O CHURRASCO FINAL

Carregada no colo dele, eu não via a hora de ser comida de novo! Desde a primeira vez eu já tinha gozado divinamente. Parece até loucura, mas eu gozo mais intensamente pelo meu cuzinho do que pela minha xana. Apesar de tudo, eu adoro o sofrimento da foda anal, ao mesmo tempo que doi, a sensação de sentir o meu cuzinho se abrindo como uma flor, de um cacete grande, duro e grosso preenchendo todo o meu rabo, das minhas pregas se dilatarem e também, de poder me sentir safada, uma puta e submissa aos caprichos de um cara como ele é uma coisa doida, inexplicável. Sem contar, que ele adorava me ver sofer gritando, chorando, grunhindo e me contorcendo toda com aquela tora negra no meu rabo e eu também, ficava doida quando ele urrava de prazer, me chingando, agarrando a minha cintura com aquelas mãos enormes e me beijando. Amei, quando ouvi ele dizer para o meu corninho: - Cara!, fiquei simplesmente apaixonado por essa fêmea! Sua mulher, engole uma pica no rabo como niguém! Bom, falando serio, só sei, que dar o cuzinho deixa a gente calminha depois, mesmo! A gente relaxa, e dorme deliciosamente. A única coisa esquisita é que o cuzinho fica aberto e demora pra fechar e as vezes, por conta disso a calcinha fica entrando mais fácil no reguinho e sem contar, que a gente depois, fica querendo cada vez mais...rsss. Bem, o Jorjão me colocou na cama e antes mesmo que eu pudesse tirar a minha camisolinha ou até mesmo a calcinha, ele muito tarado e louco pra me comer foi me agarrando pelo quadril, me deixou de quatro com o bumbum arrebitado pra cima, levou a minha calcinha pro lado e caiu de língua no meu cuzinho. Eu dei um gritinho e o meu corpo estremeceu de tanto tesão. Ele chupava o meu buraquinho como se fosse uma fruta. Lambia, sugava, enfiava a língua e dava pequenas mordidinhas. Nessa hora ele parecia um tarado. As vezes, ele abaixa a cabeça e enfiava a língua na minha xana e vinha trazendo ela, passando pelo meu rego e parava no meu cuzinho pra me judiar. Eu me contorcia toda com aquela língua molhada e quente dentro do meu rabo.
Gozei e pedi pra ele, implorando: - Enfia essa coisa dura, na minha xana? Por favor! Ele, tirou a língua do meu cuzinho, se debruçou sobre o meu corpo, me fazendo sentir aquela tora enorme entre as minhas coxas e a cabeça tocando nos meus lábios vaginais e respondeu quase mandando: - Eu, não quero! Quero foder somente o seu cu! Buceta, eu encontro aos montes por ai, mas um cu delicioso desse...é muito difícil!
Eu, espantada respondi: - Nossa! Mas, você já comeu ele ontem! Ele encostou a boca no meu ouvido e falou: - Pois vou foder de novo! Vou afundar o meu pau no seu rabo sua safada! Quero ver e ouvir você gritando e chorando de novo na minha rola! Quero você viciada no meu pau, pedindo pro seu corninho viado te levar em casa pra eu te foder! Eu, presa embaixo dele doidinha pra dar, ainda falei: - Falando nele, eu vi como ele te chupou lá na sala! Acho que ficou com vontade de você também! Ele riu, beijou a minha nuca e disse: - Será que estou entendendo direito? Você quer que eu foda o seu corninho, também? É isso mesmo? Ele ainda estava rindo, quando me fazendo de envergonhada, respondi: - Ah, sei lá! Se você quiser! Mas, seria só um pouquinho...entende! Então, ele esfregou aquele baita cacetão no meu rabo e respondeu: - Você é uma cadelinha,mesmo! Tá louca pra ver seu corno viadinho dando o cu, né? Eu, me fazendo ainda de inocente, balancei a cabeça afirmativamente e só resmunguei: - Aham! Daí, ele me falou ainda: - Então, vai lá! Chama aquele viadinho que eu fodo ele também! Na hora, eu sai debaixo dele, vesti somente a calcinha e sai correndo para a cozinha. Cheguei lá e fui logo dizendo para o meu maridinho corno, que tinha acabado de lavar a louça: - Amor! Você não sabe! Ele quer te comer, também! Espantado, ele virou pra mim e perguntou: - Aiii..jura? E você concordou? Eu, respondi toda orgulhosa: - Eu é que pedi pra ele, seu bobo! Anda logo! Enxugando as mãos meu corninho, falou: - Mas, eu não sei se é uma boa ideia! Se o Jeguinho descobre, ele me mata! Nunca mais vai querer saber de mim! Ai, eu respondi: - Ah, para! Ele não vai ficar sabendo! O Jorjão nem é louco de contar! Além do mais, nos estamos dentro de casa, entre quatro paredes e podemos fazer o que quiser. Vai! Vem logo pro quarto! Ele está esperando a gente!
