O CHURRASCO (3)

Estava ainda pensativa, quando espantada ouvi a conversa que vinha lá de dentro. Era o tal do Jeguinho.Eles falavam do meu corninho. O Jorjão perguntou pra ele: - Ué, já fodeu o cara? E, o Jeguinho respondeu: - Meti caralho, no cu dele! A biba gritou até cagar no meu pau! E o Jorjão perguntou: - Porra! Então você arrombou ele? O Jeguinho soltou uma gargalhada bem alto e disse:- Arrombei? Quase rasguei o cu dele! Eu avisei praquele viadinho que meu pau é grande, mas ele queria porque queria...ai já viu, né! Agora vou te falar uma coisa, o viadinho chupa pra caralho! Acho que esporrei na boca dele umas tres vezes antes de foder-lhe o cu!
O Jorjão, continuou: - E, cadê ele? Tai no churrasco? Voltou com você? O Jeguinho ainda rindo, falou: - Voltou nada! Quis ir embora pra casa cuidar do cu, que ficou todo esfolado! Mas, pra falar em casa...puta que pariu, que rabo tem a mulher dele, heim! Fodi o cu dele pensando no rabo dela! Como é que pode um cara daqueles ter uma mulher tão gostosa? Que desperdício! Aquela mulher merece ser fodida de tudo o que é jeito! E me responde uma coisa, o que você tá fazendo ai dentro que não está com o pessoal lá fora? O Jorjão, muito esperto respondeu: - Puta merda! Me deu uma caganeira daquelas! Eu acho que foi a linguiça, o vinagrete, sei lá! Tava aqui dentro deitado um pouco pra ver e passa!
Ai o tal do Jeguinho, disse: - Então, vai! Fica ai com a tua caganeira que vou lá fora ver se aquela mulher gostosa dele ainda está por ai. Quem sabe, acabo fodendo aquele rabão dela também! Ah! Pode deixar que depois arrumo tudo lá fora antes de ir embora! Também fica tranquilo que despacho a galera, tá? Ouvi ainda quando o Jorjão agradeceu e o Jeguinho saiu e fechou a porta da sala. O jorjão voltou, abriu e ele bateu a porta fechando, me agarrou rápido me dando um beijo de língua que me levou as nuvens. Como beijava gostoso o homem! Respirei e nos beijamos outra vez, a nossa diferença de altura era gritante. Eu muito pequena; ele muito alto tinha que se curvar todo para me beijar. Assim, agarrados um ao outro ele arrancou o lençol do meu corpo e já sem o short encostou aquela tora toda dura nas minhas coxas. Eu estremecia de tesão. Não sabendo que eu tinha ouvido, ele me disse: - Era o Jeguinho! Ele me disse que fodeu o teu corninho viado até arregaçar o cu dele todinho! E que depois ele foi pra casa.
Eu, me fazendo de preocupada respondi: - Aiii...Jorjão! Coitado! Apesar de estar com raiva dele, ele deve estar todo dolorido! Acho melhor também ir embora, porque ele vai chegar em casa e não vai me encontrar! Fui me afastando dele pra pegar no chão a minha roupa. Ele mais que depressa, me agarrou por trás colocando os braços enormes em volta da minha cintura, enquanto sintia aquele cacetão negro, duro, grosso e enorme encaixado nas minhas nádegas. Empinei o bumbum para trás e pressionei mais ainda a minha bunda naquela tora. Ele riu e disse: - Então…você não ia embora? Eu estremecendo e com o corpo todo mole nos braços dele, respondi: - Eu ia...euvou, sei lá! mas...confesso que tô doida pra ficar. Ele com aquelas mãos negras na minha pele branquinha, respondeu: - Cadelinha! Fica sim! Eu tenho que te foder e foi me puxando pelos cabelos como se fosse o meu dono, dominando. Já sem forças, me larguei nos braços dele e ele pra minha surpresa começou a me tratar com carinho pincelando aquele monstro de cacete no meu anelzinho delicadamente, enquanto tocava na minha xana. Nisso, o celular dele tocou! Ele ficou bravo, saiu de perto de mim, dizendo: - Porra! Mais que merda! Esse povo não me dá sossego! Afastada um pouco dele, vi quando ele foi atender balançando aquela rola enorme e dura. Nossa! Fiquei encharcada! Minha boca se encheu de água, minha xana babava muito e eu não conseguia tirar os olhos daquilo. Era aquilo tudo que ia terminar de me foder, logo, logo!
Ouvi quando ele atendeu e ai a minha ficha caiu! Era o meu corninho que ligou pra ele, que foi logo dizendo: - Ela tá aqui, ainda sim! Porra, caralho! Você trouxe ela pra cá, pra sair com o Jeguinho, não foi? Agora, eu to fodendo ela! Trato é trato, seu viadinho! O Jeguinho já deve ter ido embora, tá o maior silêncio lá fora! Não deve ter mais ninguém aqui, só eu e a gostosa da tua mulher! Ah! E tem mais! Vou levar ela pra tua casa com o cu cheio de porra, que é pra você limpar, tá? Daí, o Jorjão me passou o celular e falou: - Toma! Pega aqui que o teu corno viado quer falar com você! Quando atendi o meu corninho foi logo me perguntando se eu estava gostando de ficar com o Jorjão. Eu respondi que estava sim, mas que ele era muito tarado! Meu corninho então disse que estava me liberando pra fazer com ele tudo o que eu tivesse vontade e que o Jeguinho tinha fodido ele bem gostoso! Nessa hora, eu ri e respondi bem baixinho para o Jorjão não ouvir: - Seu depravado! Depois quero saber tudo direitinho, tá?Eu desliguei, entreguei o celular para o Jorjão que me disse: - Agora, vem cá que já passou da hora de comer o seu cu!
