MEU CORNINHO, NEM SUSPEITA

Eu e o meu corninho, temos um trato. Quando não estamos em aventuras juntos, respeitamos os machos de cada um e dessa forma, vivemos em paz!
Infelizmente ou felizmente eu acabei quebrando essa regra a semana passada, mas não me culpo por isso! Sei muito bem que sou safada, mas também não escondo que sou tarada por negros. Nem me perguntem porque!
Bem, o novo macho no meu corninho é um cara negro de uns 58 anos, de apelido Feijão! Quando fui apresentada a ele, logo que esteve aqui em casa, estava vestindo uma bermuda e uma camiseta bem justa, revelando um belo físico, braços e pernas bem fortes, bombadas mesmo. Ele media cerca de 1,90m e, é muito forte.
Nem preciso dizer que fui devorada pelo olhar dele, o que acabou resultando em encrenca entre eu e o meu corninho, me fazendo prometer que jamais sairia com o tal de Feijão. O cara também na frente do meu corninho, nem olhava pra mim. Me ignorava totalmente.
É claro, que fiz tudo o que pude para não quebrar a promessa, mas diante de tanta provocação e de tamanho tesão...não resisti! Que corpo ele tem, brações enormes, pernas grossas...puros músculos, mãos grandes e aquela coisa enorme, por baixo dos calções e bermudas que usa. Já tinha sido mecânico e borracheiro. É um tapado, sem instrução, grosso e porcalhão. Come de boca aberta, arrota em qualquer lugar e vive levando a mão no cacete, por cima da roupa. Mas, apesar de tudo isso eu fiquei louca de tesão por ele. Sabe ser discreto e engana muito bem! Nem em meus sonhos mais depravados havia imaginado existir um cacetão como aquele, parecia ser grande como um cavalo e grosso como tronco, talvez cheio de veias salientes e ameaçadoramente duro. Só fui comprovar, depois obviamente. Apesar, de ter visto também, o meu corninho andar de pernas abertas uns 3 dias depois que tinha conhecido esse negão.
Ele já frenguentava a minha casa a umas 3 ou quatro semanas mais ou menos, mas só vinha acompanhado do meu corninho. Um dia desses, aconteceu que eles estavam lá fora vendo alguma coisa no carro do meu corninho e ouvi quando ele gritou: - Amor! Pega pra mim lá na prateleira do quartinho dos fundos, aquela caixa pequena de ferramentas, por favor! Eu, fiquei furiosa porque estava começando a fazer as unhas, mas acabei indo. Não sou alta e por isso tive dificuldades de conseguir pegar a tal caixa. Só sei que derepente, levei uma baita encoxada e ouvi o negão falando atrás de mim, me fazendo assustar: - Tá difícil, né? Deixa que eu pego! Como acabei ficando na ponta dos pés pois sou baixinha, a minha mini saia ficou ainda mais curtinha, e com a bunda empinada senti uma coisa dura no meu bumbum. Eu não tinha percebido até então, mas o negão já devia estar de cacete duro com a visão das minhas polpinhas do bumbum. Escorada daquele jeito, entre aquele corpão e a prateleira, e pior...sentindo aquela super rola dura e grossa aparando as minhas polpinhas a minha xana ficou latejando e os biquinhos dos meus seios endureceram na hora.
Por questão segundos, pude sentir pela primeira vez aquela tora dele me encoxando e mesmo sem graça após ele se afastar, vi que ele me olhou com uma cara de tarado querendo me devorar todinha. Sem falar que olhei justamente no momento em que ele alisava o cacete por cima da bermuda. Nossa! Eu fiquei doidinha de tesão. Quando voltei para a sala, ouvi ele falando pro meu corninho: - Pôrra, tua mulher é uma tapada mesmo! Nem sabe o que é uma caixa de ferramenta! Se não vou lá, o serviço não sai! Vi quando o meu corninho passou as mãos no bração dele e disse: - Ai. Feijão! Não liga pra ela, tadinha! Ela é assim mesmo!
Naquela hora eu percebi o jogo dele! Falava mau de mim para o meu corninho, fingia que nem me notava quando ele estava por perto, mas na primeira deixa se encostou com vontade em mim doido pra me dar uma pegada. Eu dali pra frente, também comecei a fazer o jogo dele. Dizia para o eu corninho, quando o Feijão não estava perto, o quanto o achava chucro, feio, estúpido, porco e tauz e não entendia porque o meu corninho tinha se interessado por ele. E o meu corninho me respondia com um arzinho de felicidade: - Isso é problema meu! Você gosta de macho cheirosinho, bem vestido, etc, e eu prefiro o Feijão! Que bom que você não gosta dele! Pois fique sabendo, que ele também não gosta de você! E, por favor não implique com ele! E as vezes eu respondia, para o alívio do meu maridinho viadinho: - Ótimo! Pois fique com esse traste. Vocês se merecem! Gente assim eu quero longe de mim! Claro, que o meu corninho acreditou! Era tudo o que ele queria ouvir de mim!
