A Viagem

A festa dada para a turma do primeiro ano na Faculdade ia ser daquelas que só se repetem de século em século. Mas quem disse que eu e meu irmão iríamos. Eu tinha um encontro marcado com um garoto e meu irmão com a irmã dele. Seria perfeito, mas...

Meu pai, militar linha dura, nos obrigou a uma viagem para visitar uma parenta que não estava muito bem de saúde e, para isto, aproveitaríamos o final de semana que antecederia um feriado. Não houve quem o convencesse de nos deixar ficar para irmos à recepção.

Uma viagem que duraria doze horas em um ônibus-leito. Dentro de uma noite congelante. Papai e mamãe em uma poltrona dupla. Por trás de nós. Eu e meu irmão noutra e nossa irmã numa simples ao nosso lado.

Antes mesmo de sairmos da rodoviária já estávamos cobertos, pois era muito o frio. Levantamos o braço da poltrona que a dividia em duas e nos encostamos agarradinhos comentando, falando baixinho, a ira que estávamos de nossos pais por não nos deixarem ir à recepção.

Ao pegarmos a estrada, muitos dentro do ônibus já estavam dormindo. Meu irmão queixava-se de não ter sono e eu também. De vez em quando esfregávamos a mão no corpo um do outro no sentido de carinho e de aquecimento. No escuro e debaixo de cobertores, apertados um ao outro, dava-nos carinhos e calor.

Estava assim a acariciar meu irmão tentando ele ‘ninar’. Se meu irmão estava a gostar de meus carinhos eu não tinha dúvidas. Por cima da roupa fazia carinhos em seu peito, sua barriga, sua cintura... Meu irmão se esticou... Foi uma coisa natural, sem intenção. Eu estava apenas dando-lhe carícias, carinhos. Minha mão, devagar, corria por todo seu corpo. Do rosto até as sua coxas. Mas neste caminho, senti algo por baixo da sua jaqueta. Jaqueta que o agasalhava todo indo do pescoço até as coxas. Senti algo que se destacava em alto-relevo. Distraidamente, examinei aquilo passando a mão e levei um susto ao suspeitar do que era e, num ato reflexo, como se tivesse tomado um choque, retirei a mão. Meu irmão nada dizia, mas notei que não dormia, mas tinha uma respiração ofegante.

Devo ter ficado corada de vergonha. Mas meu lado safado resolveu testar meu irmão. Voltei a acariciá-lo e em um minuto depois estava a acariciar aquele alto-relevo. Percorri todo ele e vi que terminava no meio das pernas. Meu irmão respirava e suspirava ao mesmo tempo e não havia dúvidas de que estava a gostar.

Enquanto passava a mão levemente por ‘aquele algo’, perguntei-lhe: “Mano”? “Isto é o que eu estou pensando ser”? “E que é que está a pensar que seja”? Responde-me ele. Sempre fui muito franca e rebati com a resposta nua e crua: “Seu pinto completamente duro, excitado”. “Acertou”. Disse. “Mano”! “Que safado você”! Agora não mais alisava discretamente e nem levemente. Pegava mesmo em todo ele. “Safado”! “Se excitando com a própria irmã”! Exclamei. “Pois é, não deu para segurar”. Afirmou ele. “Que legal”! Exclamei dando-lhe a certeza de que eu havia gostado. Ser desejada pelo meu próprio irmão me deu uma satisfação gostosa. Saber que estava excitado por mim... maior ainda a satisfação.

Pus-me descaradamente a lhe dar carinho no seu pinto duro por baixo dos panos. Mas eu também começava a me excitar. Meus peitinhos já haviam endurecido. Minha boceta aumentada de volume e me forçando a fazer como meu irmão: a esticar o corpo e as pernas deixando-as levemente separadas.

Trocávamos nossas informações com a boca diretamente ao pé do ouvido um do outro sobre o que estávamos fazendo. Falávamos baixinho em transgressão das leis e até isto colocava mais combustível na fogueira.

