O Churrasco 1
Quando ele se afastou, fiquei por alguns segundos com a sensação de ainda estar segurando aquela rola enorme na mão. Estremeci todinha e a minha xana ficou meladinha na hora. Virei-me novamente antes de entrar e fiquei olhando para ele. Fiquei imaginando como seria acariciar um macho daquele tamanho, aqueles músculos, o abdômen definido, ser dominada por aquelas mãos enormes, ser penetrada de todos os jeitos por aquele enorme cacete negro...iria doer? Eu gostaria? Ele seria gentil comigo? Será que ele já tinha comido o meu corninho? E se ele quiser comer a minha bunda? Ai, meu deus! Aquilo tudo não ia caber dentro do meu anelzinho, sem me machucar antes!
Lembrei que quando acordamos, o meu corninho ficou brincando no meu ouvido, que eu tinha que colocar um shortinho que deixasse os caras, de pau duro. Ele sempre falou que adora me ver sendo devorada pelos olhos de outros homens e que tinha certeza de que de seus amigos se masturbavam pensando na minha bunda e isso me deixava mais molhada ainda. Será que o Jorjão já tinha feito isso pensando em mim? Ainda estava pensando nessas coisas, quando assustada senti uma mão enorme, quente e atrevida alisando a minha coxa, que subia até a altura da polpa do meu bumbum e apertava de leve. Depois, senti ele encostar me encoxando de leve e falar no meu ouvido: - Tá pronta, pra entrar na vara? Eu, mesmo cheia de tesão, respondi: - Aiii, Jorjão não fala assim! Desse jeito vou me sentir uma vagabunda! Ele respondeu na maior cara de pau: - Ah! Vai, é? Que bom! Pois é isso mesmo que eu quero de você! Uma vagabunda, mulher de um corno viado!
Nessa hora eu me virei, colocando as minhas mãos no peito largo e negro dele, colando também o meu corpo no dele, deixei ele enlaçar a minha cintura com aquele braço enorme e perguntei, como se não soubesse: - Me responde uma coisa? Você falou serio, aquilo do meu marido ou estava só brincando? Ele, perguntou: - Aquilo, o que? Dele dar o cu pra outro cara? Eu me fazendo de envergonhada e espantada respondi: - É! Isso é verdade mesmo?
Ele, já em um tom serio na voz segurou o meu queixo, me fez olhar nos olhos dele e disse: - É claro que é verdade! Se você não sabia, vai saber agora! Eu ainda mentindo, respondi: - Aiii, Jorjão se isso for mesmo verdade, acho que nem quero saber!
Ele, cheio de tesão por mim com aquele monstro de cacete grudado, pulsando e todo duro nas minhas coxas, por baixo do calção, continuou: - Pois agora vai saber, sim! Ele queria dar o cu pra mim, mas eu não quis. Quando soube que eu não queria nada com ele e era amigo do Jeguinho, me propos um acôrdo. Eu faria de tudo pra ele sair com o Jeguinho e em troca ele traria você aqui em casa pra eu te conhecer melhor. Como já tinha te visto algumas vezes com ele e te achei um tesão de mulher, sabendo que ele era viado, fiquei doido por você! Aliás, já bati várias punhetas imaginando te foder todinha!
Me fazendo de indignada eu respondi: - Mas, que filho da puta! Então ele me trocou, pelo tal Jeguinho? Isso de eu vir aqui no churrasco da sua casa foi uma armação dele? Então, ele me apertou nos seus braços, me socou um beijo daqueles bem demorados, quase me fazendo perder o fôlego, porque ainda tive que ficar na pontinha dos pés pra alcançar a boca dele e respondeu em seguida: - Calma, gata! Não fica nervosa! Ele não gosta de mulher, mas eu gosto! Vou te virar do avesso e te dar bastante cacete, pra você ir a forra1 Olha só o que te espera!
Dai nessa hora ele pegou a minha mão e colocou novamente em cima daquela tora enorme que ainda estava doida pra sair debaixo do calção dele. Eu dei um gritinho e disse: - Nossa! Como isso é duro! Ele então beijou minha boca e falou: - Chupa a minha pica! Quero sentir a sua boca no meu pau agora! Ele pegou a minha blusa por baixo e enquanto eu ia me abaixando e puxando pra baixo o short dele, ele ia tirando a minha blusa, me deixando só de shortinho.
Logo um cacete enorme, negro e com a cabeça vermelha pulou para fora daquele short. Chegou a tocar o meu rosto. Rapidamente, eu agarrei com a mão aquilo tudo e fui trazendo para perto dos meu lábios. Um cacetão enorme que até latejava de tão duro, ele me segurou pelos cabelos e me fez chupar, eu chupava aquele cacete imenso e vez ou outra ele forçava a minha cabeça para engolir mais. Eu dava grunhidos e engasgava as vezes e ele dizia: - Tá gostando? Tô fudendo primeiro a sua boca! Já fuderam a sua boca antes, cadela? Quando o seu corno viadinho chegar, pede pra ele beijar a sua boca, assim vai sentir o gosto do meu caralho, também! Nessa hora, eu tirei com muito sacrifício aquela tora negra da minha boca, olhei bem nos olhos dele ali abaixada e respondi: - Por favor, Jorjão! Para e falar do meu marido! Eu não quero saber dele! Você pode ficar comigo, sem falar dele? Por favor, pode?
