Sempre fomos obedientes em tudo recomendado pela Seita. Nas roupas, nos modos, na lida de casa. Mas desde que nos entendemos por gente almejávamos a liberdade de tudo aquilo. Sonhávamos com a cidade grande – morávamos numa comunidade rural da Seita. Nada ali era permitido que mostrasse alguma coisa fora da comunidade. Diziam que na cidade Grande, dos Homens Hereges, também morava o demônio...
Por algum motivo nunca acreditamos no que pregavam. E curiosamente, ou filosoficamente, queríamos conhecer o demônio... Mas nos contínhamos em nossos pensamentos sobre o assunto por termos pavor dos castigos que eram propostos aos pais para darem aos filhos em caso de desobediência.
Certa vez escutamos escondidos, alguém dizer a outra pessoa que haviam cortado o pinto de um menino por ter sido pego manipulando o mesmo. Devia estar batendo uma punheta... Mas nunca vimos isto confirmado, mas... em via das dúvidas.
Mas toda a família tem uma ovelha negra, ou possuída pelo demônio, como diziam. E nós não éramos carentes disto. Um tio – irmão de nosso pai – deu adeus à Comunidade e se foi.
Passado anos reapareceu para visitar a família. Depois de uma reunião do Conselho decidiram deixá-lo fazer o que tinha vindo fazer; uma visita. Acreditavam que agindo assim ele voltasse a ser um deles. Foi o erro fatal.
Meu tio passou uns dias em nossa casa matando a saudade e fugindo das conversas que tinham como pretexto reconvertê-lo.
Nesta temporada foi meu aniversário e completei os meus dezoito anos. Agora nós dois – meu irmão e eu éramos maiores e com estudos profundos poderíamos mais tarde pertencer ao conselho. Todos nos achavam puros de corpo e alma devido ao nosso modo de agir.
Mas meu tio não se convenceu da nossa aparente pureza e viu em nós uma esperança de um dia sair dali; ganhar o mundo... ver o demônio.
Um dia antes de ir embora se aproveitou de uma oportunidade – um relaxamento da vigilância sobre nós – e nos levou para o meio de um pasto onde ninguém poderia nos ouvir e foi logo dizendo que não o enganávamos e que ele sabia dos nossos desejos secretos.
Levamos um susto vendo as nossas pretensões sendo expostas e tremíamos como varas verdes ao vento. Pediu-nos calma e disse que se quiséssemos nos levaria dali. Dar-nos-ia onde morar e nos daria estudos em Universidade tudo de que precisássemos para viver longe dos grilhões da Seita.
Depois ficamos sabendo que este tio tinha se dado muito bem para onde havia ido e teria ficado numa situação financeira de dar inveja a muita gente da Comunidade. Era solteirão e morava numa verdadeira mansão.
Entusiasmados aceitamos sem mesmo pensar se haveria consequências, ou quais seriam elas se houvessem. Combinamos para uma noite dali a dois dias. Não precisaríamos levar nada, pois ele providenciaria tudo. Apenas teríamos de encontrá-lo numa estrada de terra que passava não muito perto da Comunidade e de difícil acesso... Mas sabíamos onde era.
Assim foi feito. Na noite combinada, mesmos apavorados, esperamos tudo se aquietar na Comunidade e pulamos a janela. Sem olharmos para trás saímos correndo, mata adentro, rumo ao ponto de encontro e da liberdade.
Nosso tio nos esperava e mal entramos no carro ele saiu em disparada.
Na cidade, que olhávamos maravilhados tantas luzes, nos levou a um edifício e nos deixou em Flat. Éramos dois bobos maravilhados com o que víamos. O tal do Flat era um palácio para nós.
Entregou-nos as chaves. “Não abram a porta para ninguém”, disse. “Amanhã cedo vou trazer uma funcionária minha que os levará a um shopping para que comprem roupas e calçados e se vestirem como gente da cidade”. E a gente sabia lá o que era um shopping?
E assim foi que de “bichos do mato” fomos virando “bichos urbanos”.
Esta funcionária de meu tio foi, declaradamente, nossa professora por quase um mês até nos adaptarmos. Início de ano letivo não foi difícil meu tio nos matricular num bom colégio onde fizemos testes e poderíamos com o que sabíamos cursar o último ano do colegial. E junto nos matriculamos também num cursinho pré-vestibular.
Era demais. Palavra que nunca tínhamos ouvido palavras como palavrões, gírias... A salvação foi que logo ficamos amigos de um casal de namorados que sabendo da nossa origem se prontificaram a nos “ensinar” e “interpretar” aquele novo idioma sem sofrermos gracejos de outros colegas.
