FAZENDO A MINHA VONTADE (8) FINAL

Ele ali deitado alisando aquele monstro de cacete preto e eu em pé olhando pra ele com carinha de puta, mordendo os lábios, encarando aquela rola enorme como se ela fosse a melhor coisa do mundo...e era! Ainda esbranquiçada pela porra que ele havia soltado em mim, minha boca ficou cheia de água. O Jairo, então falou: - E ai, branquinha! Tá olhando muito o meu pau! Tá doida pra levar pica de novo, né putinha? Vem cá! Deixa eu comer gostoso de novo esse cu quente e faminto, por rola! Quer dar o cu de novo, né? Gostou né, safada! Eu fiz beicinho e respondi: - Bobo! Claro que quero! Ninguem mandou voce mexer com o meu cuzinho desse jeito! Agora voce vai ter que foder ele bem gostoso! O Jairo me puxou, pegou a minha mão e foi colocando naquela ferramenta, esporrada, dura e grossa. Eu passei a apalpar a ferramenta dele sorrindo e suspirando fundo, já imaginando ser comida de novo por aquele monumento que eu tinha na mão.
Ele segurou o meu rosto e me deu um beijo na boca com aqueles lábios grosssos, de tirar o fôlego! Passou a mão pelo meu corpo, já todo arrepiado de desejo por ele e disse: - Você é demais, sabia? Eu, acariciando a jeba dele respondi: - Porque? E, ele continuou: - Você é linda, gostosa, me deu o seu cu de presente e ainda por cima aguentou toda a minha pica! Eu quero você muito, viu! Eu olhei bem nos olhos dele e respondi: - Ai, Jairo você está falando sério? Não brinca assim comigo! Ele. Nessa hora, me falou sério: - Não estou brincando! E, eu continuei depois de sentir verdade nos olhos dele: - Então, eu estou toda aberta, dolorida, esfolada...mas foi tão gostoso ter você dentro de mim, sabia? Não quero que seja só hoje! Eu sei que chorei, gritei, gemi, urrei e quis me descabelar por inteira meu corpo parecia que tinha vontade própria, abrindo e fechando, enfim eu não sabia o que estava fazendo, só queria sentir esse cacete imenso saindo e entrando do meu buraquinho apertado, deslizando essa tora de nervos e veias pelo meu anus e me tocando por dentro, detonando bombas de prazer pelo meu corpo! Nunca me fizeram sentir isso! Sabe, Jairo eu preciso mesmo é de um macho pegador que me faça sentir viva. Que me faça vibrar entre seus braços, que me leve à exaustão do meu corpo, que me ame, que me chame de sua e que me queira como mulher! Você me deixou doida, maluca como jamais fiquei! E sei que vou querer você de novo! Nesse momento eu passei a outra mão pelo peito negro dele e lhe dei um beijo carinhoso.
Ele segurou bem firme a minha nuca e respondeu: - Vamos deixar rolar, então! Eu sempre te achei um tesão de mulher! Toquei várias punhetas em homenagem a essa sua bunda, sabia? Pensava comigo, as vezes: - Tenho que dar um jeito de foder essa bunda, senão o meu pau vai estourar! Já arrombei vários cus, mas você é diferente! Linda, gostosa, charmosa e tauz! Por isso que te quero como a minha amante! Se você quiser eu venho todos os dias abrir esse seu cuzinho com a minha pica! Eu, gemi e disse: - Hummm! Assim vou ficar viciada! Ele riu safadamente e respondeu: - Mas é isso mesmo! Quero esse cu só para o meu pau! Você vai ficar viciada mesmo! Agora vem cá, cadelinha! Você não quer dar o cu de novo? Chega de conversa! Fiz carinha de felicidade e disse: - Ai, Jairo! Você me trata como se eu fôsse uma puta! Tô adorando isso! Ele sentou na cama com as pernas pra fora e me chamou para sentar no seu colo. Alisou aquela rola preta toda dura e grossa que apontada para o teto do quarto, ainda dizendo com cara de safado: - Pronto cadelinha branca, agoa é só sentar gostoso na minha pica que vou te foder de novo!
Me me coloquei por cima dele como se estivesse montando em um cavalo, passando a minha perna por cima das pernas dele, dando as minhas costas pra ele. Senti na passagem, a minha bunda esbarrar naquele cacetão preto e o meu cuzinho piscou fazendo a minha xana babar de tesão. Eu estava a um passo de ser emrrabada por ele de novo e por incrível que pudesse parecer, eu estava adorando!