Em certo momento meu irmão me informa que o aperto de seu pinto contra a calça o estava machucando. “Coloque-o para fora”. Sugeri safadamente. Com a sua ajuda descemos o zíper, abaixamos o cós da cueca e veio para fora aquela coisa dura, quente, pulsante que eu constatei rapidamente pegando-o. Minha mão mal dava a volta nele. Eu sabia como os homens se masturbavam e dei-lhe, discretamente, uns vaivéns. Ele mordiscou a minha orelha aumentando em mil o meu já tesão instalado.

Com uma mão, que antes passar por cima de meus peitinhos, entrou por baixo de meu casaco, de minha blusa e buscou meus seios rígidos, de biquinhos sem-vergonhas, durinhos e os acariciou. Depois de me deixar louca, retirou a mão e foi no rumo de minha boceta. Acariciou-a por cima da calça. Eu desci o zíper e ele meteu a mão por dentro de minha calcinha.

Se naquele momento, acontecesse do ônibus parar e tivéssemos de descer seria algo bombástico.

Minha mão já corria pelo pinto dele sob a lubrificação própria que era emitida pelo buraquinho na cabeça que eu somente viria a ver e conhecer bem mais tarde.

A minha lubrificação também era intensa e meu irmão dedilhava toda a minha boceta dando atenção ao meu clitóris que de pequeno não tem nada.
Se alguém sequer desconfiasse do que estava acontecendo debaixo daqueles cobertores...

Meu irmão tirou do bolso do casaco que vestia um lenço, e me entregou. Desconfiei para o que era e envolvi o seu pinto. Consegui sentir na mão, apertando seu pinto, as convulsões e os jorros de seu gozo. O lenço ficou úmido. Quando terminou desajeitadamente limpei se pinto com o lenço enquanto sentia-o amolecer.

Meu irmão o colocou-o para dentro das calças e fechou o zíper. Eu até havia me esquecido que estava com o meu zíper aberto e meio desarrumada. Mas meu irmão não esquecera. Acomodou-se se virando mais para o meu lado. Voltou a enfiar a mão por dentro de minha calça e foi direto à minha boceta.

Molhou os dedos nela e começou a me masturbar. Eu perdi toda e completamente a noção do tempo e da moral e plenamente me entreguei. Em meio aos alisamentos que fazia em minha boceta a me masturbar pegava em meu clitóris e dava-lhe carinhosas e sutis beliscadas. Não demorei muito e segurei sua mão fazendo-o parar e apertando-a contra minha boceta. Eu estava gozando. Meu irmão não tirou a mão até eu acabar de gozar.

“Agora se arrume”. Disse. Acho que nos movimentamos demais neste ato e escutamos a voz de meu pai da poltrona de trás a falar baixinho para não incomodar os passageiros outros. “Algum problema”? Perguntou. “Não”! Exclamamos quase em coro. “Estamos somente nos ajeitando melhor”. Respondeu meu irmão. “É que acordamos de mau jeito”. Reforcei. “Ah”... “Bom”. Disse nosso pai voltando a se deitar.

Ao amanhecer do dia éramos dois anjinhos a dormir.

Pouco depois enfrentávamos aquela chatice de visita. “Nossa”! “Como vocês estão bonitos”... “Crescidos”! Pois é... só não sabiam quanto. Será que atinavam que até já éramos universitários?

Pós-viagem meu irmão e eu não conseguimos mais ‘brincar’. Eu me acertei com o garoto que estava a fim e meu irmão se acertou com a irmã dele.

Foi uma tragédia conseguir levar meu namorado em casa. Meu pai, o ditador, foi contra e foi contra até com o namoro de meu irmão. Dizia aos berros que não estávamos na idade namorar. Que tínhamos era de estudar. Sinceramente neste ponto achei que meu pai estava cego e ninguém notara. “Idade para namorar”? “Desde quando não a tínhamos”? O problema era o sentimento de posse que meu pai tinha sobre nós. Minha mãe, eu e meus irmãos éramos dele, propriedade dele.