Víamos meninos e meninas se beijando, se “pegando”... Nas primeiras visões ficamos assustados. Será que era aquilo o demônio? Seria mal agir daquela forma? E o nossos amigos novamente correram ao nosso socorro e nos contaram várias coisas. Incluindo se beijaram em nossa frente como uma demonstração de que nada de mal acontecia... Até o contrário: era tudo de bom.
Para nos dar o diploma de formados em nossa nova sociedade nos convidaram para sair com eles e irmos a uma Festa Rave... Saímos de lá PhD.
Meninas “atacaram” e beijaram meu irmão dezenas de vez... Ele que nunca havia beijado uma menina... Não sei de onde saíram, mas também a mim meninos me “atacaram” e perdi a conta de quantos beijos dei e aprendi a dar. Para quem nunca havia beijado foi um choque inicialmente, mas logo sabia até beijar de língua.
De volta ao Flat, depois de mais de dez horas fora de casa e com a cabeça cheia de drinks estranhos, ficamos a comentar os últimos acontecimentos.
“Acredita que umas garotas além de me beijarem de língua ainda acariciaram no meu pinto”? Contou. “Acredito, respondi”. “Comigo foi a mesma coisa”. “Tive a xana acariciada várias vezes, incluindo meus seios”. “E não só por meninos... Por meninas também”. Ficamos a olhar um para o outro. “Será que é isso o demônio”? Falei. “E o pior, mano, é que gostei”.
“Pois é, mana, eu também”... Fomos dormir.
Clara e Álvaro, o casal nossos amigos deliraram de tanto rir quando, ainda inocentemente, contamos a eles os acontecimentos da festa e perguntamos se seria aquilo o demônio de que tanto falavam na nossa comunidade. “Se é, meus amigos, ele – o demônio – tem muito bom gosto”. Disse Clara em grande gargalhada.
Havíamos também, orientados pela funcionária de meu tio que colocou à nossa disposição, não só nos libertado daquelas roupas estranhas, que usávamos na comunidade, como, em casa, colocávamos toda a nossa ânsia de liberdade para fora. Era como uma vingança... E ficávamos bem à vontade; eu só de Calcinhas Short e meu irmão somente de Boxer. Mas isto tinha sido copiado de Clara que nos contara que era assim que ficava em casa quando sozinha. Resolvemos experimentar, gostamos e adotamos.
Clara já exercia grande influência em nossos conhecimentos tendo já muita liberdade de conversar abertamente com a gente. Ela e eu íamos para o meu quarto e lá ficávamos conversando. Clara adorava falar de sexo e parecia que falava mais para nos instruir e não deixar que fizéssemos alguma besteira devido a nossa ignorância sobre o assunto.
Meu irmão estava fora para umas aulas extras no cursinho e Clara e eu ficamos a conversar no meu quarto quando ela me explicando algo sobre sexo tomou de meu computador e digitou alguma coisa. Entrou num site de vídeos de sexo explícito. Vimos coisas que eu nem imaginava que se fazia. Vimos tanto que acabei ensopando a calcinha de tão molhada e excitada que fiquei.
Quando Clara foi embora entrei para um banho. Masturbei-me intensamente... e, como vira nos vídeos, raspei totalmente a xaninha. Realmente a sensação de ficar livre dos pelos era ótima, excitante. Ficava mais gostoso para me masturbar.
Logo meu irmão chegou para almoçarmos. Ficamos a conversar trivialidades, contei que Clara estivera em casa... “Falou muita bobagem”? Perguntou meu irmão rindo. “Se falou”. Respondi. “Mais tarde vou lhe mostrar o que ela me mostrou”. Alertei meu irmão.
Tínhamos o hábito de dar uma dormidinha depois do almoço e foi o que fizemos. Acordei mais tarde completamente excitada e molhada depois de um sonho erótico que tivera. Corri para o banheiro para tomar um pequeno banho e trocar a calcinha... Mas continuei muito excitada.
Quando sai do banheiro vi que meu irmão já também havia acordado. “Então”? “O que queria me mostrar”? Fomos para meu quarto, abri o computador e entrei no site que Clara me mostrara. Meu irmão adorou e ficamos a ver vários vídeos. “Será que Clara faz tudo isto”? Perguntou meu irmão. “Sozinha, com namorado”? Continuou. “Não tenha dúvidas”. Afirmei. “Ela mesma me contou”.
