O Pai. A Filha.

Eu tenho opiniões muito diferentes da maioria das pessoas, sobre sexo. Acho que sexo deveria representar liberdade e não repressão. Talvez pela minha criação onde meus pais nunca omitiram nada sobre sexo e nem o usaram como um fato repressivo.

Aos dez anos eu era muito mais informada que muitas das minhas coleguinhas de colégio e aos quinze perdia minha mãe.

Cresci numa vida normal. Estudava enquanto meu pai trabalhava para nós dois. Algumas vezes cheguei a desconfiar que ele tivesse alguém com quem descarregava seus hormônios masculinos, mas nunca consegui provar. Sentia ciúmes, mas nada comentava. Afinal deveria ser para ele, como homem, difícil de aguentar sem uma relação amorosa a vida toda. Mulher até acho que aguenta, mas homens...

Gosto de dormir com uma camisetona larga e leve e sem calcinha. E em noites quentes descoberta, de barriga para baixo, uma perna dobrada e a outra esticada, e abraçada ao travesseiro.

E recordando, essa era uma noite quente, muito quente.

Acordei sentindo uma presença em meu quarto. Fiquei como estava, estática. Senti a presença de alguém próximo da beirada de minha cama às minhas costas. Senti a respiração ofegante, nervosa e senti também o perfume que meu pai sempre usava. Era ele, eu tinha certeza. Continuei quieta para ver o que ele iria fazer. Pensei nas suposições do por que ele estaria ali, quieto, parado. O que não durou muito, pois lentamente foi se afastando e saiu de meu quarto. Virei-me ainda a tempo de vê-lo pelas costas a ir embora. Um ponto de interrogação nasceu em meu cérebro.

“Podia ser que ele estivesse precisando de alguma coisa e acabou por desistir de me acordar”. Raciocinei. “Estaria ele sentindo algo”? Levantei e me dirigi a seu quarto.

Estava tudo muito quieto. Mas quase inaudível, um rumor se ouvia. E a luz estava acesa. Institivamente eu olhei pelo buraco da fechadura. Nossa casa era antiga e as portas ainda usavam daquelas fechaduras imensas, com chaves imensas. Via por inteiro a cama de papai. Via ele em cima dela. Via ele nu. Via ele com o pinto nas mãos. Pinto grande, duro no qual com as mãos fazia movimentos de vaivéns... “Meu pai batia uma punheta”! Ri baixinho.

Não consegui me afastar assistindo com grande prazer aquele espetáculo. Quando dei por mim também me masturbava e já estava com a calcinha molhada. E era irresistível não ficar olhando. Meu pai gemia baixinho e se contorcia todo. Em dado momento acelerou os movimentos enquanto colocava em volta uma pequena toalha. Pegou a ponta do lençol e mordeu, mas mesmo assim, abafando, deu para escutar o seu grunhido... Gozou jorrando de seu pinto grande quantidade de leitinho.

Lembrei-me de um “gato” negro que tive uma vez que quando me comia derramava tanto leitinho dentro de mim que minha xana se enchia ao ponto de sair pelas laterais.

Meu pai se acalmou levando a toalha ao pinto para se limpar. Corri para meu quarto me jogando na cama e terminando com uma boa masturbação tendo a cena viva em minha mente.

Dia seguinte no vestiário da Universidade escutando um relato de uma menina que contava a suas colegas um problema com certa marca de calcinha foi que sinos de alarme tocaram em minha cabeça. “Nossa”! Pensei. “Meu pai estava no meu quarto se excitando comigo”. “Eu era o motivo de seu tesão que o levara a se masturbar”. “Quantas vezes será que teria feito isto? “Na posição em que eu estava, muito provavelmente minha bunda estaria a mostra”. Ri internamente. “Mas do que era que eu estava rindo”!? Me recriminei. “Afinal não era uma coisa para se rir”. “Ou era”? A questão é que eu estava contente por meu pai sentir tesão por mim. Senti um desejo tremendo de meu pai, principalmente quando relembrei a cena dele se punhetando.