Corri na frente para o quarto, encontrei ele deitado com aquele cacetão duro segurei e antes de colocar na boca, disse: - Ele, topou Jorjão! Já vem vindo! Enquanto ele ria eu cai de boca naquela vara negra. Não demorou e logo o eu corninho apareceu na porta do quarto. Eu tirei aquilo da minha boca, balancei e falei pro meu corninho: - Vem, cá amor! Chupa um pouco pra você ver como é gostoso! E o Jorjão completou: - Vem, cá logo viadinho! Chupa a minha rola! Logo ele estava mamando no mastro daquele negão como se fosse um delicioso pirulito. O Jorjão fazendo carinho nos meus cabelos, enquanto eu segurava a tora dele e falava pro meu corninho:- Viu amor?! Não é gostoso? Tenho certeza que você vai gostar mais ainda, quando resolver também dar a bundinha pra ele! O Jorjão nessa hora, para a minha alegria, puxou o meu corninho pelo braço e falou: - Então é pra já! Faz igual a sua mulher, sobe aqui nas minhas pernas e coloca esse cu no meu pau que vou foder ele agora! Mais que depressa o meu corninho fui subindo nas pernas do Jorjão e falando pra mim: - Amor! Segura o pau dele que eu vou sentar em cima!
Acho que foi pela possibilidade em ver aquele enorme mastro negro no cuzinho do meu maridinho que mesmo não tendo necessidade segurei bem forte, enquanto o meu corninho vinha descendo o rabo quase que na minha cara, mas o alvo era a tora do Jorjão que assim que ele encostou a cuzinho, foi descendo mais e gemendo: - Aaaai! Aaaai! Hummmmm... tô sentindo entrar amor; você tá vendo...tá? Com a calcinha encharcada eu respondi, sem tirar os meus olhos daquela cena: - Estou sim... Desce mais; desce amor! Acabei de dizer isso e o Jorjão juntou o meu corninho pela cintura e puxou ele pra baixo de uma vez, gritando: - Porra! Desce caralho! Ela tá mandando você descer! Só me lembro de ter visto aquela tora negra enorme, dura e grossa desaparecer dentro do cuzinho do meu corninho e ele começou e pular e gritar ao mesmo tempo. Gritava alto: - Ai meu cu! Ai caralho! E começou a chorar alto. Quanto mais ele gritava e chorava, mais socava o cu na rola do Jorjão! Eu estava de boca aberta e imóvel ... não entendia bem porque ele metia com violência, chorava e gritava alto, mas ao mesmo tempo estava me deliciando com o seu sofrimento. O Jorjão me dando um beijo na boca, falou: - Tá vendo, como o seu corninho adora uma pica no cu? Fica tão maluco que dá gritinhos, rebola e chora igual a uma mulher! Acariciando o peito negro e suado dele, antes de beijá-lo de volta eu respondi, fazendo carinha de surpresa: - Olha! Estou passada! De boca aberta! Você tá gostando de comer ele? É diferente?.