“Bom, vamos para e mais tarde a gente vê mais”. “Agora temos as tarefas para amanhã e se não fizermos atrasamos”. Levantou-se meio disfarçando e se dirigiu para o banheiro. Mas não antes d’eu notar o volume mostrado por baixo do tecido da Boxer branca que usava.
Eu sabia... Tinha certeza do que ele iria fazer no banheiro. Fiquei imaginando ele atingindo o gozo. Sabíamos um do outro que nos masturbávamos desde a Comunidade quando descobrimos o desejo sexual e, sozinhos, no instinto, de como resolver. Não era um segredo. Só não ficávamos a conversar nisto.
Meu irmão saiu do banheiro usando uma Boxer agora cinza e o volume entre as pernas havia diminuído. Entrei para o banheiro e novamente me satisfiz e troquei a calcinha que, como sempre, estava molhada.
O resto da tarde foi de estudos, mas com a cabeça cheia de libidinosidades. Não comentávamos, mas sabíamos que ambos estávamos assim.
A noite chegou. Vimos um pouco de TV e mesmo o dia seguinte ser um domingo fomos para a cama recusando um convite de Clara para sairmos.
Deitar eu deitei, mas dormir não conseguia. Estava excitada demais para dormir e me auto-satisfazer não estava dando resultado para aplacar os meus desejos de sexo. As cenas dos vídeos vistos não me saiam da cabeça.
Levantei e fui à cozinha em busca de um copo d’água. Encontrei meu irmão que havia ido fazer o mesmo.
“Não consegue dormir”? Perguntei, abrindo a geladeira. “È... Estou nervoso, excitado demais para conseguir algum sono”. Explicou-me. “Eu também”... “Sabe o que está acontecendo”? Falei. “É que, falando francamente, não estamos mais conseguindo nos auto-satisfazer com nossas masturbações solitárias”. “Concorda comigo”? “Veja você”. “Parece que de uns tempos para cá não consegue mais ficar de pinto mole”. Meu irmão corou e levou a mão num reflexo ágil de proteger o volume que aparecia em alto-relevo em sua pela sua Boxer verde claro eu incluía um ponto úmido. “Concordo... Vamos dormir”? Apressou-se ao convite se dirigindo para seu quarto.
Fui para o meu, me deitei, mas quem disse que eu conseguia dormir?
Mas instantes depois um pensamento, uma ideia passou pela minha cabeça. Meio louco, eu sabia, mas poderia dar certo. Nem sabia como seria para concretizá-la. Só precisava que meu irmão concordasse e daí pensaria nos resto.
Levantei-me e fui até o quarto dele. “Mano”? “Está dormindo”? Ele se mexeu na cama virando-se para meu lado. “Não, não estou a dormir”. “O que foi”? Eu sempre fui muito mais atirada que meu irmão e expus minha ideia a ele. “Se não estamos a conseguir nos satisfazer sozinhos, porque não tentar a dois?”. Expliquei. “...”. meu irmão emudeceu como uma pedra. “Então”? Insisti depois de um tempo. “Não sei”... Uma resposta como um que de quase aceitação.
De joelhada que estava ao lado de sua cama subi e me deitei ao seu lado. Passado um tempo passou seu braço por baixo de minha cabeça fazendo dele um travesseiro para mim. Coloquei-me um pouco de lado e o abracei. Nossos corpos eram quentes e suspiramos fundo, cheios de prazer e desejos.
Na realidade não sabíamos como começar ou o que fazer. Tínhamos visto muitos filmes, mas não imaginávamos como começar naquele momento. Acho que o principal motivo era o de sermos irmãos.
Dei início a acariciar seu corpo. Peito barriga. Fui aumentando a intensidade e somando a isto beijinhos. Beijinhos que chegaram rapidamente a seus mamilos fazendo-o modificar a respiração.
Continuei nisto até que tive a confiança de descer mais a mar e ser mais afoita passando-a por cima de seu pinto que senti enorme e quente através do tecido da Boxer. Meu irmão não se mexia.
Dediquei-me a acariciá-lo no pinto. Entre as pernas. E esta foi sua primeira reação: separar as pernas. Era como uma autorização d’eu poder ir mais fundo.
E mais fundo fui enfiando a mão por dentro da Boxer e pegando diretamente seu pinto. Ao tocá-lo um arrepio elétrico percorreu-me o corpo e minha respiração mudou com meu coração indo a muitas batidas além do normal. Minha boca seca indicava o quanto eu estava excitada. A experiência do desconhecido colocava mais lenha nesta fogueira em que me transformara.
O punhetei um pouco até que senti, passando o dedo pela cabeça de seu pinto, algo molhado.