“Mas como chegar a ele”? Matutava. E essa foi a questão em que fiquei a pensar. Pois decididamente eu estava a fim de dar para meu pai. Já tinha experimentado todas as formas de seus carinhos por mim. Agora queria este. “Mimada”? “Sim sempre fui”.

Foi mais fácil do que eu pensei. Lógico que teria de armar uma armadilha que deixasse meu pai extremamente desejoso de mim. Passando por cima de qualquer obstáculo que o impedisse de me querer... Inclusive o moral e as leis do incesto.

Já que ele me visitava a noite para ficar me olhando e se excitar, era só eu cooperar e deixar-me mais exposta. Não era difícil.

Deitava somente do jeito em que o descobri pela primeira vez, forçando a perna dobrada para mais colada a minha barriga. Isto provocaria um repuxão maior em minha camisetona deixando a minha xana e bundinha mais a mostra ainda.

Funcionou. E por várias noites assim o fiz. Ele – meu pai – não vinha todas as noites. Era sempre uma visita aleatória. Isto foi o mais difícil, pois teria de me deitar todas as noites da mesma maneira e esperá-lo acordada.

Depois de não sei quantas noites de visita, notei que meu pai me olhava de soslaio no dia-a-dia. Fingia que não notava, mas sempre que podia estava em posições largadas que mostravam sempre alguma coisa de mim.

Depois do jantar meu pai tinha o costume de ir para a sala. Lia o jornal, depois assistia alguma coisa na TV até bem mais tarde. E aí entrava a segunda parte de minha armação. Armação para 'pegar' o próprio pai... Imagina.

Foi nesta época também que um “gato” começou a frequentar minha casa. Lógico com as intensões de um namoro, mas eu estava muito envolvida com meu plano de fazer sexo com meu pai e pouca atenção dava a ele. Mas o recebia porque ficávamos conversando até lá pelas vinte e duas horas o que era muito bom para minha armação, pois entrava ia a meu quarto colocava minha camisetona e vinha até a sala dar boa noite para meu pai. Esta vinda a sala para o boa noite era extremamente provocante, pois quando abaixava para lhe dar um beijinho no rosto o meu decote deixava à mostra os meus seios. Ele sabia que eu não tinha nada por baixo. Era uma judiação, mas eu temia que meu pai me rejeitasse em prol da moral.

Não rejeitou. Dei abertura para o “gato” a fim de mim e ele veio com uma tremenda sede ao pote. Tive de refreá-lo um pouco senão... Naquela noite, em especial, ele – o “gato” – cheirou e sentiu o cio da “gata” aqui. Não deixei que fosse mais longe, mas nos atracamos com beijos e carinhos. Carinhos esses que passavam por nossos sexos. Mesmo sendo por cima da roupa. Sentindo sua língua a buscar a minha num beijo quente, pegando fogo, fui com a mão até o seu pinto enquanto ele massageava minha boceta. Ele suspendera a minha saia e acariciava por cima da calcinha. Acariciei o monte entre suas pernas. Gostei. Deveria ser bem gostoso ao vivo, mas deixei para outro dia. Enquanto isso, minha xana escandalosa, molhava a mão do “gato” através do tecido da calcinha. Tive de me segurar para não buscar para fora aquele monte, grande, duro que mesmo tendo o tecido da calça entre minha mão me mostrava a sua quentura.

Meu “gato” aos protestos foi embora e eu entrei tesuda, subindo as paredes. Até sentia calafrios de tanto tesão. Fui direto para o banheiro para um pequeno banho e coloquei a minha camisetona e me perfumei.

