O Avô

O avô.

Não fazia muito tempo que meu avô viera morar com a gente. Com a perda de vovó, ficou sozinho e meu pai não achou certo ele morar sozinho.

Pai de minha mãe era bem conservado para a sua idade. Brincalhão, divertido... Não foi uma má ideia trazê-lo para vir morar com a gente. Pois além de tudo fazia questão de não interferir nos assuntos da casa.

Para lhe dar maior conforto, papai construiu um pequeno, mas confortável apartamento com tudo necessário a sua privacidade, ligado a casa. Tanto ele podia sair para o jardim ou ir passear por uma porta exclusiva, como poderia, por outra porta, ter acesso a nossa casa.

Certa noite de um sábado eu fui para a balada num dia em que estava especialmente a fim de arrumar alguém para ficar. Havia terminado com meu namorado e estava carente. Carente de carinho, de sexo. Estava uma gata no cio.

Mas só ficou na vontade. Não conheci ninguém que me levasse ao nirvana sensual. Cantadas chatas, conversas piores ainda. E assim, mesmo a fim de dar voltei para casa.

Na madrugada todos dormiam e fui direto para meu quarto me jogando de bruços na cama sem mesmo tirar a roupa ainda a suspirar e a aquietar o meu tesão. Teria que tomar um banho e por lá me satisfazer.

Com a cabeça repleta de senas de sexo. Cérebro dopado de estrogênio e progesterona – só não sei como eles foram para lá... mesmo eu já fazendo o terceiro ano de medicina, eu não conseguia explicar – eu só conseguia sonhar e pensar em sexo.

Acho que adormeci um pouco, levemente, devaneando com mãos a me acariciar as pernas, minha bunda... estava tão demente por sexo que senti realmente o que estava devaneando.

Abri os olhos. Pelo espelho de minha cômoda enxerguei meu avô vestindo um roupão, que por sinal estava aberto, e mostrava um pinto duro, ereto apontando em direção a minha bunda.

Ao espanto que se seguiu fui congelada e não sabia o que fazer. Gritar? Isto acordaria a casa e minha mãe ficaria muito decepcionada com o próprio pai. Meu pai o expulsaria de casa.

Meu cérebro, apesar de atolado em estrogênio e progesterona e um pouco de um coquetel que havia tomado, estava a mil para resolver aquele impasse.

Enquanto isto, sem um som qualquer dentro do quarto, aquelas mãos continuava a me acariciar a bunda, as coxas e de vez em quando relavam a minha xoxota. Eu tinha de pensar rápido, afinal a minha calcinha não iria resistir muito tempo... e nem eu. Mas com meu avô?!

Com a minha demora em reagir, lógico, ele deduziu que eu estaria aceitando aquela situação estranha... demorei e as minhas muralhas foram derrubadas. Derrubadas depois de um beijo, uma lambida e uma mordidinha na minha bunda.

Toda a minha resistência, se é que houvera, foi para o espaço. Relaxei dando um suspiro de prazer e que o velho, inteligentemente, interpretou imediatamente como a minha entrega... Sim, me entregava àquelas carícias.

Pegando pelos meus tornozelos separou mais ainda minhas pernas e enfiou a mão por entre e debaixo delas alcançando a minha xoxota. Xoxota que já molhava a calcinha... Assanhada ela!

Delícia. Mesmo por cima do tecido da calcinha as mãos quentes de meu avô me proporcionavam um grande prazer.

Voltou a fechar minhas pernas, a uni-las e delicadamente retirou minha calcinha. Desabotoei o cós da sai e ele a puxou retirando também. Da cintura para baixo eu estava nua para meu avô. Dei uma olhada no espelho e admirei o cacete do velho. Nunca poderia supor que com aquela idade tivesse um canhão daqueles. Grosso e maior dos que eu conhecia.

E aí ele quis me matar. Separou novamente minhas pernas segurando pelos tornozelos e começou a lamber meu reguinho da bunda. Nossa! Uma língua que sabia o que fazia indo e vindo pelo meu reguinho com atenção especial ao meu cuzinho que vibrava e se contraía. Eu sentia aquele prazer e apertava com as mãos a colcha que cobria a cama. Gemia... e ao passar do tempo queria mais.

Elo judiou bastante de mim. Depois pegou em minhas ancas e me fez virar ficando agora de frente para ele e seu canhão delicioso. Puxou-me mais para a beirada da cama; separou minhas pernas que segurava pelas canelas e enfiou sua cabeça entre elas.

Aí senti sua língua a atacar minha xana. Lambia todos os recantos me deixando louca. Parava e colocava meu clitóris dentro da boca mamando, sugando... Fazendo com ele se entumecesse cada vez mais.

