Nossa, irmã não serve para nada mesmo, a minha então é uma chata, mexe em tudo, vive me entregando para os meus pais e nem me apresenta as amigas. Como ela já tem 19 anos, as amigas também, eu já posso pegar. E ainda agora como se não bastasse começou a namorar um amigo da faculdade, o garoto é popular e podia ter qualquer garota, mas ele está com a esquisita da minha irmã. Eu tenho ciúme, mas já cheguei a conclusão que assim ela me deixa em paz. Tenho cíume porque uma vez na vida ela foi muito legal comigo.
Certo dia, os meus pais foram viajar e eu tive que ir para casa ficar com a garota. Cheguei na quinta, porque os velhos sairam na sexta cedo. Achei a minha irmã muito educada, pensei, com certeza ela iria me pedir alguma coisa.
Meus pais foram dormir e eu fui encher o saco da chata para avisar que não quero amolação, que bastava só os velhos saírem para eu sair também, e que não iria ficar olhando neném nenhum.
Quando entrei no quarto ela fechou rápido o Notebook, e eu fiquei curioso, levantei a tampa, e vi a maninha assistindo filme pornô, fiquei constrangido e voltei para o quarto. Um tempo depois, ela entrou no meu quarto vermelha para se explicar, prometera ao namorado que aquele fim de semana seria o fim de semana deles e como era virgem não queria que ele a achasse uma criança e por isso estava tentando aprender com os vídeos. Eu ri, e disse que não tinha nada a ver e que aquilo podia até atrapalhá-la. Ela começou a fazer perguntas para tentar entender o que deveria ser feito, no que eu disse, que só fazendo para saber.
Mandei ela sair do meu quarto e fui dormir, pela manhã com a saída dos pais, fui ao porão e para minha surpresa lá estava minha irmã lendo revistas pornôs, eu comecei a rir e ela atirou em mim as revistas que estava vendo, umas revistas velhas que ela tirou do meu quarto e ela estava tentando imitar as poses e ensaiar os gemidos, já que seu namorado desconfiasse,poderia terminar com ela.
- Não é assim... - eu digo - Você vai ter que deixar rolar, é tranqüilo.
O dia passou e quando voltei para casa, ela me fez a proposta de ensiná-la, eu me recusei e disse que era nojento, porém, a noite ela entrou no meu quarto enquanto estava no banho e invadiu o meu banheiro nua, e começou a se esfregar em mim.Tá ela cresceu,tem peitos e um corpão, mas é minha irmã, pensei. Disse que não iria fazer nada com ela, mas minha maninha começou a chorar e eu fiquei comovido com a carinha dela.
A deitei na cama e a vi, abri sua camisola e a deixei apenas de calcinha e sutiã, então comecei a acariciá-la, na coxa, e fui movimentando meus lábios em sua barriga, quando ela começou a relaxar, comecei a dar pequenas mordidinhas próximas a sua buceta. Depois, retirei seu sutiã, e comecei a me animar, usei minha língua em movimentos circulares no bico do seu peito que começou a enrijecer, depois toquei sua bucetinha, por cima da calcinha até ela ficar molhadinha, retirei a calcinha, coloquei a camisinha e comecei a introduzir meu pau nela, movimentei lentamente no entra e sai e fui estimulando para que ela me acompanhasse, ela começou a responder e eu fui acelerando até, sentir que o hímen se rompeu e o sangue escorreu, ela começou a gemer cada vez mais alto e chegamos ao gozo juntos. Missão cumprida, me levantei, e quando estava saindo, ela me puxou de volta e disse que ainda faltava uma coisa, e se posicionou de quatro na cama, eu fiquei sem acreditar, mas decidi ajudar.
Coloquei um travesseiro para ajeitá-la, e me posicionei em cima dela, ajeitei meu pau na entradinha de sua xaninha e enfiei nela de novo, delicadamente, comecei a me movimentar e a aumentar o ritmo até gozarmos juntos outra vez. Para a minha surpresa, meu pau se manteve duro depois de sair dela.
- Marcos, agora que eu já aprendi a dar a bucetinha, será que você pode me ensinar a dar o rabinho também?
- Você ficou doida, menina? – repreendi – Daro cu não é como dar a buceta, dói pra caralho, sabia?
- Sim, eu ouvi dizer. Mas já faz um tempinho que eu vo meu cuzinho! Acho que não vai doer tanto.
Fiquei boquiaberto, minha maninha queria aprender a dar o rabo.Não tão delicadamente, a fiz sentar em cima do meu pau de costas e fui metendo na sua bundinha. A safada gemeu e gritou de prazer. Seu cuzinho estava meio larguinho, devido aos legumes com que ela praticava. Depois, a virei de frente, passei suas pernas pelo meu corpo, a imprensei na parede, e comecei a fodê-la, batendo na parede para aumentar meu prazer. Então, decidi comê-la de cabeça para baixo na cama, nossa que delícia era comer o cu da minha irmãzinha.
Percebi que ela estava gozando e já tinha até orgasmos, gemendo cada vez mais alto. Quando dei por mim, já estava enfiando a minha língua na boca dela. Fiquei estranho naquele momento, com um pouco de nojo, assim o clima acabou. Sai do quarto horrorizado e a deixei de perna aberta em cima da cama.
Entrei no meu quarto, e desabei na cama, dormindo logo em seguida. Quando acordei, quase não nos falamos, o namorado viria buscá-la e já sabia o que ia acontecer.
Fui dormir e no domingo como não tem nada para fazer entrei em seu quarto, ela já estava na cama, comecei a despi-lá, com voracidade, a virei de quatro e comecei a arreganhar seu cu, pelo jeito o namorado não tinha dado conta porque ela estava com uma fome louca e acabou até mamando meu pau. Fomos a lavanderia e a fodi em cima da máquina, no sofá, na mesa, no chão, no armário. Num pique-esconde de pica, fora e dentro dela. Fazer o que, aliás, toda irmã que empina a bunda é metelona!!!
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O Escritor!
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