Mas aí minha mãe entrou na conversa e desabafou como nunca meu pai tinha visto. Cansada da opressão feita a si mesma durante anos e vendo agora os filhos serem também oprimidos... Ele – nosso pai – escutou coisas que nunca imaginara viriam dela. O pau quebrou feio, mas no final com todos exaustos nosso pai começou a fazer concessões. Cheias de leis e horários, mas sucumbiu às palavras de mamãe.

Assim passou-se o tempo. Estudávamos cumpríamos as leis dadas pelo nosso pai e levávamos uma vida quase normal. Mas ter outra oportunidade para eu e meu irmão relembrarmos a viagem e o que aconteceu nela ia sendo impossível. Queríamos, mas...

E aí o diabo entrou na dança.

Um chamado urgente para minha mãe a faria viajar até a cidade de sua família. Mais longe ainda do que a de papai. Meu pai entrou em choque. Teria de acompanhar mamãe e teria de nos deixar para trás obrigado pela época de exames finais da faculdade e do colégio de minha irmã.

Debaixo de milhões de recomendações, leis que impunham até deixarmos os namoros de lado enquanto estivesse fora, viajou...

O sábado amanheceu ensolarado para nós pássaros em liberdade. Nossa irmã foi a primeira a nos dizer que iria para a casa de uma colega de colégio e que por lá ficaria o final de semana. Isto era uma coisa que meu pai jamais permitiria.

Quanto a nós, meu irmão e eu, passamos horas falando com amigos e contando a eles que a casa estava livre. Foi uma reunião festiva onde só não colocamos fogo na casa. No dia seguinte teríamos horas de trabalho para colocar tudo no lugar, mas tinha valido a pena. Nós nunca tínhamos dado uma reunião festiva. Reunião esta que durou até o amanhecer do domingo.

Fomos para a cama com o dia já claro. Dormimos até à tarde quando acordamos com o telefone e meus pais dizendo do outro lado que teriam de estender mais dias em sua viajem. Meu irmão e eu lamentamos cinicamente tal fato. Perguntaram pela nossa irmã e dissemos que ainda estava dormindo. E sendo ela a ‘queridinha’, a ‘santinha’ da casa além de não insistirem ainda recomendaram para deixá-la dormir, pois afinal era domingo.

No domingo à noite a casa estava como deveria ser. Meu irmão e eu exaustos, mas tranquilos quanto a esconder os vestígios de alguma festa.

Deitada, de bruços, relembrava os momentos gostosos que havia tido com meu namorado. Os beijos, as sacanagens manuais, íntimas... Escondidos, em um momento dentro de meu quarto onde nos amassamos de tudo quanto é jeito. Pela primeira vez eu via seu pinto. E pela primeira vez mostrava minha boceta para ele. Boceta que ele beijou, chupou me levando a loucura. Depois lhe devolvi a sacanagem e mamei seu pinto. Não chegamos aos orgasmos, pois estávamos nervosos e tudo teria de ser rápido, pois poderiam dar pela nossa falta e vir procurarem e nos achar fazendo coisas.

Meu irmão bateu à porta. “Entre”. “Está aberta”. Permiti-lhe. Veio e se sentou na cama comigo.

“E aí”? “Cunhadinha é gostosa”? Perguntei-lhe. “Você viu”? Admirou-se. “Lógico”. “Não perdi vocês de vista e vi quando a levou para seu quarto”. “Menina”! “Foi uma loucura”! Confessou entusiasmado. “Mas você também não deixou por menos, não é”? “E vi”. Disse para minha surpresa. Eu achava que ninguém tinha visto a minha escapadela. “Foi bom”? Quis saber. “Foi ótimo”. Respondi satisfeita.

Enquanto conversávamos em nossos detalhes, meu irmão carinhosamente ia-me peteando os cabelos com as mãos. Lógico que os detalhes que contávamos um ao outro, detalhes quentes de nosso encontro com os namorados, íamos ficando excitados.

