O Churrasco Na semana passada o meu corninho chegou em casa todo feliz. Desconfiada, eu fui logo perguntando: - Eu, posso saber o porque dessa alegria toda? Ele riu e responde: - Claro, que sim! O Jorjão convidou eu e você pra irmos na casa dele comer um churrasco, só isso! Ai, quem riu fui eu e disse: - Sei! Você pensa que eu sou boba, né? Esse tal de Jorjão não é aquele cara da oficina mecânica? Aquele negro de quase 2 metros de altura, que mais parece um guarda-roupa e que você tá doidinho por ele? Meu corninho, com aquele jeitinho de viadinho respondeu: - Aiii, amor! Não é nada disso! Eu tô afim mesmo é do amigo dele, o Jeguinho um paraibano! Eu cai mais ainda na risada e falei: - Jeguinho, que apelido mais doido é esse? Meu corninho mostrando com as mãos, respondeu imediatamente: - É que ele tem um caralho desse tamanho, por isso o apelido dele é esse! Eu assustada, disse: - Creeedoooo! E você quer dar assim mesmo pra ele? Meu corninho continuou: - Ah! Claro, né? O Jorjão me disse que ele é afim de me pegar e eu quero deixar! Eu, então falei: - Você tá me saindo um corninho viadinho muito atrevido sabia? E porque você não vai sozinho? Porque eu tenho que ir? Ele falou: - Ué, porque ele convidou você também e além do mais, você indo, pode fazer companhia pro Jorjão enquanto eu fico com o Jeguinho! Você vai? O Jorjão vai pasar aqui em casa daqui a mais ou menos uma hora, tudo bem? Pela insistência, dele eu acabei aceitando e fui me arrumar enquanto ele também se arrumava. Vesti um um minúsculo shortinho de lycra branco, com uma blusinha de malha bem coladinha no meu corpo que deixava a minha barriga de fora, calcei uns tamanquinhos rosa de salto alto pra deixar o meu bumbum mais empinado, prendi o cabelo, me maquiei e fique pronta. Assim que o meu corninho me viu, foi logo falando: - Uau! Você tá linda e muito gostosa nessa roupinha! Esse seu shortinho branco pequenininho e apertado, enterrado na sua bunda e deixando aparecer a sua calcinha preta aparecendo por baixo, vão deixar os caras doidos! Cuidado, heim! Aquele negão é meio tarado! Eu ri e falei: - Pode deixar que eu sei me cuidar! Você é que tem que se cuidar com o tal do Jeguinho! Nós rimos e ficamos esperando o Jorjão chegar. Não demorou muito o tal Jorjão parou o carro na porta de casa e buzinou. Assim que entramos no carro dele, percebi que já de cara começou a me comer os olhos. Meu corninho sentou ao lado dele e eu sentada no banco de trás, via vez ou outra, os olhares dele pra mim pelo retrovisor. Ele usava uma camiseta regata deixando aparecer aquele corpão negro e musculoso e um short de tecido fino. Eu olhava para o retrovisor e ele fazia aquela cara de safado, quando podia, colocava a mão no cacete por cima do short e alisava para ver se eu estava olhando, mas nessas horas eu disfarçava e olhava a paisagem. Num dado momento, ele parou o carro em frente a um bar e disse que ia comprar cigarro. Quando desceu e entrou no bar, meu corninho virou pra mim e disse: - Ele tá te encarando pelo retrovisor, né? Eu percebi! Eu, um pouco sem graça respondi que sim e ainda falei que realmente o meu corninho estava certo quando falou em casa que o cara era tarado. Também, fiz questão de deixar claro a senvergonhice dele, agindo daquela forma e que não tinha gostado porque não era puta ou mulher da vida. Meu corninho pediu para eu ter calma e falou: - Não liga! Ele é grosseirão mesmo! Não tem um pingo de educação. Chegou a ficar de pau duro quando te viu, o que é perfeitamente normal, tendo em vista o jeito que você está vestida, mas não se preocupe, ele é boa gente! Eu respondi rapidamente, antes dele entrar no carro: - Ele pode ser boa gente, mas se está pensando que vou ficar com ele, está completamente enganado. Além de xucro, não é atraente e parece mais um animal. Meu corninho pediu pra eu ficar quieta, o Jorjão entrou na carro novamente e fomos para a casa dele. Assim que chegamos e descemos do carro ele ficou mais louco ainda. Foi ai que percebeu que o meu shortinho era meio transparente, curtíssimo e dava para ver naturalmente o contorno da minha calcinha pequena e preta no meu bumbum e na frente o meu capucinho de fusca. Sem contar o contôrno na minha cintura toda nua, deixada a mostra pela minha blusinha curta. Entramos na casa dele e ao chegarmos no quintal dos fundos aonde já rolava o churrasco, os caras que estavam ali, paravam de conversar ou de fazer o que estavam fazendo para me encarar de cima embaixo. Fiquei um pouco constrangida pelo excesso de olhares e cochichos pois só havia eu ali de mulher, mas logo o meu corninho foi me apresentando a cada um deles. Muito sem graça eu fui cumprimentando eles e logo fui apresentada ao tal do Jeguinho. Era um cara feio, abrutalhado de estatura média e moreno. Notei os olhares dele para o meu corninho e vice-versa. Mas, por baixo do short dele, mole a balançando quando andava, o volume do cacete do cara impressionava. Todos já estavam bêbados de tanta cachaça e cerveja. A