O Jorjão, respondeu com aquele jeito de tarado: - Sou mais o seu cu apertado! O dele já tá laceado pela pica do Jeguinho! O seu cu é mais quentinho, umido e apertadinho! Apesar, que o seu corninho viado rebola também direitinho! Olhando a bunda do meu corninho subir e descer naquele enorme caralho negro, senti algo úmido bem no meio do meu reguinho como estivesse gozando pela bundinha. Dai, me bateu um ciúme e eu falei em tom serio: - Olha lá heim! Não vai gozar nele! Quero que você goze em mim! Virei para o meu corninho e falei também: - Vai amor! Goza logo! Tô com vontade de dar pra ele! Afinal, ele é o meu macho...você pode sair de cima dele? Então, vi o pintinho do meu corninho ficar duro e logo começar a gozar! O Jorjão, tirou o meu corninho do colo dele e eu pude ver o cacetão dele sair e deixar um buraco considerável no cuzinho do meu maridinho. Dai, ele falou: - Voce é um ótimo corno e viado sabia? Acabou de provar a pica do negão que vai foder a sua mulherzinha, gostou, rebolou e nem reclamou muito!
Eu perguntei pro meu corninho quando ele passou por mim: - E ai, foi bom? Ele parou, me agradeceu dizendo: - Aiiii, amor! Eu te amo! Rebolei e gemi, gostoso com aquele coisa no meu cu que tá ardendo até agora, mas foi gostoso me sentir arrombado por um negão forte, bonito e grandão como ele. Rebolei, subi e desci mas não queria sentar até o fim, que não sou louco, queria que ele enfiasse só a metade, mas você viu o que ele fez, né? Eu pra encurtar a conversa, mandei ele tomar um banho e ir deitar lá na sala que ainda queria dar pro Jorjão. Eu vi que o Jorjão fez de propósito, pra machucar o meu corninho, mas não quis falar nada! Ele estava deitado na cama, eu tirei a calcinha, deitei de costas pra ele. Quando ele me puxou, senti aquela tora encostar no meu bumbum. Eu ali de ladinho, perguntei: - Nossa, Jorjão! Jura que você vai querer a minha bundinha de novo? Meu cuzinho ainda está abertinho desde de ontem, sabia? Ele esfregando aquela tora no meu bumbum respondeu no meu ouvido: - Apesar de eu ter gozado duas vezes ontem, você não meu deu o cu direito! Hoje, vou afundar o meu pau no seu rabo e você vai gostar sua safada gostosa! Eu já estava ficando doida só de pensar naquela tora toda preenchendo o meu buraquinho de novo e ai, ele ainda falou: - Eu sou um cara de sorte, sabia? Tem muitos caras aqui por perto, na minha oficina e até mesmo na obra aqui do lado que são loucos pra foder o seu cu. Sei de alguns que tocam punheta quase sempre depois que te veem, quando você vai na padaria, no supermercado e tauz usando os seus shortinhos e sainhas curtas, rebolando esse rabo maravilhoso. Eu curiosa, dando risada perguntei: - Nossa! Jura? Tanto assim? Ele me apertou em seus braços e respondeu: - Juro! Eu mesmo, cansei de esporrar na mão batendo punheta em homenagem ao seu rabo, agora, posso encher ele de porra, como sempre sonhei!
Eu, fora de mim respondi: - Aiii, Jorjão! Você é tão safado, tão tarado e tão doido que estou adorando você! Nunca me senti tão vagabunda nas mãos de um cara, mas o pior é que estou amando isso! Então, ele já forçando a cabeçona daquele cacetão negro na entrada do meu cuzinho, respondeu: - Pois eu vou rasgar o teu cu e depois encher ele com a minha porra! Adorei te enrrabar e quero mais! Quero você a partir de agora cada vez mais doida pra dar o cu!