Eu continuava deitada. E meu irmão recostado a meu lado com a cabeça apoiada na mão. Enquanto eu ia lhe contando o meu encontro, no quarto, com meu namorado, ele colocara a mão na altura de minha cintura e a mexia devagar como que me acariciando. De vez em quando deitava a cabeça no travesseiro e com a mão, agora livres, penteava com os dedos meus cabelos.

Uma hora em que fiemos silêncio, ele disse: “Sabe o que eu tinha vontade”? “Não, do quê”? “De repetirmos o que fizemos na viagem, lembra”? “Claro que lembro”. Respondi. “Nunca vou esquecer”. Disse carinhosamente. “E se a gente recordasse”? Perguntou meu irmão. “Humm... não seria trair os nossos namorados”? Relutei. “Com irmãos”? Contestou meu irmão.

Não havia mais o que falar e a mão que estava em minha cintura veio acariciar meus seios. Fechei os olhos e amoleci em cima da cama numa reação de aceitação e entrega.

Meu irmão desabotoara meinha blusa e deslocara meu sutiã para expor meus seios que acariciou demoradamente os apreciando antes de mamá-los. Virei-me mais de lado e levei a mão em seu pinto. Estava grande e duro. “Mas já?” Perguntei. “Já está grandão”? Admirei. “Pois é, ele não pode lhe ver que fica assim”. Riu meu irmão da própria piada. Enquanto alisava seu pinto escondido em baixo das calças, sugeri: “Porque não tiramos as nossas roupas”? Ele olhou-me dentro dos olhos e segundos depois se levantou e começou a se despir. Eu por minha vez nem levantei para ficar livre de toda roupa. E pela segunda vez, agora para meu irmão, mostrava minha boceta.

O pinto de meu irmão me atraia. Fazia-me dar arrepios desejosos. A meu pedido se deitou de costas com o pinto a apontar para o teto. Devagar e carinhosamente comecei a alisá-lo, a passar a mão fazendo carinhos... e de vez em quando movimentos de vaivéns.

Meu irmão jogara as mãos para trás da cabeça e abrira bem as pernas me dando total liberdade nos afagos a seu pinto.

“Vou lhe mostrar como fiz em meu namorado”. Disse-lhe. E em sequência coloquei a cabeça de seu pinto em minha boca sugando. “Nossa”! “Minha nossa”! Exclamava com satisfação. “Sua cunhada fez isto também comigo, mas não tão gostoso como você faz”... Continuei chupando, sugando o seu pinto enquanto ele delirava jogando a cabeça de um lado para outros e dizendo baixinho, mal respirando: “Nossa”! “Nossa”!

Achei que já era hora de parar antes que ele gozasse. Soltei-o e me deitei a seu lado. Tremendamente excitado se levantou e foi para os pés da cama. Abriu minhas pernas. Deitou-se de barriga entre elas e depois de uns beijinhos em minha boceta começou a chupá-la.

Agora quem dizia “Nossa”! “Nossa”! Era eu e repeti o que ele havia falado: “Seu cunhado fez assim também comigo, mas não tão gostoso”!

Chupou-me até meu corpo ser um vulcão. Veio então para cima de mim. Mantendo as pernas abertas e ele colocou seu pinto ao longo de meu reguinho da boceta. Fechei as pernas e apertei com elas aquela coisa gostosa. Os vaivéns de meu irmão faziam seu pinto esfregar meu clitóris enquanto a cabeça de seu pinto se deliciava em esfregar toda a minha boceta. Nesta imitação de transa, gozamos. Todo o meu entre coxas ficou molhado de seu leitinho de gozo.

Estava muito difícil aguentar e não fazer mais nada que isto... Mas como eu disse, o diabo havia entrado na história.