Meu pai, na sala, de roupão, como sempre fazia, assistia algo pela TV. Nem sei o que era. Cheguei a ele e me deitei no sofá com a cabeça em suas pernas que fiz de travesseiro. “Filha quer carinho de pai”. Disse-lhe com uma voz manhosa, cheia de charme e cerrando os olhos. “Filha está carente”? Perguntou. “Sim, papai”. Esta última fala minha saiu como um sussurro. Com uma mão acariciava e brincava com meus cabelos e a outra deixou estática em cima de minha barriga. Eu tinha confiança que o provocara bastante durante aquele tempo todo e faltava quase nada para acabar com sua resistência de vez. Meu perfume deveria estar a inebriá-lo.

“Vai ficar nisto”? Perguntei me referindo a meu pai estar somente brincando com meus cabelos. “Porquê”? “Deveria ser diferente”? Perguntou. Em resposta peguei sua mão que estava estática em minha barriga e a esfreguei em círculos lentos soltando pequenos suspiros. Soltei-a e ele continuou a alisar minha barriga.

Coloquei os braços para trás me entregando àquelas carícias sutis. Talvez institivamente meu pai aumentou a área em que alisava minha barriga. Eu respirava demonstrando estar gostando. Sua mão agora ia da base de meus seios, sem encostar-se a eles, até bem abaixo quase tocando meu baixo ventre.

Um momento em que quase tocava meu baixo ventre suspirei e me mexi como uma cobra. O movimento fez com que sua mão deslizasse até o início do reguinho de minha xana. Suspirei deliciando e a empurrei, tomando a iniciativa, para baixo, direto para cima de minha xana.

Meu pai fez um gesto de susto... “Filha”! Exclamou recriminando-me. “Pai”! Exclamei de volta ao mesmo tempo em que mostrava minha respiração libidinosa. E numa arrancada daquelas “ou faz ou desocupa” disse-lhe: “Complete aquilo que vai fazer em meu quarto à noite”. “Mas filha”! Ainda resistiu. “Filha gosta, filha quer”. Disse. Ele já havia sentido, mesmo por cima do tecido da camisetona, quando empurrei sua mão, o montinho de minha xana e deveria estar seco de vontade.

Houve uma pausa. Momentos depois eu senti sua mão mexer e devagar ir tocar a minha xana por cima ainda do tecido. Abri as pernas me entregando e ele não se fez de rogado afastando a barra da camisetona e pegando diretamente em minha xana. Suspirei forte e elevei os quadris como quem diz “pega mais”... Meu pai então finalmente me alisava a xana ao vivo. Minha xana depiladinha, lisinha devia estar a lhe dar tremores e a cooperar para inchar e endurecer o pinto.

Parece que meio se sentido culpado perguntou: “Filha gosta assim”? “Oh! Filha adora”. Respondi.

Ele largou minha xana e veio acariciar meus peitinhos. Adorei. E aí fez uma coisa que eu achei seria mais adiante. Pegou minha camisetona pela barra e o puxou para cima a retirando pela minha cabeça com aminha cooperação. Agora eu estava totalmente nua para meu pai.

Para lhe dar mais confiança eu permanecia com os olhos fechados a sentir as mãos nervosas de meu pai a percorrer todo o meu corpo num sinal de grande tesão.

Dobrou sobre ele mesmo e mamou meus seios. Um de cada vez. Enquanto mamava levou a mão a minha boceta e a alisou me masturbando. Com dedos ágeis pegava e brincava com meu clitóris. Acho que acabei ficando nervosa e custei para me molhar. Mas quando o fiz meu pai molhava os dedos em mim e os levava a boca. Numa dessas peguei sua mão e levei seus dedos molhados de mim a minha própria boca chupando-os. Isto transformou meu pai no amante que eu queria. Totalmente sem inibição.

Alisando a minha xana colocou um dedo na entrada dela sem penetrar. “Filha ainda é virgem”? Perguntou. “Pai, há muito tempo filha não é virgem mais”. Respondi orgulhosa de ser mulher. “Este ‘muito tempo’ é desde quando”? Parece que esta conversa o excitava. “Desde os quatorze”. Informei-lhe. “Como não percebi isto... Como foi”? Abri os olhos e o encarei. Seu rosto estava sereno, sua respiração acelerada.

