semana todinho com você, papai. – respondi, sorridente. Fui para pegar um copo no armário e pude sentir meu vestido que já era curtíssimo levantar. Gostei daquilo, fingi procurar um corpo e em especial e pude sentir que ele gostava do que via. Logo ele chegou pro trás me abraçando e perguntando se eu precisava de ajuda. Soltei a prateleira do armário que eu segurava e levei suas mãos pra cima do meu peito e não demorou pra eu sentir algo atras de mim que não era o nó de seu roupão. Me virei para abraçar ele e passei a mão em seu bolso pra ter certeza de que minha calcinha ainda estava ali. E sim, ainda estava. Parti o abraço e perguntei pra que ele precisava daquilo. Senti ele corar completamente e por instinto apenas pulei no pescoço dele o segurando bem forte e dando um selinho nele que logo se transformou num beijo. Num saboroso beijo. Não sei descrever a sensação. Foi como se eu tivesse beijando alguém pela primeira vez de novo, meu corpo todo tremeu e pude sentir o coração dele disparar. Ele separou o beijo e eu pedi desculpas saindo pro meu quarto. Não demorou muito até ele ir me procurar. Eu estava deitada e ele então sentou do meu lado se aproximando e dessa vez ele me beijou. E foi infinitamente melhor. Ali eu soube o que ia acontecer. Meu pai e eu. Sim, nós dois. Eu não tive tempo pra pensar se era certo ou errado, se era pecado, o que as pessoas pensariam se soubessem. Eramos apenas um homem e uma mulher. Eu senti ele levantando meu vestido e vindo para outro beijo. Tudo foi muito rápido, num instante ele tava tirando meu vestido e no outro nós nos beijávamos ferozmente, enquanto eu estava só de calcinha abrindo seu roupão. Fiquei surpresa ao ver que ele estava nu e mais ainda com o que tinha ali em baixo. Era um pênis enorme, não sei as medidas, não me interessa. Só sei que era grande e vermelhinho. Aquilo pulsava e não demorou muito pra eu cair de boca. Não nego que já tive muitas experiencias em oral mas nada se comparava aquilo. Tinha um gostinho especial. Eu lambia toda a extensão do pênis do papai, segurava as bolas, chupava e por vezes até dava umas engasgadinhas. Ele alisava meu cabelo e dava gemidos abafados. Não demorou até ele gozar tudinho na minha boca, e eu claro, engoli como uma boa putinha faz. Logo me encontrei já sem calcinha em um 69 com ele. Ele chupava todinha, fazia movimentos com a língua, como se tivesse girando la dentro e eu com minha boquinha no seu pau chupando todinho e rebolando na sua boquinha. Em algum momento eu parei de chupar, eu só queria gemer, gemer, gemer e quanto mais eu gemia mais deliciosamente ele chupava. Meu pai estava ali me proporcionando o maior prazer da minha vida até que eu gozei. Ele engoliu todo meu melzinho e me deitou pro lado oposto da cama, segurando na minha cintura e posicionando seu pênis na entrada da minha vagina. Não tinha entrado nem metade e eu gritava de prazer. Apesar de não ser mais virgem a muito tempo nada se comparava aquele cacete enorme que estava dentro de mim. Por alguns segundo eu pensei em como minha mãe se sentia, mas logo desviei os pensamentos. O momento era nosso. Agora havia entrado tudo. Ele dava estocadas fortes e chupava um dos meus seios enquanto apertava forte o outro. Eu apenas gemia e gemia. Foi quando eu quebrei o silêncio que havia naquele quarto e disse: - Vai paizinho, mete com tudo na sua princesinha! Foi tudo que eu precisei dizer pra que ele aumentasse as investidas e gozássemos mais uma vez, dessa vez juntos. Senti aquele jato de porra escorrendo até o meu cuzinho até então virgem e não pensei duas vezes em pedi pra ele me foder. As mulheres sempre dizem que a primeira vez anal é ainda mais especial que qualquer outra iniciação no sexo e não pensei em ninguém mais especial que meu próprio pra pai para tira-la de mim. Fiquei incrédula quando vi que aquele pênis já estava enrijecido ali na minha frente de novo e cai de boca outra vez. Não demorou até ele me colocar de quatro e falar comigo pela primeira vez: - Se doer você me avisa, minha linda. Ele lubrificou bem meu cuzinho com seu cuspe e foi quando começou a meter. Primeiro a cabecinha e eu já dei um gemido abafado de dor. Era algo suportável e prazeroso por isso o deixei continuar ate algo como a metade e ele começou movimentos de vai e vem. Eu segurava meus seios com força e gemia alto num misto de dor e de prazer. Não demorou pra eu pedir que ele enfiasse mais e logo eu estava acostumada com a dor e gemendo só por prazer pedindo pra ele ir mais rápido. - Ta gostando né? Me dava leves tapinhas no bumbum Tá gostando. A cada tapinha eu sentia mais tesão. A sensação toda de estar ali com meu pai era indescritível. Algo ali me fazia se sentir mais mulher. Eu gemia com o dedinho na boquinha até que eu não aguentei mais e começei movimentos alisando meu clitóris. Foi quando senti papai gozar tudinho dentro de mim. Um liquido quente escorria nas minhas pernas, me dando mais tesão. Eu só conseguia pensar em mais. Foi quando fui ate uma das gavetas que ficava ao lado da minha cama e tirei de lá um vibrador. Vibrador que papai sabia que eu tinha e não demorou muito até ele dizer que sempre quis me ver usando. - Quer me ajudar com isso? Eu perguntei e ele veio se ajoelhando na minha frente que colocando minhas pernas sobre seus ombros começando movimentos com meu vibrador na minha xotinha que parecia piscar. Ele fazia movimentos de vai e vem, enquanto alisava meus seios e as vezes meu clitóris. Então eu gozei. Eu desmontei e virei pro outro lado. Ele se deitou atras de mim em forma de conchinha. Quando eu acordei já estava de tarde e ele não estava do meu lado. Ouvi o barulho de chuveiro e fui até lá "ajudar" o papai. Tivemos algumas mãos bobas durante o banho, enquanto um ajudava o outro a se lavar, houveram apenas algumas risadinhas, beijinhos, mas nada demais. No resto do dia e durante o fim de semana não existia mais ali o pai e filha. Passamos esse feriado vivendo como um casal que mora junto. Cozinhei pra ele, vimos filmes e no dia seguinte saímos para almoçar numa colônia a algumas horas dali, para que ninguém pudesse ver a gente e podemos andar de mãos dadas e nos beijar como um casal de namorados apaixonados faz. E claro, fizemos muito amor. Talvez eu até relate em outro conto alguma outra hora. No domingo ele me deixou na casa da vovó, para ver minha mãe antes que viéssemos para Curitiba. Chegamos aqui ontem, segunda-feira. Ele está em seu apartamento e eu no meu. Ainda não sei como vão ficar as coisas daqui pra frente, talvez ele até venha morar comigo. Quem sabe, afinal? Tudo que sei é que eu não me arrependo. Eu amo meu pai e posso dizer que ele é o homem da minha vida.
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