Ele me levantou, me puxando pelos ombros, me apertou em seus braços fazendo aquela tora já toda babada se esfregar nas minhas coxas, enfiou as mãos por dentro do meu shortinho e foi tirando ele junto com a minha calcinha e disse, sério: - Olha só safada! Eu falo do seu corninho a hora que eu quiser! Pelo menos eu sei que ele dá o cu e gosta! E você? Vai deixar eu te enrrabar, também?
Assustada, eu respondi: - Você entendeu errado! Desculpa! É porque você falando dele, aqui comigo, corta o meu tesão, só isso!
Ele me virando de costas pra ele, enlaçou a minha cintura com aquele braço enorme, colou aquela tora no meu bumbum, puxou o meu cabelo me fazendo entortar a cabeça pra trás e respondeu no meu ouvido: - Não disfarça e me responde...vai me dar o rabo, ou não? Heim?, heim?, heim?
Me sentindo uma presa fácil nas mãos dele, com medo de apanhar ou dele me machucar acabei respondendo que sim, mas que deixaria só um pouquinho porque ele tinha um cacete muito grosso e grande e eu não estava acostumada com um cacete daqueles.
Ele foi me soltando aos poucos, também se acalmando e falou: - Tá certo! Um pouquinho, já tá bom! Quem sabe você gosta e deixa mais!
Me soltei dos braços dele, me enrolei numa toalha que havia ali em cima de uma cadeira, falei que precisava ir ao banheiro, ele me apontou o caminho e fui na direção indicada...ia imaginando, o que aconteceria comigo tendo que levar aquela vara toda, na minha bundinha. Certamente, ia doer até!
Quando cheguei na porta do banheiro, ouvi ele dizer em voz alta lá da sala: - Não demora! Vê se mija logo, que vou te levar pro meu quarto e chupar a sua buceta antes de foder ela!
Eu me arrepiei todinha nessa hora! Aquele cara era um grosso, me tratava como uma vagabunda, tinha uma boca suja, mas me deixava doida de tesão. Sentei no vaso com a xana piscando e toda babada de vontade de dar pra ele. Ele me fazia sentir uma puta e o pior é que eu estava adorando!
Voltei do banheiro, ele já estava deitado na cama me esperando. Me aproximei dele e ele arrancou a toalha que cobria o meu corpo, me colocou de quatro, veio por trás suspendeu a minha cintura me deixando toda curvada e com a bunda bem empinada, agachou atrás e chupou todo o caldo que escorria pelas minhas pernas enfiando a língua na minha xana e no meu cuzinho. Ele também, chupava as minhas costas e a nuca , mordia, apertava os meus seios e depois voltava descendo aquela língua quente até chegar novamente no meu cuzinho e na minha xana. Passei uns 20 minutos sendo chupada por aquela lingua quente, deliciosa e que me fazia jorrar caldinho. Eu gemia, me contorcia e gozei várias vezes na boca dele. Ela me chamava de tudo, de vagabunda, de vaca, de cadela, puta e safada e metia no meu rabo e na minha xana aquela língua como se estivesse chupando uma fruta.
Teve um momento que ele parou e disse com a boca toda babada dos meus gozos: - Eu tô adorando chupar essa buceta salgada e esse cu docinho, ao mesmo tempo! Me responde uma coisa, você já deu o cu?
Gemendo como uma gata manhosa no cio, eu respondi: - Jáááá...porque? Só que faz muito tempo que não dou! Ele lambeu meu reguinho me fazendo dar um gemido e falou: - Então, vou matar a sua saudade! Primeiro vou foder a sua buceta bem gostoso e depois fodo o seu cu, tá? Eu resistente, respondi: - Nããããooooo! Quem disse que tô com saudade? Atrás eu não quero! Você é muito grande e grosso. Posso acabar ficando ardida, machucada e tendo que sentar de ladinho, ai meu marido pode desconfiar! Pra falar nisso, acho melhor a gente andar rápido porque ele pode chegar a qualquer momento com o tal do Jeguinho!
Nossa! Nessa hora ele ficou muito bravo! Deitou por cima das minhas costas, puxou os meu cabelos e respondeu, quase gritando de novo: - Foda-se! Foda-se o seu marido corno e viado! Já te falei que ele foi dar o cu para o Jeguinho, já te falei que ele te deixou aqui em casa porque sabia que eu estava afim de te foder, então se ele chegar e você continuar assim, vou fazer ele chupar a sua buceta e o seu cu cheios da minha porra! E quer saber? Ele vai adorar! Aquele lá, também é um engolidor de porra do caralho! O Jeguinho me contou que ela mama um caralho até não deixar uma gotinha sobrando! E tem mais...você vai gozar com o cú na minha vara!
(Continua...)
Beijos