Dizem que a vingança é um prato que se come frio, então vejam como eu premeditei cada detalhe, mas antes vem o motivo.
Meu nome é Letícia, sou uma ruivinha de olhos azuis, tenho um pouco mais de um metro e meio, tenho 55kg bem distribuídos e 25 aninhos, que são facilmente confundidos com uma adolescente de 18.
Também dizem que os opostos se atraem e como não tenho preconceitos, sou casada com Willy, um gostoso que tem quase dois metros e uns 90kg. Nos entendemos muito bem e as diferenças nunca foram problema na cama, até ele começar a insistir em querer comer o meu cuzinho, enquanto ele brincava e massageava com seus dedos tudo bem, mas não dava para imaginar que eu pequenininha como sou pudesse agüentar todo aquele caralho no meu cu.
Mas certo dia, quando nos preparávamos para dormir, ele se prevaleceu do seu peso e do seu tamanho, estávamos de conchinha e ele acariciava minhas costas, estava toda arrepiada que logo me livrei da minha calcinha, ele levantou minha perna e pos seu caralho nas minhas coxas, fazia um vai e vem suave que me deixava molhadinha, me rolou na cama ficando por cima, e foi justamente nesta hora que ele se aproveitou para comer meu cuzinho.
Ele apontou seu caralho no meu cu, e se deitou sobre o meu corpo, eu estava vulnerável não conseguia me mexer, o seu caralho já estava todo lambuzado da minha xoxotinha. que foi escorregando gradativamente enquanto me arrombava, ele me segura pelos pulsos, levantou seu tronco e começou a fazer o vai e vem. Não teve suplicas ou gritos de dor, tudo parecia excitá-lo e ele só parou aos berros, quando encheu meu cuzinho de porra.
Fui me lavar. a água percorria meu corpo enquanto me tocava, ainda sentia que estava aberta, quando voltei ele já dormia, fiquei horas pensando em tudo que aconteceu até adormecer.
Pela manhã, ele foi trabalhar, continuei na cama achando que ele só havia feito isso porque ele era mais forte, queria poder ser um homem para lhe enrabar de jeito, para ele ver se era bom quando, de repente me veio a mente que se ele era forte, eu era pequenininha mas inteligente, e ai começava o meu plano de vingança.
Fui a uma sex shop e comprei uma cinta com a maior prótese que havia, 23x6, e isso era maior, mas bem próximo comparado ao caralho de Willy, também comprei velas aromáticas e gel lubrificante aromatizado.
Ao chegar em casa, peguei quatro lençóis e os amarrei um em cada pé da cama, espalhei pétalas de rosas sobre a cama, me perfumei e vesti uma camisola branca transparente, sem nada por baixo, porque eu sei que ele adora ver minha xoxotinha ruiva. Terminava de preparar o jantar quando ele chegou, da cozinha gritei para que ele fosse logo se lavar porque eu já iria servir, ele ainda não tinha me visto e quando entrou no nosso quarto e viu o clima correu para cozinha, ao ver a sua esposinha toda sex preparando o seu jantar, me tomou em seus braços e me beijou ardentemente sem saber da surpresa que o aguardava.
Desliguei o fogo e ele me levou no colo para o nosso quarto enquanto nos beijávamos fui desabotoando a sua calça e ele tirou a camisa, quando desci a sua cueca, seu caralho pulou no meu rosto, comecei a chupá-lo e ele gemia, parei repentinamente e desci da cama correndo, sem entender ele me chamava e eu disse que já voltava. Retornei com o gel lubrificante aromatizado, dei o frasco para ele dizendo que eu queria uma gostosa massagem, com a penumbra das velas ele ainda tentava ler o frasco quando o tomei da sua mão e joguei um pouco em seu caralho, dei uma boa lustrada alternando com chupadas e depois mandei que ele se vira-se que eu iria lhe fazer a massagem primeiro. Joguei um pouco do gel em suas costas e espalhei com as mãos, depois sentei sobre ela e comecei a gemer enquanto esfregava a minha xoxotinha nele, foi nessa hora de puro êxtase que ele se entregou de vez sem suspeitar dos meus planos permitindo que eu o amarrasse na cama.