Levantei e fui para os pés da cama com a intenção de retirar-lhe a boxer que puxei delicadamente e calmamente pelas pernas deixando-o sem nada.
Meu irmão fechou os olhos e jogou os braços para trás me dando total liberdade. Subi de volta a cama e novamente deitei-me a seu lado não deixando de lhe punhetar.
Eu já estava a lhe molhar os lençóis. Agora, além de sentir minha xaninha molhada, a sentia também crescida. Meu clitóris realçado, entumecido.
Estava nesta de punhetar meu irmão e a dar-lhe beijinho pelo corpo quando ele me fez parar e se virando de lado começou a me retribuir as carícias.
Buscou e acariciou meus peitinhos. Beijou-os alternadamente e alternadamente mamou os biquinhos que estavam assanhados, durinhos e pontudos como sempre faziam quando eu muito excitada ou nervosa.
Pela barriga foi descendo a mão até encontrar minha xana que acariciou com vontade tentando tê-la toda na mão.
Estávamos insanos e não nos preocupávamos mais com o que pudesse acontecer. Drogados de sexo; muito sexo.
Tirei sua mão de minha xana. Sentei-me e me debrucei por cima de seu pinto que comecei a beijar que nem uma maluca. Beijava por todos os cantos. E foi durante estes beijos que notei que assim como eu ele havia retirado todo o pelo. Limpinho, lisinho, delicioso de se beijar e lamber... e das lambidas a chupá-lo.
Acariciando, beijando, lambendo notei a cabeça molhada. Instintivamente quis sentir o gosto daquele líquido que saia pelo buraquinho da cabeça.
Abocanhei e coloquei toda a cabeça do pinto de meu irmão dentro da boca sugando-o forte como se tomasse um refrigerante pelo canudinho.
Meu irmão se contorcia e gemia de prazer. Assim notei que realmente aquilo dava prazer a um homem.
Em cerro momento puxou a minha cabeça fazendo com que seu pinto saísse de dentro de minha boca e me forçou a deitar ao seu lado. Foi para os pés da cama. Separou minhas pernas e por dentro das minhas coxas mordia e beijava carinhosamente. E para aumento de minha loucura chegou sua boca a minha xaninha e a beijou, chupando por todos os lados. Fiquei insana quando colocou o meu clitóris na boca e o sugou.
Não havia mais como segurar meus orgasmos que vieram fortes e até mesmo violentos. Nunca havia gozado como estava gozando. E para minha surpresa meu irmão queria e quis os líquidos lubrificantes de meu gozo. Levantou mais as minhas pernas me fazendo expor mais ainda minha xana e desesperadamente, soltando grunhidos fortes me chupou o que pode.
Eu acho que fui a loucura total e delirantemente nem me lembrava de que existia um mundo a nossa volta.
Depois de um tempo entrei em exaustão com meus orgasmos e amoleci o corpo totalmente. O corpo retesado agora era um molambo. Meu irmão notou e me soltando veio deitar-se ao meu lado.
Não sei se dormi ou desmaiei. Só me lembro de voltar a mim mais tarde com meu irmão abraçado a mim por trás, na famosa posição, que aprendemos como se chamava mais tarde, de “conchinha”.
Tinha consciência de que precisava devolver a meu irmão todo o prazer a que me proporcionara. Separei as pernas e encaixei seu pinto ao longo do reguinho de minha xana. Fechei as pernas de ele ficou lentamente a esfregar seu pinto pelo meu reguinho massageando até meu clitóris enquanto suas mãos acariciavam meus seios.
Em minhas costas sentia seu coração bater cada vez mais forte e em minha nuca sua respiração quente, libidinosa.
Como não poderia deixar de ser logo, em grunhidos roucos, seu pinto entrou em convulsões e senti o seu líquido quente e cremoso molhar-me toda entre as pernas. Deixei-o lá gozando que nem doido. Curiosa, levei a mão e a molhei naquele líquido pegajoso de prazer. Levei a mão à boca e provei. Como havíamos visto em clipes, as mulheres tomavam aquilo em sexo oral.
Esperei meu irmão gozar bastante até se satisfazer. Quando então me levantei, sentei-me e me inclinei buscando com a boca o seu pinto todo molhado de seu gozo e o coloquei na boca sugando o resto que ainda poderia haver por lá. Não foi muito, mas depois o lambi inteiro até deixá-lo limpinho.
Voltei, já com o pinto de meu irmão em repouso, mole e ele – meu irmão – meio que sem sentidos e deitei-me a seu lado. Dormimos até no meio do dia. Acordamos e pela primeira vez tomamos banho juntos. Que coisa gostosa era um lavar o outro com todo carinho. Minha xaninha deu sinais, é lógico, e o pinto de meu irmão também quando um lavou o sexo do outro.
