FAZENDO A MINHA VONTADE (6)

Fazendo a minha vontade (6)
Dormi igual a uma princesa. Mais ou menos por volta das 10 da manhã eu acordei e estava um sol lindo, adorei, eu só de baby doll , com uma tanguinha branca de lacinhos nas laterais, do jeito que ele havia me pedido fui ao banheiro, fiz a minha higiene e caminhei até a cozinha para tomar café.
Tomei meu café e assim que estava voltando pro quarto o telefone tocou, era o Jairo! Fiquei toda arrepiada quando ele foi logo falando: - E, ai gostosa! Seu marido já saiu? Posso ir ai? Eu gaguejei um pouco e respondi baixinho: - Já, ele já saiu sim! Você vai vir agora? E ele respondeu: - Daqui a pouco! Não poso sair de cacete duro! Preciso me acalmar, avisa o porteiro ai, tá? Ainda falando baixinho eu ri e disse: - Nossa! Você já tá assim? É por minha causa? Ele riu também e falou: - Claro, que é branquelinha gostosa! Não vejo a hora de te pegar! Eu, ainda rindo respondi: - Xiiii..então eu tô, frita! Pode deixar eu vou avisar na portaria que vem alguém pra começar um serviço aqui! Ò! Deixa eu te falar, tenha calma comigo, tá? Eu tô muito nervosa com tudo isso! E, ele antes de desligar ainda falou: - Pode deixar que eu vou te acalmar! Vou te fuder tanto que você vai ficar calminha! Desliguei e corri dando pulinhos de alegria e nervosismo, para o interfone para avisar o porteiro.
Quase meia hora depois a campainha tocou. Olhei pelo olho mágico e era ele! Abri a porta rapidamente e puxei ele pra dentro pra que nenhum vizinho nos visse ali. Ele estava de camiseta regata e uma calça de moleton larga que insinuava por baixo aquela rola negra dele.
Ele entrou e disse que eu estava linda. Eu disse: - Obrigada. Ele falou bem próximo de mim: - Seu corpo é uma loucura. Eu respondi: - Olha que eu acredito, heim! Me virei para sair dali, ele me pegou pelo braço, me puxou de encontro ao corpão dele me prendendo nos seus braços e foi falando: - Vem cá que eu sei o que você quer branquelinha gostosa, vem aqui que vou te dar uma coisa que sei que você quer cadelinha, vou te comer bem gostoso, sei que ta louca pra sentir minha pica te fodendo! Então ele foi abaixando a calça e pulou aquela rola maravilhosa, enorme cheia de veias e com uma cabeçona vermelha e inchada, muito grossa! Não esperava por aquilo! Quase morri de medo, meu coração estava a mil, aquele homen enorme me segurando, sei lá, fiquei muda olhando para ele e sentindo aquela rola enorme e negra nas minhas coxas. Ele estava diferente. Eu tentei me soltar, mas ele era muito forte e na hora fiquei apavorada, falei: - Não faz assim, Jairo! Você está me assustando, me solta! Ele me apertou em seus braços com mais força me beijou, dizendo que era pra mim ficar tranquila que eu iria levar a rola dele na minha bucetinha e no meu cuzinho e que iria adorar. Eu relaxei e ele então quase soltando o meu corpo começou a beijar o meu pescoço, enfiou uma das mãos por dentro do meu baby doll, levantando e começou a sugar os meus seios, eu tremia de medo e tesão enquanto ele fungava chupava os meus seios rosados passando a lingua grossa nos biquinhos e chupando forte. Com a outra mão, ele alisava a minha bunda, minha xana e apertava com força tentando enfiar os dedos pela lateral da minha calcinha. Com o corpo pegando fogo eu me contorcia e gemia, entregue nas carícias e nas vontades dele.
Sentia o cheiro do suor forte dele, as vezes o hálito dele na minha boca, aquelas mãos enormes e grossas passeando pelo meu corpo. Ele devia pesar uns 100 quilos, 1,90m de músculos e eu ali com os meus 60 quilos, 1,65m me sentia uma garotinha nos braços dele.
Eu, sentia o meu corpo todo suar, aquele beiço devorando a minha boca, o meu batom já todo borrado, seus dedos puxando a minha calcinha e massageando meu reguinho e a minha xana, ele me pressionando contra o seu corpo com muita força e seu mastro negro precionando as minhas coxas.
Fui descendo a minha mão pelas suas costas e deslizei pela lateral daquele corpão negro até tocar naquele cacetão e com toda a delicadeza, comecei a acariciar um imenso, duro, negro e grosso instrumento de prazer. Lógico que aquilo tudo não iria nunca caber dentro de mim, mas eu estava extasiada, alucinada. Envolvi- o com minha mão que mal conseguia cincundá-lo e fiz um pouco de movimento para baixo e para cima. Com o meu rosto encostado um pouco abaixo do tórax dele, porque sou baixinha perto dele, eu olhei aquilo tudo ali na minha mão, aquela cabeça negra e grossa e disse: - Ai, Jairo! Você tem um cacete muito grande! Como pode existir uma coisa dessas, minha nossa! Ele gemendo, respondeu: - Pois, é! Agora ela é toda sua!