“Lembra-se de Arthur, aquele menino nosso vizinho com o qual eu brincava desde menininha”? “Sim lembro... Foi com ele”? “Sim”. “E foi bom”? “Até que foi gostoso”. “Mas ficamos assustados depois, pois não tínhamos tomado qualquer cuidado”. “E...”? “Graças aos céus não deu em nada”. “Mas foram dias de grande aflição”. “Depois recorri a Dra. Graça. Lembra”? “Sim, muito nossa amiga”. “Foi quando comecei a tomar anticoncepcionais escondido de você e mamãe”. “Só ela, a Dra. Graça, sabia”.

Enquanto contava a meu pai como tinha sido a minha primeira vez ele levemente continuava a alisar, acariciar minha xana. Dando como encerrada a nossa conversa levei a mão, coloquei sobre a mão dele e apertei contra minha xana suspirando e dizendo com voz manhosa: “Gostoso”!

Acho que foi aí que meu pai não aguentou de fato e ao mesmo tempo que mamava meus peitinhos enterro um dedo na minha xana enquanto um outro rodopiava meu clitóris me levando a loucura. Eu estava levando uma masturbada daquelas...

Eu estava quase gozando. Então meu pai retirou seu dedo de dentro de mim, chupou e pegando minha cabeça a retirou de seu colo. Levantou-se foi para o tapete e me pediu para sentar. Sentei. Ele abriu mais minhas pernas e entrou com sua cabeça entre elas.

Sua boca procurou logo minha xana a qual começou logo a chupar, a sugar meu clitóris. Eu me molhava quase que em jorros e ele mamava tudo. Era uma loucura. Eu nunca havia sido chupada assim. Quando ele fazia breves paradas para respirar eu sentia e queria mais.

Outra vez eu estava quase entrando em orgasmos. Meu pai se levantou ficando em frente a mim. “Filha sabe mamar”? “Sei” respondi sabendo das suas intenções. “Quer”? “Quero”.

Soltou o cinto do roupão e se mostrou nu a minha frente. Eu já desconfiava que quando colocava o roupão, já conhecido meu de quando me visitava a noite, não tinha nada por baixo.

Com o roupão aberto mostrou-me um pinto o qual eu só tinha visto de longe. Grande, grosso e duro apontando para mim. A cabeça vermelha, brilhante e um buraquinho já mostrando primeiras gotinhas de leitinho. Acomodei-me melhor no sofá e depois de pegar, dar uns beijotes o meti na boca mamando e provocando em meu pai um rosnado de prazer. Não cabia tudo, tenho a boca pequena, mas dei o que pude em mamadas com somente a cabeça dentro da boca.

Senti dentro da boca e com as mãos que segurava aquele pinto gostosíssimo de meu pai, uma contração que anunciava que a qualquer momento iria gozar. “Pai vai gozar”. Disse me avisando. “Vai soltar leitinho”? Perguntei desavergonhadamente. “Sim. Filha quer tomar”? “Oh! Se quero”! “Então pai dá”.

Jogou a cabeça para trás gemendo. Comecei a sugar com mais força. A passar a língua pelo seu buraquinho da cabeça. Outra contração apareceu. Suguei mais e outra veio. Agora além de sugar fazia movimentos de vaivéns com uma mão em seu pinto na porção que ficara para fora e a outra usava para masturbar a mim mesma. Um grunhido forte de prazer solto pelo meu pai foi acompanhado de nova contração e logo outra, que fez com que as convulsões do pinto de papai fossem contínuas e pulsantes.

Meu pai gozava em meio a convulsões fortes de seu pinto que faziam jorrar dentro de minha boca todo o seu leitinho quente. Tanto leitinho que não consegui segurar tudo e abrindo a boca deixei escapar o excesso e o que ficou eu tomei num êxtase sexual que me transportava para outro mundo onde todo o meu corpo gozava desesperadamente.