Meu irmão e eu não sabíamos mais o que fazer para saciar nossos desejos. Em um momento o forcei deitar de barriga para cima. Fui para cima dele e ficando de quatro coloquei a sua cabeça entre minhas pernas com a minha boceta bem em frente a sua boca. Enquanto isso, com seu pinto também ao alcance de minha boca, não houve como nos enganar. Abocanhei o pinto de meu irmão enquanto ele chupava com vontade a minha boceta.

Eu o sugava com força e ele também o meu clitóris. Estávamos nas alturas e não demorou em que sentíssemos nosso gozo chegando. Ele me avisou de que ia gozar. Retirei o seu pinto de dentro da boca e o segurei firme com a mão. Apertando com a mão senti quando as contrações chegaram e jogaram em mim jatos de seu leitinho. Jatos que foram para o meu rosto, meu pescoço, meus cabelos, minha boca por fora e por dentro. Os que caíram dentro saboreie. E foi saboreando que entrei em orgasmos fortes. Meus líquidos de lubrificação produzidos pela minha boceta em grande quantidade chegavam a pingar em meu irmão que os aparavam com a boca e lambia meu clitóris provocando gozos e gozos em mim. Foi maravilhoso para nos dois que depois de um descanso fomos para o banheiro tomar um banho a dois. Coisa que não fazíamos desde tenra idade.

Nossa irmã só foi aparecer na segunda-feira de manhã, correndo o perigo de nossos pais telefonarem e desconfiarem de outra desculpa para ela não conversar com eles... Mas correu tudo bem.

Ao sentarmos para almoçar nossa irmã se pronunciou: “Hoje à noite vou trazer meu namorado aqui, Okay”? “Você tem um namorado”? Perguntamos em coro. “Tenho”. Afirmou. “Vocês não tem os seus”? Perguntou com arrogância. “Sim, mas não sabíamos de você”. Respondi. “Pois é, tenho e hoje à noite ele vem aqui”. “Sabe que se papai descobrir o mundo vai acabar, não”? “Mas ele não vai saber... a não ser que vocês contem”. Colocou-nos a prova. “Lógico que não faremos isto”. Garantimos-lhe.

E a noite foi isto que aconteceu. O garoto apareceu. Ficaram namorando no alpendre e nós os deixamos em paz. Mais tarde fui até eles e anunciei como quem diz: “Está na hora, não”? Mas não disse assim. Somente dei a entender dizendo que íamos, eu e meu irmão, deitar. Ela disse que tudo bem e fomos para nossos quartos.

Não vi minha irmã entrar e ir se deitar. Dormi muito rápido sonhando com a gostosura que tinha feito com meu irmão.

Manhã seguinte, ao acordar, levantei-me e fui aprontar o desjejum. Já tinha posto a mesa quando meu irmão apareceu e veio me fazer companhia. Perguntou por nossa irmã e eu disse que ainda não havia aparecido. Logo depois, quando já estávamos a terminar o lanche, ela apareceu. Da sala de jantar, de onde estávamos a vimos sair do corredor dos quartos somente de baby-doll e acompanhando o garoto, seu namorado, até a porta de saída se despedindo dele com um beijo.

Estávamos em choque. A caçula queridinha da casa, a santinha... afinal se transfigurara e era uma diabinha.

Veio se sentou nos dando bom-dia com a cara mais safada e satisfeita. “Mana, o que é isto”? “Este menino dormiu aqui”? “Com você”? Foram as minhas perguntas gaguejantes. Meu irmão estava petrificado. “Sim, dormimos juntos e foi uma delicia”. Respondeu confirmando sem mesmo corar. “Quer dizer que você”?... Ela entendeu e até parece que estava esperando pela pergunta. “Se eu sou virgem”? “Claro que não e já faz muito tempo”. “Porque estão assustados”? “Em que século vocês vivem”? Nossa irmã estava a nos mostrar que havíamos muita, exageradamente dado importância ao regime ditador de nosso pai e por isto já havíamos perdido muita coisa... Até ainda éramos virgens.