música alta, aquela falação toda...era um inferno! Coisa de pobre mesmo! Logo, o Jorjão me trouxe um copo de cerveja e eu acabei bebendo também. Depois de quase uma hora ali o meu corninho chegou perto de mim e falou que dar uma saidinha com o tal do Jeguinho. Eu fiquei muito brava e respondi que não estava afim de ficar sozinha ali com aquele bando de bêbados, apesar de já estar muito tonta, depois de tanta cerveja e caipirinha. Ele então implorou, dizendo que não ia demorar e eu acabei concordando. Fiquei ali numa mesa, bebendo e esperando. Depois de uns dez minutos o Jorjão chegou perto de mim e me convidou pra dançar. Eu respondi que não sabia dançar pagode e que já estava meio tonta, apesar da carne toda que comi eu também havia bebido além do limite. Ele então com aquela mãozona, pegou na minha e me falou: - Vem! Eu te ensino, é fácil! Animada e já bêbadazinha resolvi então aceitar! Ele muito alto e forte, passou um dos braços musculosos pela minha cinturinha, me puxou pra perto dele e começou a me ensinar os passos. Assim que comecei mais ou menos a acertar, ele então colou aquele corpão no meu e começou a se esfregar, se aproveitando da situação.Eu tentava me mexer, mas estava ali presa a sua frente sentindo seu membro enorme e rígido por baixo do calção encostado ora na minha xana, ora nas minhas coxas. Procurei disfarçar, mas a sensação de um macho enorme daqueles, cheirando a suor, encostado em mim com todos aqueles outros caras por perto e super excitado era algo diferente, tipo o desconhecido aliado ao prazer. Sentia a minha xana latejante de desejo por baixo do meu shortinho, fiquei excitada sim. Mas fazer o que, não é? Cheia de tesão acabei me jogando nos braços dele e deixando rolar. Ele com uma mão segurando as minhas costas e a outra na minha cintura se esfregava em mim como se quisesse me devorar ali mesmo. Já toda suada e entregue, comecei a morder os lábios. Ele, mudando de posição veio pra trás de mim e dessa vez encostou aquela vara enorme na minha bunda. Eu rebolando ao som do pagode, também era conduzida pelas mãos dele a esfregar meu bumbum em tudo aquilo, duro, grosso e latejante. Bêbada, eu já dada risadinhas e ele, me chamava de gostosa bem baixinho no meu ouvido. Perguntei, também baixinho pra ele: - O que você quer? Porque tá fazendo isso? Ele então respondeu: - Quero te foder bem gostoso! Você deixa qualquer um doido! Na hora, eu respondi: - O que é isso? Você é louco? Seus amigos estão aqui, na sua casa e logo o meu marido vai voltar! Ele riu safadamente e disse: - Do seu marido o Jeguinho tá cuidando. A essa hora ele já deve estar levando um baita caralho no cú! E, era isso mesmo que ele queria! Quanto aos meus amigos, eles estão todos bêbados e nem vão notar a gente sair daqui e entrar na casa. Tentando disfarçar e fingindo eu falei: - Nossa! Você está me dizendo que o meu marido é gay? Ele me agarrou mais forte, me fazendo quase sentar na tora dele e respondeu: - Ah! Vai dizer que você não sabia? Ele é uma bichinha disfarçada! Adora um cacete no cú! Fingindo mais ainda, eu fiquei espantada e respondi: - Aiii, meu deus! Que decepção! Jura? Por isso é que ele não tem me procurado mais há muito tempo! Presa pelos braços dele, levei uma mordidiha na orelha e ainda ouvi: - Tá vendo! Pois está mais que na hora de você levar pica nessa buceta carente! E de quebra, vou foder essa sua bunda gostosa que tanto deixou meu pau tarado e maluco por ela! Acabei, diante daquilo tudo e também da bebida, me transformando. Parecia um animal no cio, querendo ser fodida, queria me sentir nos braços dele, a urgência, a carência e a falta de sexo naquela hora me levaram a ser a mais safada das mulheres. Como uma gatinha, eu me encolhi no braços dele e pedi: - Então, me tira daqui! Eu topo ir com você lá pra dentro! Mas por favor! Não deixa ninguém perceber, tá? Ele, então falou: - Faz o seguinte, eu vou me afastar de você. Daqui uns cinco minutos, você vem e me pergunta aonde é o banheiro. Eu vou te explicar, você entra na casa e me spera lá dentro. Dou mais um tempo aqui fora e depois eu entro. Assim ninguém vai desconfiar, ok? Olhei em volta pra ver se tinha alguém nos olhando, passei a mão no rosto dele, beije bem de leve os seus lábios e respondi baixinho: - Ai, Jorjão...obrigada! Você está sendo tão legal, comigo! Ele me olhando safadamente, pegou rapidamente a minha mão, colocou em cima do cacetão dele por cima do seu short, me fazendo sentir a grossura e o tamanhão daquilo, respondendo: - Legal? Legal vai ser eu te foder todinha, ouvindo você gemer no meu pau! Disse aquilo e se afastou. (Continua...) Beijos
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Conto muito bom. Um cacete como este da foto eu não aguento nem a cabeça mas seria gostoso vê ele entrando na buceta de minha esposa.(fotos dela nos meus contos)
Adorei seu conto querida, muito excitante. Teve meu voto com louvor.
Leia meus contos, comente, vote, se gostar irei adorar. Ângela: Casal aventura.ctba