Quando estou excitada produzo muito liquido lubrificante pela xoxota... e ele tomava tudo.

Puxou-me mais para a beirada quase me colocando fora da cama. Ajoelhou-se e colocou meus pés em seus ombros. Trouxe seu canhão até a entrada de minha xana e experimentei pela primeira vez o seu toque. O toque de uma cabeça de caralho quente, macia... gostosa. Pôs-se a pincelar o reguinho de minha xana brincando com meu clitóris. Eu arfava...

Pegou o pinto e o posicionou na entrada de minha xana e fez pressão. Naquela altura eu queria mais é entrasse tudo e logo. Não aguentava mais de tesão e de desejo de sexo... muito sexo. Se eu estava querendo antes, imagina agora.

Devagar, como que se deliciando a cada milímetro, meu avô foi empurrando seu pau para dentro de mim. Nossa! Que sensação estranha, nova, e muito gostosa a de estar fazendo sexo proibido. Eu me sentia uma vadia e fora da lei. Mas a lei que fosse para o inferno. Eu queria era gozar ao máximo.

E devagar, se deliciando e me deliciando, enterrou todo aquele canhão em mim. Senti a cabeça tocar a boca de meu útero. Gozei levemente em pequenas contrações. Parece até que fora o sinal para que meu avô começasse os movimentos de vaivéns característicos. No começo suavemente. Mas conforme o tempo passava as estocadas foram ficando mais fortes, vigorosas.

Eu gemia; queria gritar... mas o silêncio era fundamental. O velho respirava forte, mas não se cansava de me estocar. Isto era bom... muito bom... e gozei. Gozei como nunca. Numa intensidade desconhecida para mim. Minha xana, em contrações, apertava aquele caralho com todas as suas forças. Eu gozava e o velho estocava.

De repente parou e foi retirando o pinto de dentro de mim bem devagarinho. Essa saída, roçando o interior de minha vagina me levava a arrepios de gozo que se espalhavam por todo o meu corpo.

Assim que retirou tudo eu aproveitei para arrancar a minha blusa, pois os meus biquinhos dos seios estava tão turgidos que doíam ao raspar o tecido.
Toda nua agora, meu avô veio e começou a se deliciar com meus peitinhos. Tenho os seios pequenos, mas os biquinhos, excitados, ficam bastante proeminentes e ele os mamou alternadamente.

Automaticamente, tendo os seus mamados, levei a mão e agarrei aquele caralho que com todo o meu gozo ainda não gozara e permanecia rijo como pau. Pau que estava todo molhado de meu gozo.

Enquanto era chupada batia uma punheta para meu avô. Quando ele parou – de me mamar – debrucei-me em cima de seu pinto e o coloquei na boca. Estava mesmo doida para fazer aquilo. Mamar aquele pinto que tanto prazer estava me dando...

Em troca meu avô me acariciava a xana por todos os seus recantos indo até meu cuzinho que novamente não parava de se contrair...

Meu avô aceitou um bom tempo eu lhe chupar o pinto. Até que se movimentou pegou-me palas ancas outra vez me fazendo ficar de barriga para baixo. Buscou um travesseiro e o colocou embaixo de minha barriga fazendo com que meu rabinho ficasse empinado.

Acariciou por um tempo minha bunda. Depois com o pinto começou a pincelar o meu reguinho parando em frente ao meu cuzinho e brincando ali com a cabeça de seu pinto.

Acho que naquele momento eu sabia o que iria acontecer... Mas acho também que eu queria. Seria uma experiência nova para mim que nunca havia dado o cu. Muitas das minhas amigas diziam o tanto que era bom, mas...

E foi dentro de estes pensamentos que senti a pressão que meu avô colocava na entrada de meu cu com a cabeça de seu pau. Não vi como aquilo entraria... e ele também não estava conseguindo. Então, ofegante, excitada demais para falar, apontei a minha cômoda. Em cima havia um vidrinho de óleo para a pele, um hidratante neutro.

Ele se levantou foi até lá e buscou. Mas eu não ia perder a oportunidade de preparar aquele pinto para me comer o cu pela primeira vez.

Sentei-me na cama e o trouxe para perto de mim. Mamei mais um tempo e depois carinhosamente o lubrifiquei todinho. O velho era duro na queda. Eu mesma havia já gozado... sei lá... umas três vezes e ele durão.

