O CHURRASCO 5

O Churrasco 5
Assim que o carro dele parou na frente de casa, eu já sai rapidamente do colo dele e abri a porta para descer. Nesse instante o meu corninho apareceu na janela e falou: - Porra! Você demorou, hein? Eu fiz um sinal disfarçadamente pra ele ver que o Jorjão estava no carro e dai ele entendeu e foi logo falando: - E ai Jorjão? Tudo bem? Quer entrar pra tomar um café com a gente?
Como eu já havia descido e estava mais perto da porta ouvi o Jorjão responder: - Pô! É uma boa! Acho que vou aceitar. Vou só colocar gasolina no carro no posto ali da frente e já volto! Quando ouvi o barulho do carro saindo eu entrei. Meu corninho já veio logo me receber ali na sala dizendo: - Puta que pariu! Você deu muito, heim? Pra chegar, a essa hora! Eu ri, me virei e respondi: - Dei? Esse negão acabou comigo! Olha só, ai atrás no meu shortinho! Meu corninho olhou e respondeu: - Nossa! Tem uma roda enorme de porra, molhando o seu short! Você veio desse jeito porque? Eu, falei: - Primeiro, porque ele não me deixou tomar banho, segundo porque ele queria mesmo que você visse isso! E ainda me falou que era pra você saber o estrago que ele fez em mim! Ai, amor! Tõ toda ardida, melada, aberta e louca pra tomar um banho. Não vejo a hora de tirar esse shortinho e a calcinha! Preciso de um banho e de descanço urgentemente! Acabei de contar e o meu corninho, arrancou o meu shortinho ali mesmo junto com a minha calcinha e caiu de língua no meu cuzinho. Chupava o resto da porra que ainda tinha ali no meu buraquinho, dizendo espantado: - Nossa, Debora! Ele te arrombou! E ainda tem porra aqui! Eu louca pra tomar banho, respondi: - Claro, que tem! Você tá vendo o que ele fez comigo, né? Tá satisfeito agora? A culpa foi sua que me levou pra lá! Ainda tive que vir sentadinha no colo dele, ele com aquele cacetão duro e tauz! E anda logo, porque logo ele vai chegar! E tem mais...ele me contou que você deu para o tal de Jeguinho, sabia? Eu fingi que não sabia de nada! Ai, amor! Esse cara é muito tarado e sem noção! Meu corninho ainda estava lambendo os lábios, quando eu peguei a minha roupa e corri para o banheiro, ao ouvir o barulho do carro do Jorjão parando. Fechei a porta do quarto, entrei no banheiro e fui tomar um banho demorado e gostoso. Enquanto me ensaboava e deixava a água cair no meu corpo, levei a mão atrás e senti o estrago que ele havia feito em mim. Não ardia, mas o meu cuzinho estava mais aberto e fiquei assustada. Pensei comigo mesma: - Bem feito! Quem mandou montar naquele caralho preto e enorme com o cuzinho!. Agora, estou toda aberta, e vai levar algum tempo pra voltar ao normal.
Fechei o chuveiro e ouvi os dois conversando lá na sala. Coloquei um calcinha preta que acabou entrando no meu reguinho, porque o meu rabo estava aberto, vesti uma camisolinha curta, branca e transparente, escovei meus cabelos e me atirei em seguida de bruços, na cama. Como não consegui ouvir direito o que eles conversavam, curiosa, levantei e caminhei até a porta do quarto e abri uma fresta silenciosamente. Ouvi o meu corninho falar para o Jorjão: - Pôxa, cara! Você abusou da minha esposa, heim! Tudo bem que nois tínhamos combinado, mas não precisava ter judiado tanto dela, né? Ela chegou com o short todo manchado e molhado da sua porra! E o Jorjão, respondeu: - Vai tomar, no seu cu seu viado corno! Quem mandou ela ser gostosa! Fodi ela, bem fodida mesmo! E fodo ela de novo! E fica na sua, que contei pra ela o seu caso com o Jeguinho! Meu corninho, disfarçando respondeu todo preocupado: - Puta que pariu! Você contou, mesmo? Porra! Sacanagem isso! O Jorjão riu, e falou: - Sacanagem foi ter fodido a tua mulher gostosa, inteirinha! Você precisava ter visto ela chorar e gritar com o meu caralho naquele rabo gostoso! Fiz questão de arrombar ela, igual o Jeguinho fez contigo! Ela te deu o recado, que era pra você chupar a porra do cu dela? Ah! Pra falar nisso, ela mama um pau que é uma delícia viu! Que boquinha gulosa ela tem! Falando nela, cadê ela? Meu corninho responde: - Deve ter ido tomar banho e descansar, coitada! Chegou muito cansada! Vamos tomar café? Já tinha deixado a mesa pronta, vamos lá?
