Uma vez eu perguntei pra ele se isso era certo e ele me respondeu, desse jeito, eu eu ri muito: - Meu amor!, por culpa dessa gente que vota mau, os políticos vivem colocando no cu do povo! Então, já que essa gente não se emenda e vive acreditando sempre nos mesmos candidatos que se apresentam por ai e gosta de tomar no cu, ao invés de anularem o voto, vamos aprender a tomar no cu por conta própria!
Bem, eu queria dar a bunda de novo! Parece até que o meu bumbum tinha vontade própria porque estava doida pra levar cacetão outra vez! E como eu já havia sido liberada pelo meu corninho a chegar em casa no dia seguinte, eu queria mais aproveitar aqueles momentos com o meu novo macho. Passei a mão no saco dele e senti aquelas bolas enormes e pesadas, segurei firme novamente aquela tora negra, mas bem devagar, fazendo o maior silêncio possível e fui me chegando mais pra perto até encostar de novo aquela cabeça na entrada do meu cuzinho. Dessa vez, como ele já estava mais dilatado eu fui deixando o meu cuzinho ir engolindo de uma vez aquela cabeçona. Depois, fui sentindo nas paredes do meu buraquinho as veias grossas daquela tora ir deslizando aos pouquinhos para dentro de mim.
Aiii....só de lembrar eu já fico doida de novo! Com o cuzinho espetado naquela tora negra eu comecei a ir pra frente e pra trás. Derepente, aconteceu o inevitável...ele acordou! Me deu uma juntada pela cintura e me puxou de vez pra perto dele. Aquele mastro, cravou inteiro no meu cuzinho e eu dei um berro! Ele, falou ainda sonolento: - Gostou de dar o cu pra mim, né vagaba! Ai, aproveitou que eu estava dormindo pra enfiar o meu caralho no seu cu apertadinho e melado! Depois, não reclama se eu terminar de arrombar ele! Pau no cu é mesmo o que você merece, loirinha safada!
Eu, novamente chorosa pela dor respondi: - Nossa, Jorjão! Poxa vida, viu! Você me trata como uma vagabunda e ainda por cima fica me machucando desse jeito! Eu sinto dor, sabia? Eu estou com tesão mesmo! Você é muito gostoso, mas não precisa fazer desse jeito comigo! Ele nada respondeu apenas colocou toda a minha orelha na sua boca e chupava, lambia e dai, em alguns segundos eu já tinha esquecido a raiva e a dor, tava totalmente entregue para aquele macho negro, ele bombava no meu cuzinho, falando putarias no meu ouvido entre lambidas, eu mordiscava os meus lábios e sentia aquele cheiro de suor e sexo. Senti o meu cuziho ir engolindo aquela jeba grossa e dura ate o seu saco bater na minha bunda, e ai começou a bombar bem gostoso e eu a rebolar naquele cacetão! Com carinha de sem vergonha eu rebolava naquela rola e gemia como uma gata no cio. Eu, ela gemia , rebolava , me contorcia e dizia loucamente: - Fode o meu cuzinho, fode! Ele malvadamente empurrou mais ainda aquela rola enorme no meu cuzinho me fazendo dar um gemido alto, e encurvando a minha coluna, arrebitando ainda mais minha bundinha. Comecei a agarrar e a arranhar o colchão, dizendo ainda: - Ai, ai, ai...negão tarado!, essa sua ola ta rasgando o meu cuzinho. Chegei a morder o travesseiro para abafar meus berros de tanto tesão. Então, comecei a contrair o meu cuzinho fazendo contrações, apertando a rola grossa e dura dele, como se estivesse mordendo o cacetão dele com o meu buraquinho. Ele urrava de tesão, dizendo: - Huumm, putinha! Que maravilha de cu! Ele aperta o meu pau e me deixa doido! Quero te arrombar, te fuder muito e deixar você mais abertinha! Assim a cada bombada eu gemia como uma cadela, uma verdadeira puta, e a cada gemido aquela tora pulsava no meu cuzinho, parecia que ia explodir, e eu dizia gemendo e quase choramingando: - Aaii amor! , você ta rasgando o meu cuzinho desse jeito! Ta arrebentando as minhas preguinhas, ta estourando o cuzinho de sua mulherzinha...ai, ai, ai! Tadinha de mim! Mas, eu estou adorando! Então, aquele negão cavalo, colocou de novo a boca na minha orelha e disse: - Você precisa dar mais esse cu! Você tá desse jeito, por falta de vara no rabo! Vem mais aqui em casa ou me chama pra ir na sua, que vou ter o maior prazer em foder o teu cu sempre!
Gemendo, rebolando e me contorcendo toda naquela tora negra eu respondi: - Aiii...eu quero sim! Mas, tem que ser escondido do meu marido! Gozando feito uma louca, ouvi ele responder: - Escondido? Eu te fodo, na frente dele mesmo! Ele também gosta de levar vara no cu! Se quiser eu fodo ele também ou levo o Jeguinho comigo pra foder ele!
Assustada eu respondi, toda gozada e grunhindo naquele cacetão, feito uma cadelinha: - Aaaah! Não! Não quero que ninguém mais saiba! Quero você só pra mim! Eu dou um jeito da gente se encontrar mais vezes! Por favor! Pode ser, assim?