Me posicionei, segurei na rola enorme dele o coloquei a baita cabeça na entrada do meu cuzinho enquanto ele abria a minha bunda. comecei a sentar ben devagar com uma das mãos apoiada na coxa dele. A cabeça enorme fez o meu cuzinho retrair mas, relachando senti meu cuzinho se amoldar naquela cabeçona e entrando delicadamente, sentei gostoso. Gemendo de tesão, revirando a cabeça e os olhos a cada centimetro que aquele mastro maravilhoso ia entrando, já com as mãos dele cravadas na minha cintura fui descendo até sentir as bolas daquele sacão nas minhas polpinhas e me acomodei no seu colo. Quase podia sentir aquilo tudo tocar o meu intestino. Ele passou aqueles braços enormes envolta da minha barriga, beijou as minha costas e falou gemendo: - Noooossaaaa! Seu cu tá quente, já tá mais larguinho, já tá mais guloso...aperta o meu pau com ele, vai! Aperta! Eu comecei a contrair o meu buraquinho, apertando aquela vara enorme que também pulsava muito dentro dele. Meu negão ficou doido! Começou a urrar. Então pra judiar mais dele ainda, dava uma levantadinha do seu colo, quase tirando o cacetão todo e sentava novamente e quando ia descendo apertava mais ainda o meu cuzinho naquela vara enorme e grossa. Eu me contorcia toda, enquanto ele alucinado, falando alto, quase gritando, dizia: - Cadela!, Puta!, Vadia! Seu cu vai arrancar o meu pau desse jeito! Que cu apertado...vou encher ele de porra de novo logo, logo!
Eu só queria ser enrrabada. Aquele negro enorme, todo suado, fedido a suor e a sexo dominava o meu corpo me espetando com aquela tora enorme e grossa.
Ele me segurando pela cintura ia enfiando calmamente ate que de uma so vez , botou ate o talo eu vi ate estrelas de dor novamente, parecia ter sido rasgada ao meio mas era a sensaçao mais gostosa do mundo, quando a dor passou consegui ouvir ele gritar: - Toma no cú, cadela branca! É isso que você quer! É isso que você merece! Eu gritava: - Aiii, meu cuzinho Jairo! Devagar! Devagar! Aiiiii! Minha bunda, já batia no saco dele a cada estocada. Então, ele foi diminuindo as socadas e começou a enfiar devagar. A dor cedeu. Juro que podia sentir as veias do cacetão preto dele afastando as paredes de meu buraquinho, escorregando devagar, ardendo. Fui recebendo aquele mastro no meu cuzinho com gosto. Eu parecia estar com uma estaca cravada no meu rabo! Que cacetão, duro, grosso, quente e cheio de veias era aquele! Meu deus!
Tinha certeza de que ele já estava sabendo de que eu tinha adorado gozar dando o cuzinho pra ele, por isso ele falou: - Não quero mais saber de foder a sua boceta! Gostei mesmo é do seu cu safado!
E de fato, eu já estava sem saber, ficando viciada em dar o cuzinho pra ele! Ele sabia mesmo comer um cuzinho! Que sensação gostosa! Depois começou a bombar a rola com força no meu cu.... Eu gritava como se estivesse no cio... Eu gemia, eu hurrava... Mandando ele gozar... comecei a rebolar feito uma egua desvairada pedindo a ele: - Me come! Me rasga toda! Fode o cu da tua cadelinha! Derrama esse tesão todo dentro do meu rabo! Deixa ele melado de novo! Eu ja estava com o rabo bem mais alargado e rapidamente tirei o mastro dele da minha bunda, dei uma lambida gostosa e pedi que me comesse do jeito que quisesse, pois queria mais era sentir a porra dele dentro meu buraquinho outra vez! Ele falou: - Se esse cuzinho continuar piscando que nem doido, apertando o meu pau, eu vou mesmo lavar seu cu de porra de novo, vadia! Ele parece que fica sugando o meu pau pra dentro e depois empurra pra fora! Eu acho que quem vai ficar viciado no seu cu, sou eu! Eu passei a língua nos lábios e falei pra ele: - Aiii. Jairo! Eu ia adorar, se isso contecesse isso mesmo! Só assim você ia ser só meu!
Então, eu fiquei de joelhos de costas pra ele, me segurei no espelho da cama e fui me abaixando até o meu bumbum ficar arrebitado e virado pra ele. Virei o rosto pra trás, olhei pra ele que estava alisando com as mãos aquele imenso cacetão e pedi: - Vem, meu preto! Estou preparadinha pra você de novo! Vem! Vem logo! E Jairo, me agarrou por trás, começou a passar as mãos no meu bumbum enfiando as vezes o dedo no meu buraquinho, mordiscando a minha nuca e as minhas orelhas, fazendo eu dar gritinhos e disse que eu estava uma coisa de louco naquela posição e que que ia matar ele de tanto tesão. Imediatamente ele me agarrou pela cintura e pude sentir aquele cacete imenso e duro nas minhas costas, no mesmo instante levei a mão para trás, segurei naquele mastro negro e comecei a esfregar ele na minha bunda. Aproveitei, também, pra passar aquela cabeçona grossa e dura no meu reguinho e as vezes por cima do meu buraquinho, que já não era mais um buraquinho devido a grossura daquela tora toda.
