- Não sabe bater na porta não, filha? – disse Júlia
- Como eu ia saber que estava rolando toda essa putaria?
- Eu não acredito no que estou vendo, Rayanni. – falou a garota cobrindo os olhos.
- E quem é essa aí? – questionou Rauãnne.
- Essa é a Angélica. Conheci ela hoje de manhã na praia.
- E o que vocês vieram fazer aqui? – perguntou Júlia.
- Mãe, você não me avisou que estariam aqui, então eu resolvi...
- Transar com sua amiguinha na minha casa?
- Mãe! Você está louca?
Angélica ficou envergonhada.
- Não se faça de santinha. Está na cara que vocês iam transar. Todos nós sabemos que você é bi.
Rayanni e Angélica se entreolharam.
- Não sei o que dizer – confessou Angélica.
- Sogra, ela com certeza vai falar para todo mundo lá fora que está acontecendo aqui.
- A Angélica não vai fazer isso. – Rayanni protegeu-a – Vai angélica?
- Eu não sei. Isso tudo é tão errado...
Júlia dirigiu-se até a porta e a bateu com força, dizendo:
- Daqui você não sai.
- O que você está fazendo, Mãe? – perguntou Rayanni.
- Essa garota não sai daqui enquanto não chupar a todos nós, incluindo o Léo.
Angélica ficou espantada e sem palavras. Ela aparentava ter 20 anos. Era morena clara, tinha os cabelos preto, lisos, na altura dos ombros. Seus olhos eram negros. Seus eram grossos e delineados. Tinha um sorriso muito bonito. Seu pescoço era comprido e alinhado com os ombros. Seus seios eram pequenos, o abdômen definido e a cintura fina. Já o quadril era largo. As coxas grossas e as pernas longas e torneadas. Enfim seu corpo era realmente atlético.
Angélica usava um short jeans bem curto e a parte de cima do biquíni.
- Venha cá, querida. Não tenha medo. – disse Júlia, puxando para perto de si, beijando-a ardentemente, ao mesmo tempo ela levou as mãos até a bundinha de Angélica, apertando e acariciando.
A menina gemeu, parecendo gostar. Ficou assim, por alguns minutos, até Júlia puxá-la para a cama, fazendo-a sentar-se no meio de Rauãnne e Helô. As três passaram a beijar e acariciar a garota, que gemia excitada com todos aqueles toques em seu corpo. Eu, com o pau latejando tocava uma punheta vendo aquela cena maravilhosa. Naquele momento Rayanni olhou para mim e disse:
- Então, vamos ficar de fora dessa?
- Não seja por isso.
Peguei Rayanni pela cintura e colei nossos corpos, beijei-a de língua, soltei o nó de seu biquíni e cai de boca em seus peitos, depois de chupá-los e mamar neles, agarrou em seus cabelos fazendo-a ajoelhar-se, então coloquei meu pau em sua boca. Ela começou a me chupar com muito tesão. Nesse instante olhei para o lado, e vi que minha sogra e as meninas já tinham se livrado da pouca roupa de Angélica, deixando-a completamente nua. Helô e Rauãnne abriram as pernas de Angélica. Então Júlia disse:
- Vejam que bucetinha mais linda que ela tem. Ela merece algo especial. Eu já volto.
Minha sogra saiu do quarto naquele momento. Rauãnne caiu de boca na buceta de Angélica, chupando-a com fome. Enquanto Helô se ajoelhou no chão e abrindo as pernas da minha namorada começou também a chupá-la com vontade. Nisso Rayanni me disse:
- Ei, eu também quero participar.
Minha cunhada então se colocou no meio das pernas de Helô para chupar a buceta da tia. Fiquei enlouquecido naquele momento. Eram berros e gemidos, gostosos de ouvir. Eu não podia ficar só na punheta. Então me aproximei e tirando o shortinho de Rayanni, meti com força em sua bucetinha que estava encharcada e apertadinha. Minha sogra entrou no quarto e vendo aquela cena, disse:
- O que é isso? Vocês nem me esperaram.
Júlia estava com uma cinta acoplada á um consolo de 20 centímetros mais ou menos. Ela se aproximou da cama onde Angélica estava sendo chupada e disse:
- Saiam todas. Quero essa menininha só para mim.
Nisso, Júlia colocou-se no meio das pernas de Angélica dizendo:
- Calma garota, não vai doer nada.
Minha sogra colocou o pau na entrada da bucetinha de Angélica que gemeu excitada. Júlia então deslizou o consolo lentamente para dentro dela, começando um frenético vai e vem. Angélica contorcia-se e gemia muito, sendo fodida por minha sogra. Ao mesmo tempo Rauãnne, sua irmã e sua tia dividiam meu pau. As três me chupavam como loucas. Babando muito e sugando-me com força. Nesse momento ouvi Angélica berrar. Estava gozando no pau de borracha da minha sogra. Júlia, não perdeu tempo, deitou na cama e fez com ela ficasse por cima. Eu deitei no chão, e Rauãnne sentou no meu pau começando a cavalgar em cima de mim. Heloísa sentou na minha cara, eu então comecei a alternar com minha língua, em seu cizinho e na sua buceta. Ela rebolava e gemia muito, até que logo gozou. Permaneceu ali, Rayanni que estava em pé puxou a tia pelos cabelos, e fez com que ela enterrasse o rosto na sua buceta. Nisso, Rauãnne gozou em cima de mim, e Angélica cavalgando em cima de minha sogra, logo chegou ao orgasmo novamente. Júlia então pediu para que Angélica sentasse no meu pau.
- Isso, querida. Agora empina essa bundinha para mim.
- O que a senhora vai fazer?
- Vamos ver se você agüenta dois paus ao mesmo tempo.
Júlia posicionou-se atrás de Angélica, abrindo sua bunda, colocou o pau no cuzinho da menina que berrou de dor. Pedindo para parar, minha sogra continuou carinhosamente o vai e vem. No chão, as meninas se chupavam explodindo em orgasmos. Na cama, eu e minha sogra, devorávamos o cuzinho e a bucetinha de Angélica, numa D.P alucinante. A garota gozou no meu pau, mais de uma vez. Avisei que também ia gozar. Minha sogra então tirou o pau de borracha do cu de Angélica, abrindo a bunda garota disse:
- Vai Léo, enche o cu dessa putinha de porra!
Obedeci e gozei, enchendo o rabinho dela com minha porra.
Nisso, as outras garotas se aproximaram da cama e começaram a me chupar inclusive minha sogra que disse:
- Que cuzinho mais delicioso que ela tem.
- Gostou, sua puta? – perguntou Helô.
- Rayanni, eu amo a sua família.
- Que bom. Pode nos visitar sempre que quiser. – respondeu Rayanni.
- Nunca gozei tão gostoso na minha vida. – disse a garota.
- E você, Léo? Gostou? – perguntou Rauãnne.
- Sim. Tudo isso foi possível graças a Júlia. Eu te amo sogra e juro que me casaria com você, se não amasse sua filha.
- Eu também te amo querido, eu também te amo.
FIM