Gozamos assim, juntos. Deixei o pinto de papai limpinho lambendo-o todo em todos os sentidos. Até que começou a amolecer comigo ainda tendo contrações entre gritinhos de prazer.

Meu pai fez-me largá-lo e recostar no sofá. Pegou minhas pernas as elevando e abrindo, e se dedicou a minha xana. Molhada, espasmódica... como uma boca sedenta querendo sugar.

Lambeu e sugou meu clitóris me levando a um estado onde nunca tinha ido. Eu sentia calafrios de tanto gozo. Queria gritar – e o fazia –, queria não sei-o-quê... Gozei até meu corpo não se sustentar e deitei no sofá enquanto meu pai se escornava no tapete. Podiam-se ouvir ao longe nossas respirações ofegantes. Exaustos dormimos.

Mais tarde acordei com meu pai me chamando e convidando a um banho. A banheira cheia de água quente onde entramos e deitamos recostado com a água a banhar-nos.

Ali, deitados, calados, eu brincava, acariciando, seu pinto amolecido. Depois de sentirmos reconstituídos, meu pai me deu um banho como se eu fosse uma neném. Sua mão deslizava sobre meu corpo ensaboando-o. Quando passava pela minha xana, acariciava-a e assim fazia também quando passava pelo meu cuzinho. Brincava com ele fazendo movimentos ao redor com o dedo e de vez em quando fazendo pequena pressão sobre ele com a ponta do dedo. Isto fazia com que o dedo de papai entrasse um pouquinho em meu cuzinho. Estando ali fazia movimentos que me levavam a gemer de prazer.

Eu nunca dera o cu. Numa tentativa doera e eu nunca mais quis experimentar. Deixava somente brincarem com ele. Adorava tê-lo pincelado por um pinto. E adorava ter meu reguinho, a entrada de meu cuzinho, a minha bunda sendo toda molhada por um bom e quentinho leitinho. Isto eu gostava e muitas das vezes chegava a orgasmos fantásticos. E papai soube como explorar isto.

Saímos do banho direto para seu quarto. Lá já entramos com o pinto de papai duro, ereto apontando para frente. Jogamo-nos na cama e eu ainda brinquei e suguei o pinto de papai mais um pouco com ele – papai – tendo os braços jogados para trás, deitado de costas e pernas bem abertas me dando ampla e irrestrita liberdade de fazer o que eu quisesse.

A certa altura meu pai se levantou. Pegou-me delicadamente e me fez ajoelhar-me ao lado da cama e dobrando o corpo em cima dela e abrindo bem as pernas. Nesta posição recebi do meu pai carinhos ainda não conhecidos. Mordia carinhosamente, beijava e lambia minha bunda enquanto alisava e fazia carícias em minha xana.

Separou as bandas de minha bunda e me levou a insanidade lambendo o meu cu. A língua quente, molhada me dava prazeres catastróficos. Pelas pernas senti escorrer os meu líquidos de grande tesão. Meu pai pegou seu pinto, molhou-o em minha xana e pincelou o reguinho de minha bunda. Nesta altura já havíamos conversado e ele sabia que eu não gostava de dar o cu. Então fez somente aquilo de que eu gostava: ser acariciada com um pinto, na bunda, no rego, no cu.

O pinto de papai estava duro, muito duro e latejava.

Virou-me e me deitou de costas segurando minhas pernas. Eu fiquei com somente meio corpo em cima da cama. Da cintura para baixo estava com o corpo no ar.

Meu pai colocou seu pinto em minha xana e um raio passou por todo meu corpo. Era prazer demais. Colocou a cabeça do pinto na entrada que estava a pedir para ser comida. Nem precisou forçar muito. Eu estava pra lá de lubrificada e, numa estocada só, enterrou todo o seu pinto dentro de mim. Quase desmaiei de tanto desejo e satisfação. Meu pai estava dentro de mim.

