Derepente, ele começo a fuder a minha boca como se fosse a minha xana! Juntou a minha cabeça com as duas mãos e foi socando aquela rola na minha boca sem dó. Me fazendo as vezes engasgar, eu sentia aquela tora na minha garganta. Apesar do desespero, estava sendo ótimo sentir aquela rola enorme na minha boca. Ele falou, olhando para o meu rosto: - Chupa, cadela! Chupa meu pau que despois eu vou chupaá o seu cu até ocê gozá! Fiquei louca de tesão na hora com aquelas palavras dele porque sabia que a grande vontade dele era comer o meu cuzinho. Então eu coloquei as mãos naquela tora ainda na minha boca e comecei a punhetar. Ele urrava de tesão! Eu tirei o cacete dele da minha boca e perguntei: - Tá bom, pra você? Ele, gemendo muito respondeu:- Puta merda! Tá bão demais, sô! Quem diria, que uma Dona como ocê, casadinha, toda xerózinha, bonitinha, com jeito de madame, fôsse uma putinha tão safada! Ah, se ocê fôsse a minha muié! Eu olhando pra ele, lambendo aquela rola como de fôsse um picolé, ri e perguntei: - O você fazia, se eu fôsse sua? Ele, pra minha surpresa respondeu: - Pois eu ia fudê ocê muito e também ia querê vê outro homem te fudendo! Continuei a rir, lembrando que o meu corninho já fazia isso, e falei: - Nossa! Jura! Não ia ficar com ciúmes? Então, faz de conta que sou sua mulher!
Ele, olhou serio pra mim e respondeu: - Ocê tá mangandu de mim, né putinha? Mas vô dizé uma coisa procê, viu...ocê né muié pra uma pica só não! Tem que levá muita vara! Agora, ven cá! Fica de quatro ali na minha cama, vai! Eu me levantei, fiquei de costas pra ele e levantando a minha blusinha, pedi: - Então me ajuda a tirar? Ele, colando o seu corpo no meu puxou a minha blusinha pra cima e também abaixou o meu shortinho, me fazendo sentir ele escorregar pelas minhas pernas. Já na cama, toda curvada e com a bunda empinada, ele se agachou atrás de mim e caiu de boca, enfiando a língua na minha xana e no meu cuzinho. Eu gemia, me contorcia e urrava de prazer, mas ele não parava! Acabei, gozando na sua língua! E ele, tirando a boca e passando a mão pra limpar, disse: - Olha, dona! Sua buceta é uma delícia, mas seu cu é docinho!
Ele me puxou pra beirada da cama, abriu as minhas nádegas com aquelas duas mãos grossas e grandes colocou a cabeçona do cacete so na portinha do meu cuzinho e depois desceu até a minha xana para lambuzar o mastro no suquinho que escorria dela. Depois, voltou aquela tora na entradinha do meu buraquinho. Eu me garrei num travesseiro velho e fedido que tinha ali, rangi os dentes esperando o pior. Ele, então falou: - Caaaalmaaa, dona! Eu já vi que seu cu é apertadinho... vô colocá o meu caraio nele, bem de pokinho...não se preocupa! Mas se ocê quisé, gritá, chorá e até memo cagá no meu pau pode, tá? Aqui nesse fim de mundo, ninguém escuta nois! Depois do que ele me disse, eu fiquei preocupada porque pelo jeito, ele poderia fazer o que bem entende-se comigo e ninguém me ouviria! A rolona encostou no meu cuzinho e fez pressão, imediatamente eu levei mão pra trás, segurando aquele cacetão, impedindo de entrar me rasgando e disse: - Seu cavalo, vai devagar! Um tronco enorme, duro feito aço desse entrando na minha bunda bem feitinha, queimada de praia, piscina, com uma marquinha de biquíni, tem que ir com calma! Mas, o cara era frio, tarado e só queria faturar o meu anelzinho...foi dizendo: - Já mandei, ocê ficá calma! Sei muito bem fudê um cu! Os viadinhu da minha cidade só queria fudê comigo! Mas muié...essas eu nunca tive sorte...bom, até agora, né? Então, eu naquela posição escancarada, entrou a cabeçona soltei um gritinho, pela dorzinha e pelo prazer! Ele parou e perguntou se eu queria que ele tirasse, eu respondi: - Não! Não tira! Espera só um pouquinho! Ai você pode continuar, tá? Ele ficou quietinho com aquela cabeçona dentro no meu anelzinho até eu me acostumar, mas logo, sem eu esperar ele com uma estocada atolou o cacete no meu buraquinho, não sei como conseguiu enfiar tudo. Eu tive um orgasmo múltiplo. Depois que ele me viu contorcer, revirar os olhos e urrar, ficou um pouco num vai e vem lento, pois qualquer coisa aquele mastro escapava do meu cuzinho apertado, agora já meio arrombado. Mais acostumada, eu reclamei: - Nossa! Como você é violento, heim! Doeu sabia? Ele, bombando devagarinho no meu cuzinho, respondeu: - Ô! Mais ocê é bem fresquinha memo heim! Nem parece a dona desse cu rosadinho e quente! É por isso que tá precisando tomá no cu! Quem sabe fica mais puta? Muié puta, é que é bão! Faz de tudo e não reclama! Dizem que muié que passa a dá o cu, fica bem putinha, sabia?