Olhando aquela coisa imensa e preta na minha mão notei que do buraquinho aflorou mais líquido... fui descendo a minha cabeça, levei os lábio e chupei aquela linda cabeçona de cacete. Movimentei mais um pouco com a mão para baixo e para cima masturbando-o um pouco. Agora havia líquido suficiente para molhar a minha mão coloquei parte daquela cabeça dentro da boca e suguei o que podia, pois na minha boca pequena não cabia o resto, mas as chupadas que dava colocavam o meu homem negro em transe. Notei que se continuasse ele iria gozar... então parei e segurei aquela tora preta, mordi os lábios e pedi pra ele: - Vamos pro meu quarto? Não é legal a gente ficar aqui na sala! Sem dizer nada ele topou e eu ainda segurando naquela coisa imensa sai puxando ele pelo cacetão, atrás de mim, na direção do meu quarto. Senti pelo olhar dele que estava louco pra me comer! Entramos no meu quarto, ele fez questão de fechar a porta antes de deitar na cama, de barriga pra cima. Então, me deitei ao seu lado   colocando a cabeça no peito dele, enquanto ele estendia o braço pelas minhas costas e ficou passando a mão no meu bumbum, por cima da minha calcinha. Comecei a acariciar e brincar com aquele cacete imenso e duro. Ouvi ele dizer: - Você tem uma bunda muito gostosa! Quero comer essa bunda branquinha e gostosa até me lambuzar! Você vai deixar, né? Pra deixar ele com mais vontade eu respondi, fazendo beicinho e carinha de preocupada: - Então, Jairo...eu nunca deixei ninguém entrar na minha bunda, juro que fico com mêdo! Ainda mais sabendo que você tem um cacetão desses, ai que fico preocupada mesmo! A esta altura eu estava excitada, mas de verdade, o medo de ser machucada, naquela pica gigante se misturava com o meu tesão, era tudo estranho, e eu sentia agora minha xana encharcada. Ele riu, apertou o meu bumbum com aquela mãozona negra e disse: - Pode deixar! Eu vou fazer com jeitinho! Esperei muito por esse momento! Quero te foder! Foder essa bucetinha rosadinha e deliciosa e esse cuzinho virgem que ninguém fudeu, minha branquelinha putinha, vou te arrombar de um jeito que o corno do teu marido nunca fez sua putinha gostosa aposto que ele tem um pauzinho mixuruca!
Eu passeia a minha mão no peito dele e pedi, quase implorando, para ele não me comer, que seu cacete era muito grande, e iria me machucar toda, me deixar toda aberta e que eu ia chupar com mais vontade a rola dele até ele gozar, e que ainda, engoliria toda a porra daquele cacetão bem gostoso.
Mas foi inútil, eu já estava toda melada, ele sentiu por cima da calcinha a minha xana toda melada e sorriu vendo que eu estava toda encharcada de vontade de ser fodida por sua picona preta.
Seu enorme cacete, enorme, grosso e duro apontava pro teto e a mão dele por cima da minha fazia eu percorrer todo aquele monumento, desde o saco preto com aquelas bolas enormes até a cabeçona. Minha xana latejava de tanto tesão e o meu cuzinho piscava. Nessa hora, nos abraçamos loucamente, nossas bocas se encontraram num beijo descontrolado e cheio de paixão e desejo. Suas mãos passeavam pelas minhas costas me puxando de encontro ao seu cacete duro e me tocavam doidamente e apertavam a minha bundinha. Me esfreguei toda nêle e apertei bem forte com tesão o seu cacetão. Ele se ajeitou na cama e quando tirou a minha calcinha ficou admirado de como ela estava molhadinha. Daí, ele riu novamente e falou: - Tá vendo! Você está doida pra foder comigo! Então, ele pediu pra que eu ficasse de joelhos na cama, apoiar minha mão no espelho e empinar a minha bunda.