Minha nossa! Não sabia que era tão esperta. Puxava o saco de nossos pais o tempo todo em tudo. Até nas boas notas e ser uma das melhores alunas do colégio. Com isto desviava a atenção deles de suas saídas para ir ‘estudar’ na biblioteca e outras armações.

“Mas se acontece alguma coisa... um acidente”? Indagou meu irmão preocupado com a irresponsabilidade dela. “Vocês não conhecem pílula anticoncepcionais”? Foi a resposta seca dentro de um sorriso de gozação pela nossa incompetência. “Lógico que conhecemos... mas como é que consegue”? Perguntei curiosa. “Vocês não sabem o que se consegue tendo colegas filhos e filhas de medico”. Estava explicado.

Aprontamos e saímos para o nosso dia de estudos ainda chocados com a descoberta bombástica.

Garantidos por uma chamada de nossos pais que ainda estavam na cidade para onde foram e que por lá ficariam até o final de semana, fomos a noite para um barzinho onde se reunião os amigos da Universidade e para o qual nunca nosso pai deixou irmos. Ao chegarmos em casa encontramos nossa irmã na cozinha, buscando uma água, vestindo um baby-doll. Deu-nos boa-noite e foi para o quarto. Não era preciso perguntar a ela se o seu namorado estava dormindo em casa novamente. Sua cara e seu sorriso de safada dizia tudo. Escutamos a chave correr na fechadura quando ela trancou a porta.

Meu irmão então me abraçou pelas costas mordiscando meu pescoço, apertando e fazendo carinhos em meus seios. Adorei, mas levei um susto com sua audácia. Levou a mão em minha boceta e me apertou contra ele. Senti o volume de seu pinto já duro em minha bunda.

“Olhe o que comprei”. Disse mostrando-me uma caixinha embrulhada. Abriu e me mostrou. Na tampa estava escrito ‘Norlevo’. “O que é isto”? Perguntei. Safadamente meu irmão me informou: “A pílula do dia seguinte”. Ele não precisava me esclarecer mais nada. Não sei por que saber que aquela caixinha continha um anticoncepcional de emergência, me deixou tesa. Tesa ao ponto de perder a razão e dizer para meu irmão: “Agora”?

Tomamos banho nos deliciando em perdermos nossa virgindade.

Fomos para o meu quarto sabendo que nossa irmã nada veria, pois não sairia de seu quarto tão cedo. Deveria estar a mil transando com seu namorado.

Deitamos já sem nossos roupões. Não adiantava disfarçarmos. Estávamos muito nervosos. Deitamos um de frente para o outro e ficamos a nos acariciar com calma, demoradamente. Acho que naquele momento, olhando um nos olhos do outro, esquecemos nossa irmandade e o beijo foi consequência do tesão gigante que estávamos sentindo um pelo outro.

Enquanto fazia carícias no pinto de meu irmão, nossas línguas se enroscavam. Meu irmão se dividia em acariciar meus seios e minha boceta. Na realidade não sabíamos bem como realizar nossos desejos. Mas fomos evoluindo e nos acalmando ao mesmo tempo.

Sabíamos e gostávamos de chupar um ao outro e foi por aí que realmente começamos a nos amar. Mamei o pinto de meu irmão até deixá-lo tresloucado, mas não deixando que gozasse, apesar de que adoraria receber seu leitinho como de costume.

Louco de desejo se pôs a me chupar a boceta como um gato faminto. E me levou ao nirvana mamando meu clitóris enquanto com um dedo enfiava e tirava em minha boceta... comia-a com o dedo. Isto não doía e era extremamente gostoso. Sentia a minha vagina se alargar pedindo mais, mas ficava só nisso.

O instinto é tudo. Minha boceta clamava por um pinto. O pinto de meu irmão clamava por uma boceta. Temendo o desconhecido resolvi eu tomar as rédeas da situação.