Nesta hora, eu não falei nada. Eu só gemia, enquanto o meu cuzinho engolia aquele vara enorme e grossa todinha dentro dele. E ele continuou, me deixando mais doida ainda, falando: - Pode dexá! Hoje ocê sai daqui com o cu arrombado e cheinho de porra! fiquei ali quietinha, só sentindo o cacetão dele ir e vir, o mastro dele deslizava no meu cuzinho guloso e eu sentia a grossura e as veias abrindo epulsando nas minhas preguinhas. Me sentindo um pouquinho ardida, eu pedi para ele ir devagar porque a tora dele é muito grande e ele fez sinal para eu calar a boca, porque alguém poderia nos ouvir. Eu gemia baixinho e ele ia colocando cada vez mais, estava doendo um pouco mas o tesão era muito mais forte que a dor...de repente ele me mordeu a minha nuca e disse: - Meu caraio já tá tudinho dentro docê, ocê consegue sentir?
Nossa eu pirei quando ele falou isso e comecei a rebolar para ver se era verdade, ele arfava de tesão e me apertava a cintura, forçando a minha bunda contra o corpo dele, enquanto eu sentia aquela vara grossa e grande dentro do meu anelzinho como estivesse fincada num espeto! Eu, mordi os lábios e dei uma olhadinha pra trás e vi aquele macho de olho fechado com uma cara de tesão absurda! Gemendo, eu perguntei: - Aiiiiiii...uiiiiii...tá gostosa a minha bundinha, pra você? Porque, o seu cacete está tão bom!
Ele metendo gostoso, respondeu também gemendo: - Huuuuu...tá uma delíça esse cu rosadinho, quentinho e guloso! Mas, ocê tem que gemê mais baixo, sô senão alguém pode ouvi e me perguntá se tem alguém dando o rabo aqui na construção!
Eu, nessa hora acabei rindo do jeito grosseiro e engraçado dele e respondi: - Ai, cara! Você mesmo disse que aqui é fim de mundo, quem vai ouvir a gente?
Louco, ele socava aquela jeba no meu rabinho, que me fez gritar: - Aiiiiiii...meu cuzinho! Mete devagarinho, né? Quando percebi suas bolas estavam batendo na minha xana, tinha entrado tudo no meu cuzinho de novo e eu me sentia sendo rasgada. Ele parou com os movimento soltou minhas mãos, não esbocei reação alguma estava gostando, e realmente estava excitada. Sentia meu gozo escorrendo pelas pernas. Então ele começou a bombar mais rápido eu gritava, mas estava adorando ser fudida a força. Eu saboreava com o meu anelzinho, aquele cacetão maravilhoso. Meu cuzinho, já todo alargado sentia o vai e vem daquele cacetão grosso. Senti minhas pernas amolecerem... ele num vai e vem alucinante com o dedo na minha xana e o cacete no meu rabo, parecendo querer acabar com o meu cuzinho! Gozei muito!
Me senti uma cadela no cio com aquele cara trepado em cima de mim, metendo, metendo e metendo sem parar!
Ele, socando falou: - Ocê tá gostando de dá o cuzinho né? Eu, com os olhos revirados e doida de tanto tomar no cu, respondi: - Não vou mentir...estou muito! Você está me fodendo tão gostoso! Fazia tempo que não dava a bunda pra alguém! Seu cacete é tão grande, tão grosso e tão duro que nem sei se quero sair daqui! Ele se curvou em cima das minhas costas, virou o meu rosto e me deu me um beijo muito gostoso na boca e começou a sussurrar que eu era gostosa, que faria de mim uma verdadeira puta e que queria comer outras vezes o meu rabo e que queria ver também, a minha carinha com um caralho no rabo, eu tremi e respondi, gozando de novo: - Ai, cara que conversa é essa? Você já não está vendo? Daí, ele somente riu me deixando intrigada!
Derepente ele deu um urro e disse que ia gozar... parou e eu fiquei somente sentindo seu pau latejar dentro de mim. Logo, jatos de uma porra quente e grossa invadiram o meu buraquinho. Quando ele terminou de gozar, foi me virando de ladinho e eu continuei com o cacetão dele todo penetrado no meu cuzinho e ficamos abraçadinhos e ele me beijando bem gostoso.
Ofegantes, abraçados, suados e bem cansados, mesmo naquela cama imunda eu não tive coragem de me levantar. Fui sentindo aos poucos aquela coisa enorme amolecer e ir saindo do meu cuzinho, enquanto ficava recostada nos braços dele.
(continua...)
Debora
Estou ouvindo a sirene da ambulância!
Você escreve muito bem, me encheu de tesão!!!!
hum que delicia em to adorando beijossss
que putinha gostosa da gota sôo! muito gostosa a madame!
VC é uma safada muito gostosa....
delícia, aguardando a continuação... bj na bucetinha
minha delicia como nao te querer te possuir te usar você e d+. votado
adorei seu conto. Muito bem escrito. Belas fotos. Vou ler, votar e comentar todinhos.
és uma delicia, que tesaõ..............
VC é linda e muito safada...Me deixou subinodpelas paredes e com inveja..Bjs quentes
oi vc é linda , muito gostosa e me deixou com maior tesão em vc , beijos e parabnes pelo conto delicioso. beijos
Os relatos são excitantes, mas as fotos são demais! Parabéns!
Humm mas está loura não existe eh mt bela.
Mais um voto para a minha primeira amizade neste site!