Em movimentos de vaivéns me estocava forte e eu ficava, em delírios, dizendo que estocasse mais, que comece a xana da filha gostosamente. “Quero ser sua putinha, sua vadia, sua cadelinha”. Sussurrava entre respirações entrecortadas delirantemente.

Meu pai soltou minhas pernas lentamente me empurrando mais para cima da cama e apoiei meus pés no chão. Liberto de ter de segurar minhas pernas se debruçou por cima de mim e veio a chupar meus peitinhos que mostrava os biquinhos loucos por isto.

Seu pinto entrava e saia de minha xana esfregando as paredes internas. Gemia de gozo e já estava até com dificuldade de respirar quando seu pinto entrou em convulsões e senti o quentinho de seu leite a inundar minha xana. Os vaivéns provocavam sons melodiosos de coisas molhadas a se esfregarem que nos fazia ter mais tesão ainda.

Logo que meu pai me deu aquele imenso prazer de gozar dentro de mim, também gozei. E como gozei. Intensamente, desesperadamente. Minha xana mamava aquele pinto que lhe dava tanto prazer. Minha xana mamou e o pinto de papai derramou dentro dela seu leitinho até nossas convulsões pararem nos levando a exaustão.

Não o deixei tirar imediatamente e pedi a ele que deixasse seu pinto amolecer dentro de mim. Queria sentir milímetro a milímetro a sua saída roçando as paredes de minha xana. Havia lido isto em algum lugar em que diziam que era muito gostoso. E foi.

Assim que o pinto de papai saiu completamente, ele – papai – foi até minha xana molhada de meus líquidos agora misturados ao seu leitinho e a sugou. Com a boca bem molhada voltou e me beijou trazendo para mim o gosto de nos dois para eu provar. O primeiro beijo de língua que recebia de meu pai era tremendamente excitante. Cheio de lascívia. Lascívia que daí em diante me levaria a loucuras fazendo sexo... Um tesão só. E também pela primeira vez dormia com papai que antes do amanhecer ainda me comeu pela segunda vez. O “velho” estava mesmo carente... E eu recebi a sua carência grossa, dura, dentro de mim com o maior prazer e gozei, gozei...

Para minha tara, o meu desejo permanente de sexo, a minha ninfomania insaciável, tenho agora dois remédios: a noite, na saleta, tenho momentos íntimos com meu “gato” que me prepara, sem saber, para meu pai. Depois, quando o “gato” vai embora, eu entro e dou para meu pai... que adora, enquanto me come, escutar, ao pé do ouvido, o que eu tinha, e como tinha, feito com meu “gato”.


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Comentários


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notório Comentou em 22/08/2014

Um conto super excitante e com uma ótima ortografia. Parabéns !!! Votado com louvor !!!!!

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pmputo Comentou em 22/08/2014

Maravilhoso conto... De pau estourando

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ambrozino Comentou em 22/08/2014

show de bola

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ddea19 Comentou em 20/08/2014

Perfeito, meu tesão aumentava a cada linha do texto! Sou viciada em contos de incestp, talvez por já tertido uma experiência dessa natureza.Se alguém quiser conversar sobre ou bater um papo mais picante só mandar o whatsapp por msg, beijos.

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victor1607 Comentou em 20/08/2014

Safada...

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dionisio Comentou em 20/08/2014

q delicia fiquei admirado,com sua objetividade se não fosse vc seu ´paizinho ia esta como eu agora batendo punheta

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edtarado Comentou em 20/08/2014

Excelente...vc resolveu o problema do 'atraso' do seu pai, muito bom, votei...

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luizcasadorj Comentou em 20/08/2014

Parabéns pelo seu conto, muito bem escrito e bastante excitante. Enquanto lia não parei de pensar em minha filha. Parabéns já ganhou meu voto.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cythera

Nome do conto:
O Pai. A Filha.

Codigo do conto:
52084

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/08/2014

Quant.de Votos:
18

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