Ele se arrepiava com o gel que caia em sua bunda, espalhei sobre suas coxas e massageei suas bolas, dei mais uma chupada na pontinha do seu caralho, depois no seu saco e por ultimo tentava enfiar minha língua na sua bunda quando ele começou a se contorcer pedindo para lhe desamarrar. Era tudo o que eu queria, ter a certeza de que ele estava bem preso, o lençol cedeu um pouco com a sua força mas não o suficiente para lhe livrar do castigo que o aguardava, novamente sai da cama e quando retornei, já voltei vestida com a cinta, acendi as luzes para que ele me visse derramando o gel na prótese. Seus olhos se arregalaram, ele ordenava que eu o soltasse imediatamente, quando subi na cama e fui para de trás dele, ele perguntava incrédulo:
- Letícia, o que você está fazendo?
Ele começou a se debater e eu me vi obrigada a usar mais dois lençóis para fixar seu tronco na cama, assim como eu fiquei, agora era ele que estava completamente indefeso, encostei o bico do frasco do gel na sua bunda e espremi, lhe enfiei um dedo para certificar de que estava lubrificado, ele me xingava e me ameaçava mas a vingança me deixava cega de ódio que não estava nem ai para as suas ameaças.
Liguei o vibro da prótese e apontei para sua bunda, ele gritou e sarcasticamente eu lhe repetia tudo o que ele havia me falado. Relaxa querido, depois que entrar você se acostuma, prometo que vou fazer devagarzinho e continuei empurrando aquela borracha na sua bunda, depois de um tempinho, ele parou de gemer enquanto eu fazia o vai e vem, dei umas palmadas na sua bunda e mandei que ele gemesse para mim, ele continuou mudo, então soquei toda a prótese de uma só vez na sua bunda e ele gemeu alto, lhe perguntei se gostava de ser fodido com força e baixinho ele respondeu devagar, continuei o vai e vem, só que eu não contava com o vibro e cada vez que eu lhe empurrava tudo ficava mais tempo com a minha xoxotinha pressionada no vibro, logo quem estava gemendo de tesão era eu e quando ele me ouviu gemendo começou realmente a gemer e a me incentivar mandando que eu metesse tudo no seu rabo, não entendia o que estava acontecendo e mais algumas socadas, gozei e uma cascata jorrou da minha xoxotinha, lavando aquela bunda e ele urrou de prazer junto comigo depois desta gozada, fiquei deitada em suas costas lhe acariciando, curtindo a minha gozada e imaginando o que iria acontecer quando eu o soltasse.
Comecei a me sentir culpada porque não tinha planejado gozar e fui soltando lentamente cada lençol que o prendia, ele se virou na cama tendo ainda os seus pulsos presos, nos olhamos por alguns instantes e nos beijamos, voltei a chupar o seu caralho que ainda estava mole, foi se desenvolvendo em minha boca enquanto ele gemia, peguei o frasco de gel e espremi um pouco em minha mão, sempre com os olhos fixos nos dele e levei a mão para trás lubrificando o meu cuzinho, posicionei o seu caralho e fui tentando descer lentamente mas o gel me fez escorregar e ele me invadiu rapidamente, relaxei um pouquinho para suportar a dor e então comecei a cavalgar, ele movimentava o seu quadril me penetrando cada vez mais fundo, seu caralho pulsava forte, ele se mexia rápido, meus peitos balançavam e eu pude sentir seu caralho inchando enquanto ele me enchia de leite.
Fiquei ali deitada sobre seu peito curtindo aquele momento, até que o seu caralho amoleceu e o meu cuzinho o expulsou, ele reclamou da posição e eu terminei de soltá-lo, ficamos abraçadinhos discutindo a relação e para minha surpresa ele não estava bravo comigo e disse que havia ficado muito excitado quando me sentiu gozar na sua bunda e quando eu lhe falei que eu poderia gozar de novo se ele quisesse, ele me respondeu quem sabe um outro dia mas sem me amarrar.
Entre tantos ditados acho que o melhor para terminar a minha historia seria aquele que diz: Olho por olho, pregas por pregas!
Obrigado a todos pela leitura!
Votem e comentem!
O Escritor