Então, fui sentindo aquela pressão no meu rabo, minhas pregas se dilatando e derepente aquela cabeçona entrou. Dei um grito, mas logo ele tapou a minha boca. Eu comei a murmurar e ele disse: - Não grita! Não grita! Não quero que o teu marido viadinho venha aqui! Fica quieta! Mordi forte a fronha do travesseiro enquanto a cabeçona daquela tora era engolida pelo meu cuzinho. Quando ele foi enfiar mais, a minha mão segurou a base do mastro dele, bem encostada no saco impedindo que ele metesse tudo. O meu corpo tremeu inteiro e eu me virei, olhando pra ele com uma carinha de choro e disse: - Aiii, Jorjão...espera! Deixa que eu vou colocando ele! Eu estou um pouco ardida ainda...por favor! Não me faz chorar de novo! Daí, ele ficou parado e ai eu comecei e empurrar minha bundinha contra ele e senti que aquela coisa grossa e dura, entrou mais um pouco. Dei um gemido forte, mas aguentei firme. Me chamando de puta, vadia, cadela e tauz ele foi falando e me comendo gostoso, eu olhava pra ele com carinha de puta, mordendo os meus lábios, gemendo baixinho, com uma mão na cama e a outra abrindo minha bundinha pra ele.
Aos poucos fui sentindo de novo aquilo tudo dentro do meu rabinho e ele falando: - Caaaaraaaaalhooooooo que cu apertaaadooo, que putinha gostosa você é! Quero te foder toda, rebola na minha rola putinha safada, mostra que você é puta e fode o meu pau com seu cu guloso! De hoje em diante o seu cu tem dono, tá? Nessa hora o vai e vem ficou mas rapido e o cacetão dele entrava em mim até o fim onde o sacão dele batia as vezes na minha xana. Ele, tirando quase toda aquela rola negra para fora e enfiando com força pra dentro do meu buraquinho, me fez começar a gritar horrores , chorei , gritei dizendo tipo: - Filho da puta! .... ai meu cuzinho .... caralho ....... to gozando e explodi em gozo me obrigado a contrair o meu buraquinho, apertando aquela tora imensa e fazendo ele ir à lua. Louca eu dizia pra ele: - Aiiiii...como eu adoro isso! Mete! Ele novamente me agarrou violentamente pelo rosto me puxando pra trás, enfiou sua língua na minha boca que naquela hora chuparia tudo o que visse pela frente, e segurando pelos meus dois seios começou a socar a tora no meu rabo, me dando a impressão que eu ia até fazer cocô mas, não demorou muito, e assim que a cabeça ameaçou sair do interior do meu cuzinho ele violentamente socou novamente me arrancando agora um grito mais alto, e antes que eu pudesse reclamar daquela violenta penetração foram vindos outras, e mais outras e em instantes aquele homem negro enorme e forte fodia o meu cuzinho como a uma xana toda alargada e eu aguentava tudo, meus gemidos se misturavam com gritinhos que de dor não havia mais nada, só tesão! Ele percebendo que eu já havia me acostumado com toda aquela penetração me empurrou para frente me fazendo ficar de 4 novamente, com a bundinha arrebitada e naquela hora tendo a visão da sua vara negra entrando e saindo do meu rabinho, por diversas vezes deixava escapar a tora do meu buraquinho e sarcasticamente ficava admirando o meu cuzinho dilatado que ficava a espera daquele monstro de cacete novamente. Para o meu desespero, ainda dizia: - Ô, cu gostoso! Vou deixar ele bem arrombado...da grossura da minha rola... pra ele sempre me desejar! Se quiser cagar, pode cagar, mijar que eu vou foder esse cu até não querer mais! De hoje em diante você vai ficar igualzinha ao seu corno viado...viciada em pica grande e grossa!
Nessa hora, olhei para a porta do quarto vi o meu corninho se masturbando enquanto olhava o Jorjão me comer. Chorosa e com lágrimas nos olhos eu disse: - Tá gostando meu amor? Tá gostando de me ver sendo comida por outro? Tá achando bom ver sua esposinha sendo puta de outro? Me ver sendo penetrada por uma rola negra enorme dessas, no cuzinho? Me fala , me diz , meu amor , fala pra mim meu corninho lindo, quer ser corno mesmo? Gosta de ser corno? Mesmo me vendo sofrer nas mãos dele? Era isso mesmo que você queria?