Fiquei novamente, toda arrepiada e com tesão por aquele cara bruto! Quando lembrei das coisas que ele fez comigo, minha xana ficou úmida na hora! Mas, eu precisava descansar! Sai de perto da porta e fui deitar novamente e acabei adormecendo nem sei por quanto tempo. Só me lembro de ter acordado horas depois e ouvir uns gemidos vindo lá da sala. Cheguei perto da porta do quarto e vi espantada mais cheia de tesão o meu corninho mamando o cacete de Jorjão, que se contorcia todo no sofá e gemia muito. Devagarinho fui me aproximando até chegar bem próxima dos dois. O Jorjão levou o maior susto, mas o meu corninho nem se abalou e depois de tirar o cacetão dele da boca, já toda babada, virou pra mim e disse: - Hum, amor! É uma delícia! Vem, aqui, vem! Chupa essa delícia comigo! Eu arrumando os cabelos, disse: - Mas, você é muito safado, heim! Eu dormindo e você se aproveitando dele nas minhas costas, né? Meu viadinho corno! Assim que me aproximeni mais, meu corninho segurou na minha mão me levando até eles e respondeu: - Ai, amor! Deixa de ser boba! É você que ele quer, sabia? E ai, o Jorjão entrou no meio da conversa e falou: - E, como eu quero! Fui até a porta do seu quarto e quando te vi deitada, dormindo, com a bunda pra cima, vestindo essa camisolinha linda mais a calcinha preta enterrada no seu rabo, não resisti e tive que bater uma punheta em sua homenagem! Eu meio enciumada, olhei pra ele e respondi: - É? Mas, a boca que está no seu cacete não é a minha! Ele, rindo de mim falou: - Ô, minha loirinha safada! Não fica assim! É que o teu corninho viado, me viu batendo uma punheta em sua homenagem e pediu pra eu gozar na boca dele, só isso! Não te falei que ele é viadinho! Eu, já sentada ao lado deles, disse: - E você já gozou? Se já gozou, pode ir embora porque acho que era só isso que você queria, não é? Meu corninho, impaciente falou: - Deixa de ser bobinha, meu amor! É claro que ele ainda não gozou! E segurando aquele mastro negro, grosso, enorme e brilhante, continuou: - Esse pauzão é todo seu! Eu já tenho um só pra mim! E, se o Jeguinho souber que eu dei pra outro, nunca mais eu vejo ele! Não fica assim! Eu fui levando o meu rosto pra perto daquela tora, segurei também aquilo bem forte com a mão, balancei e falei, seria para o meu corninho: - Eu acho bom mesmo! Esse cacete é só meu! Só vou deixar você chupar pra sentir como ele é gostoso, mas é só isso heim! Então, cai de boca naquela vara enorme e junto com o meu corninho, demos um banho de línguas e bocas naquilo tudo! As vezes eu quase gozava só de ver ele enterrando aquilo tudo na boca do meu corninho que por várias vezes engasgava.
Bem juntinha dele, beijando a sua boca carnuda, quente e alisando aquele peito negro e suado, enquanto ele passava as mãos nas minhas coxas, seios e bumbum eu pedia: - Não faz isso! Tadinho dele! Você pode machucar a garganta dele! Ele, enterrando o dedo no meu cuzinho, por cima da minha calcinha fazendo eu gemer alto de tesão, respondeu: - Tadinho, é o caralho! Boca de corno viado, é pra ser fodida igualzinha a uma buceta ou um cu! Vi ele enterrar aquela tora imensa na boca do meu corninho, que apesar dos engasgamentos, se deliciava com aquilo. Com a calcinha melada de tanto tesão, eu perguntei bem no ouvido dele: - Você vai me querer de novo? Ele me beijou e respondeu sem piscar: - Só se você deixar eu colocar no seu cu guloso! Aquela fala dele me deixou bem mais doida e eu disse: - Mas, eu ainda estou ardida! Além do mais, você foi muito mau comigo! Judiou de mim, até! Eu ainda me sinto toda aberta, sabia? Meu corninho chupando ainda aquela rola negra enorme, olhava pra mim implorando para eu dar pro Jorjão. Pior, ele percebeu e disse: - E, ai corno viado! Posso foder o cu da sua mulher de novo? Meu corninho sem tirar o cacetão da boca, respondeu que sim acenando com a cabeça. Eu, injuriada respondi: - Assim não vale! Você pergunta logo pra ele que nem tá ai pra mim! E de mais a mais, quanta vontade de comer o meu bumbum, heim! Ele segurou a minha nuca com força, me puxou bem pra perto dele e respondeu: - Você quer saber, mesmo? É que o seu cu é tão apertado que me sinto deflorando ele! E adorei ver você chorando e gritando na minha rola! Eu olhei para o meu corninho, e disse: - Aiiii, amor! Olha só o que ele está dizendo! Ele só quer judiar da sua mulherzinha, jura que você deixa? Nessa hora, meu corninho tirou aquela tora negra enorea da sua boca, toda babada, balançou ela com a mão e respondeu : - Eu tô mais é louco, pra ver isso tudo aqui foder o seu cu! Vou adorar, ver ele te arrombar de novo! Eu virei para o Jorjão e respondi: - Você tá vendo, né? Ele é que tá querendo! Depois disso, eu não respondo por mim! O Jorjão nessa hora, me puxou e me colocou no colo dele, me fazendo sentir aquela rola enorme e dura molhando as minhas coxas e as minhas polpinhas, passou aqueles braços grossos em volta da minha cintura, me beijou e disse: - Vem cá minha cadelinha! Eu sei que você tá louca pra levar no cu de novo! E agora então que o seu corninho viado deixou, tudo fica mais fácil! Dei uma reboladinha naquela vara grossa e rindo respondi: - Seu tarado! Era tudo o que você queria, né? Pois se quer saber...eu também quero! Você já me deixou bem abertinha aqui atrás, agora acaba de me abrir de vez! Vamos lá, pro quarto? Na hora, ele me pegou em seus braços virou para meu corninho e disse: - Olha, só viadinho...vou levar a sua mulher pra comer o cuzinho dela! Você não queria ver ela tomar no cu?
Meu corninho dando pulinhos feito uma gazela e batendo palmas, respondeu: - Oba! Quero mesmo! Ela merece tomar no cu...hum, é tão bom! Vai lá! Fode ela do jeito que você quiser! Logo eu vou! Só vou arrumar as coisas na cozinha e já chego lá!
Nos braços dele, agarrada ao seu pescoço, sendo carregada por aquele negão delicioso e sentindo aquela tora, que conforme ele andava, batia no meu bumbum não via a hora de ser enrrabada por ele novamente.
Beijos
(continua...)
Debora