Ele já ofegante, cansado de tanto me foder, com suas mãos grandes e ásperas grudadas na minha cintura, me puxando de encontro aquela monstruosidade de cacete, que procurava dilatar cada vez mais o meu cuzinho, respondeu: - Tudo bem! Mas promete que vou foder o seu cu quando eu quiser? E que esse rabo vai ser só meu? Eu virei o meu rosto, beijei a boca dele respondendo: - Prometo! Prometo! Prometo! Acho que vou acabar viciada em dar o cuzinho! Fazia tempo que não era comida desse jeito! Meu corpo é seu! Só não deixa de me ver, porque se não eu não respondo por mim! Ele, riu safadamente e disse: - Ah, é assim sua puta, vadia! Quer dizer que se eu demorar pra te foder você vai dar pra outro, é? Então toma, cadela! Dai, ele meteu com tanta força, me fazendo revirar os olhos e quando eu já não aguentava mais de tanto levar cacete no cuzinho ele gozou de novo! Deu um gito e eu senti aquela porra muito quente, grossa, viscosa e grudenta inundar novamente o meu buraquinho! Eu, tremendo de tesão e sentindo aquele jorro forte, disse: - Aiii..Jorjão! Você me encheu de leitinho de novo! Vou rer que tomar banho, não vai ter jeito!
Vendo ele segurar aquele cacetão todo melado de porra, logo após ter deslizado pra fora do meu cuzinho, passei a língua nos lábios e falei: - Aii, meu deus como você é gostoso! Ele olhou bem pra mim e disse: - Pois então vem cá! Chupa toda essa porra do meu cacete e deixa ele limpinho! E tem mais! Você não vai tomar banho nada! Vai colocar a calcinha, o shortinho, se vestir novamente e levar a minha porra que tá no seu cu para o seu marido viadinho chupar. Eu, ri e respondi: - Você tá louco, é? Ele falou: - Louco? Pois fique sabendo que se ele falar alguma coisa, você vai dizer pra ele que eu não aguentei o seu cu apertado e gozei! Cai de boca naquela tora e fiquei saboreando o azedinho e doce do esperma dele. Obediente, deixei o cacetão dele já mole, bem limpinho e inda levei o dedo nos cantos da minha boca para engolir o restinho que havia ficado.
Já amanhecendo eu pedi: - Você me leva pra casa? Ele falou que ia no banheiro e que depois me levava. Fiquei deitada mais um minuto, levantei me vesti e quando ele saiu eu já tava só de calcinha esperando ele, pra terminar de me vestir. E, antes de colocar o shortinho, ele já veio me pegando. Adorei, aquelas mãos dele ásperas e enormes, de trabalhador braçal mesmo, passeando pelas minhas costas e pela minha bunda. Dai, ele falou: - Que rabo gostoso! Queria foder ele mais uma vez! Eu me agarrei ao pescoço dele, dei-lhe um beijo e falei: - Aahh, não Jorjão! Me leva pra casa! Quem sabe outro dia? To cansada, melada, aberta e precisando de um banho e de descanso. Por favor!
Ele me obedeceu, só que quando entramos no carro dele, foi logo me falando: - Não quero, você sentada ai! Vem cá, e senta no meu colo!
Eu ri e respondi: - Cara! Eu tô toda melada, minha calcinha está ensopada e o meu shortinho provavelmente tambem esteja sujo! Você nem me deixou tomar banho! Vou melecar o seu short também! Tem certeza que você quer, isso? Ele segurou forte no meu braço e mandou: - Senta! Claro que quero! Vou te levar pra casa, sentada no meu colo!
Nessa hora, eu passei a mão em seu tórax, acariciando seus peitos negros por baixo da camisa entreaberta e falei: - Calma! Não precisa ficar bravo! Eu sento!
Com dificuldade, fui me ajeitando entre o banco e o câmbio, até chegar perto dele. Me aproximei do seu colo e sentei naquelas coxas grossas dele. Senti as suas mãos apertar levemente os meus quadris e fui levada pra cima do membro duro e enorme dele que já dava sinal de vida outra vez por baixo do short.
Fiz carinha de sapeca com um dedo na boca e disse: - Minha nossa, Jorjão! Você já está assim de novo? Você não sossega, não é?
Excitadíssimo, senti aquela boca quente e úmida no lobolo da minha orelha, sussurando: - Você é um tesão! Dá uma reboladinha no meu colo, pra sentir como estou duro de novo por sua causa! Rindo, eu dei uma reboladinha, sentindo aquela rola cutucar a minha bunda e respondi: - Você é bem tarado! Credo! Ele mordiscou o meu pescoço e com a voz rouca, falou: - Acabei ficando, por você! Você acha mesmo, que fodo um cu desses todo dia? Se eu pudesse fodia você, de novo, de novo e de novo! Acordava chupando a sua boceta e dormia fodendo o seu cu!
Eu ri e falei: - Vai! Para com isso e vamos embora!
Ele foi dirigindo bem devagarinho, comigo ali sentada no colo dele. Levou quase uns 50 minutos até chegar lá em casa, que normalmente levaria uns 20 minutos, no máximo.
Durante o trajeto, nos nos beijamos muito, eu acaricei o peito e o rosto dele e dei muitas reboladas naquela tora dele, que as vezes mais parecia que ia explodir e rasgar o short dele de tanto tesão por mim.
(continua...)
Beijos
Debora
Muito bom vc é gostosa também
Que loirinha mas puta e lindaaa
Negro de sorte com uma loura assim.
Negro de sorte com uma loura assim.
Negro de sorte com uma loura assim.
Cada vez melhor show
nossa demais como sempre arrasou meus parabens
lindo , tesão mesmo
maravilhoso esses seus contos do churrasco, queria estar lá...bjs
QUE FOTOS DELICIOSAS... PARABENS