Fui para cima de meu irmão e me ajoelhei deixando seu corpo entre minhas pernas e ficando de frente para ele. Peguei seu pinto e o orientei no rumo da entrada de minha vagina. Estava duro como pau, molhado de mim e dele. A cabeça macia e aveludada se encostou à entrada. Fui descendo o corpo e sentando devagarinho. Meu irmão sentindo o meu calor exalado pela minha boceta respirava entrecortado. Senti uma dorzinha. Ainda segurava o pinto de meu irmão com medo de que entrasse de uma vez e me machucasse... Eu estava bem receosa.

Fui me soltando aos poucos. Preocupei-me tanto com o medo do momento que me esqueci de curtir aquela primeira vez que um pinto ia entrando em mim. Eu estava molhada, inchada. A cabeça entrou e logo depois ardeu. Ardeu e doeu ao mesmo tempo. O fiz parar, ficar quieto. Meu medo de dor ... “Quem disse que aquilo não doía”? Pensei. Mas tomando coragem deixei entrar mais e senti com dor e tudo a cabeça passar por um local mais estreito. Assim que passou houve um como quê relaxamento e aumento da minha boceta. Agora entrava mais e sem dificuldade... Eu havia sido “descabaçada” como falavam os meninos. Daí em diante, mesmo com pequeno ardor, fui deixando aquele pinto malvado entrar para dentro de mim.

Tive de tirar a mão e largar o pinto de meu irmão, pois não cabia mais entre ele e eu. Mas segurei o corpo para que não houvesse um deslizamento para dentro muito rápido. Até ali eu ainda sentia certo medo. Fui deixando o corpo descer e, de repente, senti a cabeça do pinto de meu irmão tocar o fundo de minha vagina. Depois saberia que ali era a entrada do meu útero.

Meu irmão tinha o pinto com exatamente quinze centímetros de comprimento por dez centímetros de grossura de pinto duro. Havíamos medido, anteriormente, por curiosidade. Aí me conscientizei que estava com ele todo dentro de mim... O que me fez contrair a musculatura da vagina e apertar o pinto de meu irmão que gemeu de prazer.

A ardência foi passando e eu comecei movimentos como se tivesse em cima da cela de um cavalo trotador. No começo lentamente, mas logo estava uma profissional e além de dar a mim prazer dava também a meu irmão que praticamente delirava. Outro pensamento que passou pela minha cabeça e que me fez ter mais satisfação ainda: “Eu estava dando”!

Mas era a primeira vez. Na primeira vez estamos nervosas, medrosas e a transa é tecnicamente muito rápida. Minha boceta começou a ter orgasmos e contrações. Contrações estas que eram como se ela chupasse, mamasse o pinto de meu irmão. Eu queria gritar, mas não podia e então gemia com força. Meu irmão não aguentou por muito tempo aquelas mamadas de minha boceta e me inundou com seu leitinho. Gozava aos grunhidos me apertando contra ele. Quanto mais eu sentia o calor de seu leitinho sendo injetado dentro de minha boceta, mais eu gemia e gozava. E quanto mais eu gemia e gozava mais meu irmão me comia gostoso... Uma demência havia tomado a nos dois.

Perdemos a noção do tempo e não saberíamos dizer quanto tempo gozamos. Uma exaustão tomou conta de nós e nos deitamos um ao lado do outro. Quando o pinto de meu irmão começou a amolecer e a sair de dentro de mim foi outro gozo de minha parte.

Às vezes gozo só em pensar, relembrar aquela noite. Hoje ainda dou para meu irmão que se casou com a irmã de meu namorado enquanto eu me casei com meu namorado.

Dou para ele como na primeira noite e ele me come como se fosse a primeira vez...


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Comentários


foto perfil usuario ordau

ordau Comentou em 25/08/2014

ótimo conto!! delicioso de ler!

foto perfil usuario dionisio

dionisio Comentou em 24/08/2014

nossa q conto delicioso




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cythera

Nome do conto:
A Viagem

Codigo do conto:
52250

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/08/2014

Quant.de Votos:
9

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