Calmamente, o Jairo pegou a minha mão e a dirigiu ela até a sua ferramenta. Eu, de olhos fechados, passei a apalpar a ferramenta dele e sorri de satisfação, já imaginando ser comida de todas as formas por aquele monumento que tinha na mão. Ele falou: - Faz o seguinte! Você vai colocando a minha pica em você, tá? Assim você vai sentindo se está bem ou não, tudo bem? O pouco que restava de minha consciência dizia que aquilo não iria caber dentro de minha xana, mas mesmo assim abracei com a mão aquele monumento negro e fui trazendo pra minha rachinha. Quando a cabeçona daquela tora encostou na entrada da minha xana, procurei relaxar e apertei a minha cintura contra quilo tudo esperando a entrada. Só de lembrar me arrepia, todo o corpo. Aquele cacetão negro foi forçando a entrada e entrando milímetro a milímetro. Senti os lábios da minha xana irem se abrindo e aos poucos aquela enorme cabeça afastarem eles para começar a me penetrar. Relaxei tanto para conseguir a penetração que senti medo de no final não conseguir gozar. Era grosso, grande, mas consegui enfiá-lo assim que a cabeça passou. Com muita paciência ele deixou a minha xana deslizar na sua tora negra até eu sentir que já tinha chegado ao fim, pois senti que tinha tocado a entrada do meu útero. Apesar de toda alargada, não senti nenhuma dor e pensei: - Ufa! Consegui! Pra mim já era uma vitória! Tinha conseguido colocar aquela coisa enorme e grossa dentro de mim. Ele não se mexeu, apesar na minha xana dar pequenas contrações com o mastro dele dentro dela. Nessa hora, eu novamente levei a mão naquela jeba e curiosamente, senti que somente um pouco mais da metade tinha entrado. Isto me enlouqueceu. Ele então, começou um movimento lento de vai-e-vem, também botando toda sua força pra frente! Nossa! Aquele cacetão não estava todo dentro de mim, não cabia mais nada e mesmo assim era uma loucura. Eu pedi gemendo: - Não enfia mais, por favor! Se você fizer isso vai machucar o meu útero! Olhei levemente pra trás e vi aquele homão negro me invadindo, com as mãos na minha cintura. Muito carinhoso, ele retirava quase ao ponto de sair da minha xana todo o cacete de dentro de mim e voltava até aonde dava, para dentro de mim, de novo. Em poucos instantes eu comecei a gozar naquele cacete. Pior, pra me deixar mais doida ainda ele brincava com meu cuzinho, enfiando o dedo nele enquanto comia a minha xana. Eu me contorcia, gozava e pedia alucinada: - Aiiii, amor me fode gostoso fode! fode a minha xana aíii, uiii, que deliciaaa gato! Hummm...você tá gostando? Ele arrumou o meu cabelo, segurando pra trás na sua mão e me falou: - Tô adorando cadelinha branca! Viu como a sua buceta rosada abocanhou o meu pau quase todo? Aos poucos você vai se acostumar e logo vai pedir mais! Quando eu arrombar essa buceta, você vai ser exclusiva desse negão aqui! Vai querer ser a minha amante! Eu alucinada, espetada naquela vara enorme e negra que já me fodia sem parar, respondi entre gemidos e pequenos urros: - Ah! Eu quero sim! Quero ser só sua! Você também vai ser só meu? Promete? Então pra me deixar com ciúmes ele respondeu: - Não sei! Vai que encontre outra, que estiver afim de me dar o cu sem frescura! Eu doida pra ter ele só pra mim, gemendo respondi: - Nãããooooooo! Eu dou! Eu dou! Prometo ser boazinha e deixar! Não fala assim que eu não gosto! Fica comigo! Só comigo! Pôxa! Você vai ser o primeiro a comer minha bundinha! Vou perder a minha virgindade anal com você! Isso não te basta? Quer prova maior, que eu te quero? Ele enterrou dois dedos no meu buraquinho me fazendo urrar bem alto, deu umas duas bombadas com aquele cacetão na minha xana, jogou o corpo pra trás e começou a gozar! Quando recebi o primeiro jato de porra quente e grossa dentro da minha xana eu gritei: - Jaiiiroooo! O que você tá fazendo? Você está sem camisinha! Seu doido! Não posso engravidar! Mas, ele nem me ouviu. Gozou muito dentro de mim! Eu sentia a minha xana entupida de porra, vazando pelas laterias dos meus lábios vaginais, que apertavam o cacetão dele. Senti aquela cachoeira de porra dentro de mim, ele gozou muito. Levei a mão pra trás e fui tirando o cacetão dele que saiu todo ensopado de porra da minha xana. Em seguida me deitei exausta na cama, com a xana cheinha e porra. Ele veio, deitou ao meu lado, atrás de mim, melando o meu bumbum com aquele cacete ainda duro, me abraçou e perguntou: - E ai, você gostou?
Eu ainda ofegante, respondi: - Ai, jairo! Eu estou toda aberta! Eu gostei sim, mas você não podia ter gozado em mim desse jeito, né? Meu deus, quanta porra você tem heim! Já pensou se eu engravidar, seu doido? Meu marido me coloca pra fora de casa! Isso se não fizer pior, tá?
Ele me apertou nos seus braços e disse, pra me acalmar: - Se ele fizer isso princesa, eu te levo pra morar comigo! Eu agradecida, falei: - Aiii, que lindo Jairo! Jura? Você me quer tanto assim? Ele esfregando o cacetão no meu traseiro, falou bem safadamente, mordendo a minha orelha: - Claro que quero, sua cadelinha branca! Ainda mais que vou ser o primeiro a deflorar o seu cuzinho! Você vai levar pica de manhã, de tarde e de noite, até se acostumar! Eu ri, dando um tapinha no bração dele e respondi: - Seu taraaadoooo! Você só me quer pra isso, né?

(Continua...)
Beijos