Voltei à posição anterior com o rabinho empinado entregando o vidrinho a ele. Com uma delicadeza e carinhos imensos me lubrificou todo o rego e o cuzinho. O cuzinho por fora e com o dedo um pouco por dentro. Quando enfiou o dedo para lubrificar por dentro senti o tanto que entrou apertado. Neste momento senti medo lembrando que o caralho que estava ali pronto a me comer era muito, mas muito mais grosso... Mas a lubrificação, a curiosidade, o gosto pela aventura proibida, me excitavam à loucura.

Lubrificada, meu avô se posicionou e orientou seu caralho para o meu cuzinho. Senti a pressão. Nenhuma dor, mas também não entrou. Relaxei todos os músculos que tinha noção. Meu avô voltou a pincelar meu cuzinho e isto parece me fez acalmar-me e relaxar mais ainda.

E numa nova tentativa com mais pressão a cabeça daquele caralho passou para dentro... Aí doeu.

Tesão, emoções, prazeres todos se misturaram e aguentei firme meu avô que voltou a forçar. Seu pinto foi entrando e me rasgando. Eu soltava lágrimas, mas não o impedia. Uma hora teria prazer. Quanto mais entrava mais se acomodava meu cu aquele caralho. E por fim apenas uma leve dorzinha que era suplantada pelo prazer.

Depois de tudo enterrado em mim, meu avô ficou quieto, descansando e me deixando acostumar com a coisa.

Meu cu se contraia a espaços curtos apertando o pinto de meu avô que respondia com outras contrações contrárias.

Meu avô enviou as mãos por baixo de mim e as colocou em meus peitinhos segurando-os em carícias e deu inicio aos movimentos de vaivéns. Como fizera na minha xana, no início bem lentos, e acelerando conforme via que eu me deliciava.

Comecei a gostar e até jogava meu rabinho contra seu pinto. Nossas respirações foram ficando difíceis e bem baixinhos grunhíamos de prazer. A vontade era de gritar.

Meu avô pegou, de repente, uma ponta da colcha que cobria a cama e meteu como uma bucha na boca para abafar os sons roucos e animalescos que soltava enquanto eu sentia seu pinto se dilatar mais, entrar em convulsões e me inundar com seu líquido de prazer. Toda a sua porra era minha agora. Estava dentro de mim... foi o ápice e gozei como louca embuchando a boca também com um pouco da colcha enquanto soltava gritos de prazer.

Nossa! Todo o meu corpo gozava. Eu nunca tinha sentido tanto tesão. Eu gozava sempre localizado na vagina, mas agora era todo o meu corpo que gozava.

Um torpor tomou conta de nós e ficamos estáticos, petrificados. O torpor de tanto gozo demorou um pouco a passar. Devagar o pinto de meu avô foi amolecendo e se retirando de dentro de mim.

Quando ele se levantou, colocou o roupão e sem uma palavra foi embora, eu continuei na mesma posição e só fui ter forças para um banho já amanhecendo o dia.

Todos os meus músculos tremiam. Mal conseguia me lavar no banho... O quarto cheirava a sexo. Tranquei a porta e me joguei na cama dormindo imediatamente... Saciada como nunca.


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Comentários


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camps Comentou em 28/08/2014

Adorei a iniciativa do Vovô tarado.... Delícia....

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jcall Comentou em 24/08/2014

EXCELENTE CONTO VOCE ME DEIXOU EXITADO

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novinhoesafado Comentou em 17/08/2014

INCRIVEL! VOTEI SEM DUVIDAS, MUITO TESAO!

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mcnn Comentou em 15/08/2014

Nossa. excelente conto parabens

foto perfil usuario mcnn

mcnn Comentou em 15/08/2014

Nossa. excelente conto parabens

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dionisio Comentou em 01/08/2014

nossa q delicia estou gozando com vc

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gugu7l Comentou em 28/07/2014

MARAVILHOSO, parabens, e que vovô sortudo, comer o cuzinho virgem da netinha, muito bom, nao pare de postar, votado com gosto, bjs,

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victor1607 Comentou em 28/07/2014

Continuação imediata desse conto. :)

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Comentou em 27/07/2014

Delícia de cont,delícia de mulher,deixa eu amar você, deixa ? an que vem abril de 2014 estarei na França vams ns cnhecer ? Beijos, Ailton

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carloscostta Comentou em 27/07/2014

muito bom...faz uma continuação.

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Comentou em 27/07/2014

Delicia

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notório Comentou em 27/07/2014

Adorei seu conto, excitante demais ! Gostei também da estética apresentada e da categoria escolhida, o incesto ! Parabéns ! Votado !!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cythera

Nome do conto:
O Avô

Codigo do conto:
50844

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
26/07/2014

Quant.de Votos:
38

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