Eu fiz beicinho e respondi que a minha bundinha ainda estava toda ardida e que ele tinha machucado as minhas preguinhas. Como se fosse o meu dono e muito tarado, ele falou em voz alta, sentado na beirada da cama: - Vem, cá! Senta aqui, já mandei! Obedecendo fui me ajeitando de novo em cima das pernas dele. Meu cuzinho já um pouco aberto, sentiu aquela cabeça enorme querendo entrar, relaxei, sentei, e senti que entrou, ardeu, eu dei um gritinho e ele tirou, eu voltei coloquei de novo e fui afundando, e a medida que entrava sentia descolar todas as preguinhas do meu cuzinho, foi alucinante, um pouquinho dolorido mas gostoso, quando senti minha bunda bater nele, eu tinha conseguido enfiar grande parte daquele cacetão negro todinho dentro do meu rabo, e sentia o meu cuzinho apertando fortemente a tora dele.
Quando ele começou a me levantar e a me abaixar naquela rola enorme, eu comecei a gritar porque era desesperador sentir aquilo tudo me largando. O Jorjão então segurou mais forte na minha cintura para que eu não escapasse e falou: - Pode, cagar, pode mijar, pode até peidar no meu pau, mas agora só vou parar quando encher o seu cu de porra!
Eu começando a chorar e a gritar mais firme, implorava: - Aiii, Jorjão! Pelo amor de deus! Tá doendo, tá doendo...aiiii...para!...para!. Ele apenas se limitava a me socar naquela rola enorme e dura como se eu fosse uma puta qulquer! E, ainda por cima dizia, rindo: - Toma caralho no cu, safada! Quero deixar você igualzinha ao seu corno viado, cu arrombado, cheio de porra e querendo mais!
Aos poucos a dor foi passando, meu cuzinho foi dilatando e se moldando na grossura daquela rola negra, eu já não chorava e reclama mais. Passei a sentir um tesão enorme e comecei a dar apertõezinhos com o meu cuzinho na tota negra dele. Ele foi ficando cada vez mais doido por mim. Eu também fiquei maluca. Aquele negro engatado em mim e eu no seu colo pulando feito uma doida...vixi!. Ele fungando na minha nuca com aquele hálito quente, os nosso corpos completamente molhados de suor e a vontade com que ele me fodia me deixou tipo uma cadela no cio. Eu queria que ele não parasse mais! Eu só pensava naquela tora entrando e saindo dentro de mim. Aqueles braços grossos e enormes me segurando, aquelas mãos asperas coladas na minha cintura mais o gemido dele atrás de mim...af! Me fizeram gozar desesperadamente. Quanto mais eu gozava no cacetão dele, mais fácil aquilo tudo entrava e saia do meu buraquinho. Minha xaninha deixava escorrer o meu gozo por baixo do meu corpo e chegava até a tora dele, que toda lambuzada melecava também o meu buraquinho. Foi uma sensação maravilhosa passar a sentir aquilo tudo entrando e saindo do meu cuzinho com a maior facilidade.
Ele me socando na quela vara dura falou, safadamente: - Agora você tá gostando de levar um pau no cu né loirinha safada!
Eu, subindo e descendo do colo dele respondi, já rindo: - Ai, Jorjão! Agora, tá uma delícia! Mas só eu sei o quanto eu sofri, seu tarado! E você? Tá gostando de comer a minha bundinha? Sou mesmo gostosa, pra você? Ele dando mordidinhas nas minhas costas, me fazendo tremer nos braços dele e gemendo gostoso, respondeu: - Tô adorando esse cuzinho rosado e apertado! Você é uma delícia de mulher! Quero foder ele mais vezes! Aliás, nem vou te levar pra casa hoje! Você dorme aqui comigo e amanhã eu te levo embora! Dando uma gargalhada eu respondi: - Nãããooooo! Você prometeu pro meu marido que ia me levar pra casa hoje, lembra? Apesar, que está tão bom, que eu também gostaria de poder ficar e dormir agarradinha com você! Mete! Mete gostoso na sua putinha, mete! Disse isso espremendo o cacetão dele com as preguinhas do meu cuzinho. Nossa! Nessa hora ele não segurou, deu um urro, gozou e encheu meu o meu cuzinho de porra! Aiii, que delícia sentir o Jorjão gozando no meu rabo! senti a porra grossa e quente inundando o meu cuzinho e berrei, feito uma louca: - Aaaiiiiiiiiiii! Puta que pariuuuuu você tá gozando no meu cuzinho! Deixa a minha bunda esporrada, esporra no meu cuzinho!Caralhoooo, que gostoso! Me imaginei, chegando em casa e dizendo pro meu corninho: - Querido o seu amigo encheu o meu cuzinho com a porra quente dele, meu amor, que gostoso! Só sei, que quando senti o leite da rola dele no meu cuzinho, com a gozada forte que ele deu, me lembrei de como eu gosto de uma gozada no meu cuzinho! Depois, ficamos paradinhos e ele foi me deitando de ladinho. Agarradinhos, fui sentindo a tora dele já menos dura, ir escapando lentamente do meu cuzinho, deslizando pelas minhas polpinhas. Eu deitada na frente dele ouvia a sua respiração ofegante e ele se recuperando. Me ajeitei e encostei todo o meu corpo naquele corpão suado e quente dele, para adormecer nos seus braços.
(Continua...)
Beijos