Muitas vezes, depois que eles transavam no quarto de hóspedes e o meu corninho pegava no sono de tão cansado, o Feijão vinha até a porta do meu quarto, que eu fazia questão de deixar entre aberta, só pra me olhar deitada de bruços com a bunda pra cima. Hora de baby doll, hora somente de calcinha ou com uma camisolinha curta e transparente, fingia estar dormindo pra ver com os olhos quase fechados ele se masturbando por mim. O fiho da puta tava doido pra me comer e eu também louca de vontade de dar pra ele.
Dai, um belo dia vi meu corninho chorando e perguntei o que havia acontecido e ele me disse que Feijão tinha esfriado com ele e que acabaram brigando. Eu consolei o meu corninho viadinho dizendo: - Ai. Amor! Deixa isso pra lá! Aquele cara é um animal! Você arranja coisa melhor! Tanto falei que o meu corninho pra minha surpresa me disse: - Quer saber, você está certa! Vou descer para o litoral, ficar uns dias no nosso apartamento e quem sabe aparece alguém! Vem comigo? Nossa! Aquilo era a deixa que eu precisava e na hora respondi: - Xi, querido! Não vai dar! Logo agora que estou a ponto de dar uma fugidinha com um cara lindo que conheci no shopping...mas, você pode ir ué! Ele com um brilho nos olhos respondeu: - Jura! Você promete me contar tudo depois? Eu, mais que depressa falei: - Conto tudo! Você sabe que eu conto! Ele então, começou a fazer as malas e foi falando: - Pois eu vou sim! E se aquele babaca aparecer por aqui ou me ligar você diga pra ele, que eu sumi! Eu, fazendo cara de reprovação respondi: - Pois tomara que aquele traste nem apareça ou ligue porque se não, eu mesma vou colocar ele pra correr! Nós rimos e o eu corninho no dia seguinte partiu para o litoral.
Lá pelo final da tarde eu estava muito à vontade, com um shortinho minúsculo, desses que deixam de fora as polpinhas do bumbum, e ficam também enterradinhos no rego. Vestia também uma camiseta curtinha branca, sem sutiã, deixando a minha barriga toda de fora e que deixava meus biquinhos dos seios marcando o tecido. Estava deitada de bruços no sofá da sala, que dá pra ver da cozinha, enquanto assistia a um programa na TV. Levei o maior susto quando o Feijão apareceu, entrando pela cozinha sem camiseta e com um calção largo. Eu fui logo falando, muito brava: - O que é isso? Como você vai entrando desse jeito aqui em casa? Meu marido não está, se é isso que veio saber...e, alías você podia ter ligado!
Ele sem graça, respondeu: - Pô! Foi mau! Cê tá sabendo que a gente brigou, né? Pois então...eu vim me desculpar com ele, só isso! Queria fazer uma surpresa, também! Vim consertar o vazamento do chuveiro do quartinho lá de fora, que havia prometido.
Eu, muito ríspida respondi: - Olha, só! Eu não me meto nos assuntos dele com você, mas tenho que te dizer que ele viajou muito chateado com você! Não sei quando volta, se você puder ligar daqui uma semana quem sabe ele já estará aqui e ai vocês dois conversam?
Disse aquilo, mas o meu corpo ficou todo arrepiado só de ver aquele baita negão ali na minha frente! Então, ele, meio sem graça falou: - Tá! Tudo bem, de boa...mas será que eu posso pelo menos arrumar o vazamento que havia prometido pra ele, assim quando ele voltar ficará feliz!
Eu fui levantando do sofá e dizendo, enquanto ele já me devorava com aqueles olhos de tarado: - Sinceramente, eu não sei se é uma boa, Feijão! Ele não vai gostar de saber que você esteve aqui, sem a presença dele, entende? Então, me fazendo ficar doida ele levou naturalmente a mão naquela tora por cima do calção, como sempre fazia, e implorou: - Ah! deixa, vai! Prometo ser rápido e quaqué coisa eu estive aqui e cê nem me viu!
Com a xana já molhadíssima por dentro da calcinha, olhando aquele monumento de homen ali parado a poucos passos de mim, louca pra dar pra ele, mas sem poder fazer nada porque também, não sabia se poderia ser armação do meu corninho com ele pra me pegarem no pulo, eu disse: - Tá bom...tá bom! Mas vê se não demora, tá! Qualquer coisa se você precisar, eu estou aqui na sala!
Lá pelas tantas ele voltou e me pediu um pouco de água. Levantei-me do sofá e fui até a geladeira, passando bem pertinho dele, fazendo questão de rebolar bem o meu bumbum empinado. Estava toda ouriçada com aquele gigante negro dentro da minha cozinha, quase nu. Mesmo assim, me controlei, pois isso não fazia parte ainda, das minhas ações. Mas o tarado do negão, macho do meu maridinho, também estava pensando em mim, e quando lhe entreguei a água ele bebeu, me olhou de cima a baixo, lambeu os lábios e disse obrigado. O filho da puta sabia como provocar uma mulher. Aquele torax negro, nu, que mais parecia uma parede, aquele cheiro de suor, aquela tora imensa balançando por baixo do calção, me deixaram mais doida do que eu já sou!