Meu corninho cheio de tesão e já quase gozando respondeu de pronto: - Hum, meu amor...tô adorando te ver fudendo com o Jorjão e gozando na rola dele, quero te ver feliz na rola de outro macho, quero ver você sendo puta, sendo vagabunda, aiiii que tesão, queria estar no seu lugar! Deixa ele comer sua buceta, seu cu...sente essa rola enorme todinha dentro de você! Deixa ele ser o seu macho! Com o meu cuzinho já arrombado de tanto levar rola, e sendo abraça pelo Jorjão por trás com aquela tora ainda no cuzinho, sussurei no ouvido dele: -Tô adorando dar o meu cuzinho pra você, mas a gente também pode se ver sem o meu corninho saber, podemos nos encontrar só nós dois pra você fazer tudo que você quiser comigo de novo, vai ser nosso segredinho gostoso você quer?
Ele respondeu sussurrando bem pertinho da minha boca com os nossos lábios se tocando : - Claro que eu quero te foder muito ainda...de hoje em diante você vai ser a minha putinha preferida! Outra coisa, amanhã eu quero que você vá lá na oficina, com um shortinho bem agarradinho e pequenininho pra deixar os caras de pau duro, só pra deixar eles com vontade! Pra eu poder dizer, que essa piriquete sou eu quem como!
Ali, parados sem movimento algum eu contraia o meu cuzinho e tentava apertar a tora dele, fui deslizando o meu buraquinho naquela tora, deixando ele sentir cada centímetro daquele mastro sendo sugado e expremido pelo meu anelzinho. Ficamos tipo, uns cinco minutos ali parados e eu massageando o cacetão dele com o meu cuzinho. Ouvindo ele gemer baixinho, eu perguntei se ele estva gostando. Ele respondeu: - Tô doido, com esse seu cu no meu pau! Sente só minha cadelinha, meu pau ta todo atolado no seu rabo, você vai gosar no meu pau pelo cu sua safada tarada, sei que você gosta de mostrar esse rabão por ai, pro machos baterem uma pra você. Você, fica provocando os macho, pois agora sente um no seu rabo putinha safada!
Eu gemendo falei : - Agora que o me corninho já foi, mete gostoso em mim? Tá tão gostoso dar a bunda pra você que eu não quero parar! Então eu comecei a levantar e a empinar a bunda facilitando a metida que ele estava dando em mim, comecei também a rebolar no mastro negro dele, empurrando minha bunda para trás fazendo com que ele entrasse todinho dentro de mim. Ele começou a meter com mais força e eu comecei a gritar de tesão, dizia que estava bom demais, que ele sabia meter como ninguém, que o cacetão dele era uma delicia, que iria dar para ele todo dia, que estava gozando pela bunda, então ele começou a gemer mais alto e começou a gozar dentro de mim. Enquanto ele urrava e gozava eu sentindo aquela porra grossa inundando o meu buraquinho dizia: - Vem! Vem gozaaaa...enchee o meu cuzinho de porra! Tô adorando levar seu cacet e a sua porra no meu cuzinho, me dá leitinho, me dá leite de homem dentro do meu cuzinho, me enche o rabinho com o seu leite quente e grosso. Nós gozamos muito e caimos exausto na cama. Adormeci agarradinha nele sentindo aquela tora negra ir se acalmando e diminuindo dentro do meu cuzinho.
Quando acordei o dia seguinte, feliz da vida e com o cuzinho todo aberto e ardendo, tive uma grande surpresa. Apesar dele ter ido embora muito cedo, deixou com o meu corninho um bilhete que dizia: - “ Loira gostosa...nunca meti tanto assim! Quero almoçar com você mais tarde e depois te comer de sobremessa! Não esquece do que te pedi ontem. Shortinho cutinho, camiseta e muita vontade de dar! Bjus do Jorjão!”
Olhei pro meu corninho, ri e perguntei: - E ai amorzinho, posso ir lá com ele mais tarde! Recebi um tapinha de leva na bunda e a resposta: - Vai, sim! Enquanto você fode com ele eu vou convidar o Jeguinho pra vim me foder aqui!
Beijos
Debora