Daí, numa dessas, ele foi lentamente me penetrando. Eu sentia cada centímetro daquela vara enorme penetrando dentro do meu cuzinho até sentir seus pentelhos encostando na minha bunda. Quando o sacão dele tocou parte das minhas polpinhas eu gemi e pedi: - Aiiii...hum, gato! Deixa ele assim um pouquinho aqui dentro pra eu sentir essa invasão? Depois, vai saindo devagarinho! Ele fez exatamente como eu pedi! Com aquela imensa rola cravada no meu rabo, eu comecei a sentir espasmos e gozei feito uma louca. Eu contraia o meu buraquinho e tentava sugar o máximo daquilo tudo, pra dentro de mim. Eu pensei em como estava sendo delicioso dar o cuzinho pra ele. Depois fechei os olhos e resmumguei baixinho: - Olha aí seu sonho sendo realizado mais uma vez! Não era assim que você me queria? Me desejava? Ele deu um gemido forte, e respondeu tirando lentamente aquele imenso cacete do meu traseiro: - Puta! Cadela! Vadia! Era, não! È! Foder a sua bunda era, e é o que mais quero! Nossa! Cada pedaço do cacetão que saía do meu cuzinho, me dava um tesão enorme. Parecia até, que puxava o meu cuzinho pra fora! A sensação de ser invadida por trás não tem explicação. Minha xana melada, minhas coxas molhadas pelo meu gozo me davão a sensação de estar no paraíso! Depois de tirar todo aquele mastro negro de dentro de mim, ele enfiou novamente e desta vez, de uma só vez. Eu urrei de tesão! Parecia que aquela tora imensa ia me atravessar e sair pela minha boca. Com aquele cacetão negro indo e vindo no meu buraquinho, me senti uma puta tendo vários orgasmos dando o rabo. Meu cuzinho devorava aquela vara imensa, como se ela já fizesse parte da minha vida há muito tempo. Como era sacana aquele homem. Como ele sabia fazer uma mulher se sentir desejada! E como sabia enrabar deliciosamente uma mulher! Fiquei mais uma vez alucinada com aquela sensação de estar completa por dentro totalmente entalada naquele cacetão.
Cumprindo o meu papel de fêmea, deixei aquele macho me enrabar por mais de uma hora.
Meu macho gemia, apertava a minha bunda, mordia as minhas costas e a minha nuca dizendo que não acreditava que estava socando seu pauzão no cuzinho de uma branquinha deliciosa, dentro de sua casa, em cima de sua cama, enquanto o maridinho estava fora.
Aquele homem não parava, pois já tinha gozado uma vez. Meu cuzinho apesar de adorar, também estava cansado e eu louca pra ele gozar. Então, comecei a rebolar como uma louca e a xingá-lo de tarado, sacana, deflorador de cuzinho e tauz e ele ficou maluco, dando cada bombada de me fazer pular do colchão, segura pelos braços dele. Não demorou muito e ouvi ele urrar e começar a jorrar mais uma vez aquela quantidade de porra quente e grossa dentro do meu buraquinho.
Desta vez, eu sentindo uma quentura deliciosa que me fez gozar intensamente, sentindo aquela tora e o cuzinho inundado de porra, comecei a perder o controle, estremecendo e me arrepiando, tanto que me mijei toda. Morrendo de vergonha, sai correndo para o banheiro. Tomei banho e quando voltei, olhei para o Jairo e ele estava terminando de se vestir. Pude notar o volume do cacetão dele já meio mole por baixo sua calça e pensei como pude fazer aquilo, ser toda fodida e arrombada no cuzinho por um estranho, dentro da minha própia casa. Caminhei até ele, fui agarrada mais uma vez por aqueles brações negros que quase me tiraram do chão enquanto ele me beijava. Senti isso toda feliz, com o cuzinho ardendo, aberto, melado sentindo um restinho de porra escorrendo na calcinha, me sentindo poderosa, pela minha bunda ter sido tão desejada por ele. E, com a cabeça nas nuvens passei a mão no seu rosto, mordisquei seus lábios grossos e perguntei: - Quando você volta? Ele ainda ofegante, me abraçou forte e respondeu: - Quando você quiser! Eu respondi, perguntando: - Amanhã? Ele nada respondeu! Eu ainda disse: - Se você não vier, eu vou lá na obra atrás de você! Nessa hora, ele riu e falou: - A é, sua maluca! Pois então eu quero ver! Disse isso, me soltou e foi embora.
Só de calcinha e uma camiseta que deixava a mostra as polpinhas da minha bunda, fiquei deitada de bruços no sofá da sala, esperando o meu corninho chegar, agradecida por ele fazer as minhas vontades e louca pra contar como tinha sido com o Jairo.

Beijos
Debora