Pra não parecer mais antipática do que eu já tinho sido com ele e por uma questão de estratégia quando ele estava chegando na porta da cozinha, pra sair, eu perguntei, fazendo ele parar e me responder: - E o serviço? Tá dando certo?
Ele, como era seu hábito, levou a mão naquela tora por cima do calção, deu uma apertada, soltou e respondeu: - Tá de boa! Talvez daqui a uns 40 minutos ou uma hora já esteja pronto! Quer ir lá pra ver?
Eu, claro, não desperdisei a chance e respondi: - Vou sim!
Ele não tirava os olhos do meu corpo. Eu já estava toda molhadinha e aquilo já escorria pelas minhass coxas. Ele não tirava os olhos de mim e eu me sentia nua, sendo explorada por aqueles olhos famintos me dizendo que ele estava doido pra me devorar!
Bem, foi só chegarmos no quartinho dos fundos e ele foi falando: - Tá vendo aquele cano solto ali? É aquilo! Preciso juntar ele e passar um veda rosca e pronto! Bem que você poderia me ajudar, né? Eu falei que não entendia nada daquilo, mas mesmo assim ajudaria Ele disse pra eu não me preocupar, que era só fazer o que ele disesse. Dito isso, pediu para que eu segurasse o cano, enquanto ele vedava a rosca. Como eu já estava no cio, assim que segurei o cano roliço e frio a minha imaginação acelerou. O cano descia da parede e eu tinha que ficar meio que na ponta dos pés pra alcançá-lo. Claro, que a minha bunda acabou ficando arrebitada e jogada mais pra trás. Nessa hora eu disse: - Nossa! Que posição incômoda, vou ter que ficar assim muito tempo? Ele agachado e pegando as coisas respondeu: - Não! É rápido, mas se você cansar pode soltá-lo, não tem problema...é rápido mesmo! Eu então, coloquei as plantas dos pés no chão na hora. Logo ele falou: - Vai, segura ai! Voltei a posição de antes e foi quando ele se colocando atrás de mim, colando aquela muralha de torax negro nas minhas costas e passando os braços enormes pelas laterais do meu corpo, segurou o cano também por cima das minhas mãos, me imprensando no corpão dele dizendo: - Segura forte, assim ó!
Nossa! Naquela hora senti o tamanho daquela tora colada no meu rabo, por baixo do calção dele. Era descomunal. Imaginei, como o meu corninho poderia aguentar tudo aquilo!
Fiquei de costas pra ele bem coladinha nele...Ele comecou a me encoxar...se esfregando em mim, para passar aquela fita branca no cano. Credo! Parece que levei um choque! Fiquei doidinha, segurei no cano com mais força e a minha xana babou por dentro da calcinha e os bicos dos meus seios ficaram duros na hora, enquanto ia sentindo aquela rola enorme dentro do short dele, deslizando por baixo das polpinhas do meu bumbum, escorando o meu rabo como se eu fosse cair. Ele não via, mas eu mordia os lábios e revirava os olhos cheinha de tesão.
Infelizmente, esse é o meu vício! Levar apenas uma encoxada, já me deixa doida e louca pra dar! Então ele espremendo o meu corpinho no corpão dele, perguntou com aquele hálito quente perto do meu ouvido: - E ai, Debora...está de boa? Tô quase acabando, viu?
Com a voz dengosa e quase gemendo eu respondi: - Tô sim! Tudo bem, eu espero! Enquanto isso as polpinhas do meu bumbum acariciavam levemente aquela baita tora dele, sentindo os contornos e a grossura daquele cacetão. Meu cuzinho, piscava de tanto tesão. Sentia também, ele me observando e podia ouvir sua respiração acelerada. O tarado estava me comendo com os olhos e esfregando disfarçadamente, aquela rola na minha bunda.
Ai, eu falei: - Aiiii...Feijão! Vai logo, não estou me aguentando mais nessa posição! Preciso abaixar os pés! Nisso, quando abaixei os meus pés, fui levando com as minhas polpinhas, aquela vara negra pra baixo que já estava super dura! Não teve mais jeito e apesar daquilo, eu fazendo jeitinho de espantada, disse ainda: - Feijãããaãoooo! O que é isso? Você está ficando com o meu marido! Minha, nossa! Para com isso! Dá licença! Deixa eu sair daqui!
Ele, então me segurou com força pela cintura, espremeu com vontade aquele cacetão na minha bunda, fazendo eu voltar a ficar novamente na ponta dos pés e disse: - Ah! Deixa disso! Você sabe que eu fodo o seu maridinho viado e deve estar louca também pra ser emrrabada, né? Olha só essa bunda! Durinha, empinada, redondinha e doida pra levar cacete! Já experimentou um desses?
(Continua...)
Beijos