Há um bom tempo não visitava meus parentes no interior. Até que um dia deixei São Paulo e fui visitar meus tios numa fazenda distante. Quando cheguei meus tios vieram ao meu encontro e eu os cumprimentei calorosamente. Então, para minha surpresa ela apareceu. Era minha prima Thalita, que me enfeitiçou com tanta beleza. Thalita é morena clara, tem cabelos longos, lisos e negros. Seus olhos são castanhos, o narizinho arrebitado, e a boca carnuda e bem feita. Seus ombros alinhados, dão graça aos seus seios médios. Ela é magra, tem a cintura fina, seu quadril é discretamente largo. As coxas grossas e roliças. Seu bumbum grande, empinado e sensual. Suas pernas elegantemente torneadas. Enfim, com o tempo havia se tornado um tesão de mulher. Com ela cheguei a namorar, trocar beijinhos escondidos e se atracar pelos cantos da fazenda dos m eus tios. Na época eu tinha 18 anos e ela 16. No meu ultimo dia, antes de deixar a fazenda e ir trabalhar em São Paulo, na despedida, Thalita chorou muito, e me fez prometer voltar para buscá-la. Assim fiz e também jurei nunca esquecê-la. Quatro anos mais tarde, e a promessa não valia mais nada, aquela mulher diante dos meus olhos era outra. Thalita parecia tão mudada, que faltou coragem para abraçá-la e beijá-la Como fiz com suas irmãs. Apenas apertei sua mão e do seu namorado, um cara que ajudava meu tio na fazenda. Thalita, agora era um mulherão. Meu constrangimento era grande, pois nesses 4 anos, se quer liguei ou escrevi para ela. Á noite, sai com ela, o namorado e minhas outras duas primas. No meio de tanta conversa, passou despercebida a pergunta de uma de minhas priminhas: - E você primo? Tem alguém especial? - Quando a mulher que a gente ama está longe, ada nos satisfaz, prima. – respondi sem medo. Thalita logo percebeu que op recado era para ela. No final da noite descobri que dormiria exatamente no quarto de Thalita. Pois ela, iria dormir com uma das irmãs. Antes de deitar, abri uma gaveta da cômoda, e vi as calcinhas da prima Thalita. Havia calcinhas de todo o tipo e de todas as cores. Eu as cheirei e as esfreguei no rosto ficando de pau duro. Não conseguia pegar no sono, deitei e fiquei esfregando uma calcinha dela no meu pau. No meio da madrugada alguém entrou no quarto. Escondi a calcinha embaixo do travesseiro e fingi dormir. Uma mão delicada deslizou suavemente por minhas costas. De lado, esperei a mãozinha chegar ao meu pau duro. Gemi e me virei para abraçar a gostosa. - Sabia que era você, Thalita. – disse beijando-a. - Nunca o esqueci, seu bandido mentiroso! Nós beijamos longamente, puxei-a para cima de mim. Thalita já estava peladinha, muito excitada. - Você é mesmo uma tarada. - Vai primo, mete em mim, mete! Minha buceta já esta pingando de tesão. O encaixe perfeito entre o meu pau e a buceta apertadinha. quente e molhada de Talitha, fez-me cair na real, e ver que ela era a mulher da minha vida. - Nossa, que pau gostoso! - Cavalga gostosa, cavalga em mim! - Como é bom foder com você, primo! - Senti tanta saudade de você, Thalitinha. - Ai, cala a boca e mete! Assim fiz. Apertava os peitos dela, metendo num ritmo frenético, curtindo seu corpo jovem e prazeroso. Quando alisei sua bunda enorme e macia, ouvia uma doce confissão: - Você não foi o primeiro na frente, mas pode ser o primeiro atrás! Empurrei-a de cima de mim e ela caiu de bruços na cama. Enfiei a língua no seu cú. Chupei e dei tantas lambidas, que cansei meu maxilar. Deixei o cuzinho dela viciado na minha língua. Até que depois de um bom tempo ela pediu: - Come meu cú, seu safado! Ela me entregou um pequeno vidro de creme, lambuzei a cabeça do pau e empurrei suavemente no rabo da minha priminha, foi uma sensação fantástica. Thalita se contorcia e empurrava abunda para trás, deixando-me louco. - Ai, que caralhão, primo! - Ué? Você não queria dar o cú pra mim? Agora aguenta. - Mas, mete mais devagar. Está doendo. Diminui o ritmo das bombadas no cuzinho de Thalita, que dedilhava ao mesmo tempo seu grelinho rosa e inchado. Não aguentei, disse que ia gozar. Ela pediu: - Enche meu cú de porra, primo. Obedeci, e gozei no cuzinho lindo e piscante da minha prima. - Puta que o pariu, que tesão! – ela gemeu. Thalita acelerou a siririca, eu a ajudei olocando-me por baixo dela, serpenteando com a ponta da minha língua o seu grelo. - Ai, caralho. Vou gozar. – avisou Ela contorceu-se na cama, gozando com a mão na buceta. Foi marcante, ver sua buceta e seu cuzinho ensopados. Depois disso ela me beijou e ficamos agarradinhos até amanhecer. Após essa foda com minha prima. Fiquei por mais uma semana na fazenda dos meus tios, toda madrugada Thalita me pedia para foder seu cu e eu fazia com o maior prazer. Quando voltei para São Paulo, ligava todo dia para ela, mandava mensagem ou conversávamos pelo skype. Logo, ela terminou com o namorado. Então em uma tarde, ela ligou dizendo que estava vindo para São Paulo me visitar. Eu rapidamente tratei de preparar o terreno para receber minha prima deliciosa.
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