Mas estávamos esfomeados, fracos de comida mesmo e fomos fazer nosso almoço. Estávamos também saciados e agora sabíamos como fazer para derrubar aquele imenso tesão que sentíamos sempre. E foi assim que nos tornamos amantes...
Uma noite, depois de alugarmos e assistir a um filme onde a menina dava o rabinho para o amante, resolvemos acrescentar aquilo as nossas brincadeiras. A ideia partiu de meu irmão e só dele sugerir para copiarmos a cena eu já entrei em tesão forte e desejosa de dar o rabinho para meu irmão.
Depois de nos excitarmos bastante com o que já fazíamos, deitei de bruços e abri levemente as pernas como já fazia para ele se punhetar e derramar o seu creme de gozo em minha bunda que eu adorava quando sentia o quentinho de seu esperma a escorre pelo meu reguinho.
Mas nesta noite queríamos fazer diferente. Queríamos o que tínhamos visto. Meu irmão separou as bandas de minha bunda e posicionou a cabaça de seu pinto na entrada de meu cuzinho. Lógico que não entrou por mais esforço que fizéssemos. Não tínhamos a prática e as dicas necessárias. Naquela noite não deu certo.
No outro dia de comum acordo meu irmão procurou uma farmácia e comprou um lubrificante a base de água. Passamos o dia a pensar naquilo e cada vez nos sentíamos mais excitados.
A noite estávamos com todo tesao necessário. Tomamos um bom banho e fomos para a cama. Deitei de bruços e meu irmão lubrificou todo o pinto e a entrada de meu cuzinho. Posicionou a cabeça como fizera antes e forçou. Senti a cabeça começar a escorregar para dentro. Tremi de tensão. Arrepiei quando a cabeça entrou e além dos arrepios uma dor que incomodou.
Pedi meu irmão que parasse e ele retirou a cabeça de meu cu. Esperamos um pouco e enquanto esperávamos eu tomar coragem fiquei a alisar o seu pinto todo lubrificado, grande, duro, quente, latejante. Faltava eu relaxar...
E eu, tomando de nova coragem, relaxei e recebi – agora mais facilmente – a cabeça do pinto de meu irmão dentro de mim. Ainda doeu, mas menos. Fui relaxando enquanto sentia o pinto de meu irmão me invadindo. Era estranho e excitante ao mesmo tempo. Quando demos por nós o pinto de meu irmão estava todo dentro de mim pelo cu.
Os vaivéns me levaram as nuvens. Sentia dor, mas não queria desistir daquilo que era mais gostoso que a dor sentida. Por fim nem doía mais.
Sempre ouvir falar em dar o cu, mas não imaginava que era tão prazeroso. Foi pensando assim que me senti ser inundada pelo esperma de meu irmão.
Como sempre escandaloso, meu irmão soltava grunhidos enquanto seu pinto injetava em mim o seu liquido de gozo. Meu cu estava alargado e quente. Isto facilitava de vez as entradas e saídas que meu irmão fazia em estocadas fortes. Então gozei. Minha xana entrou em fortes convulsões e a cada convulsão do pinto de meu irmão outra era dada pela minha xaninha.
Desta noite em diante, dar o cu para meu irmão se tornou uma constante.
Mas mesmo sem comentarmos um com o outro sabíamos que queríamos mais e numa noite, depois de carinhos quentes, muito sexo oral sem deixar que um ou outro gozasse, quando notamos eu estava de barriga para cima, pernas abertas e com o pinto de meu irmão na porta de minha xana.
Ele não teve culpa, pois fui eu que empurrei a xana fortemente contra seu pinto e o coloquei dentro de mim. Nem lembro se doeu, pois estava desmedidamente alucinada para dar. E ele me comeu gostosamente.
Gozei mais forte, talvez, do que a primeira noite em que convidei meu irmão a fazermos sexo um no outro. Uma loucura.
Senti o pinto de meu irmão roçar as paredes de minha vagina e era de uma satisfação inigualável. Quanto mais roçava mais eu queria. Estocadas fortes que levavam a cabeça de seu pinto a bater ao fundo de minha vagina, no meu útero.
Num gozo muito forte de nos dois juntos, senti o preenchimento com seu creme já tão conhecido de mim, a ser injetado dentro da minha vagina que agradecia em convulsões fortes e incontroláveis.
Cansados ficamos ali com meu irmão deitado em cima de mim e com seu pinto dentro da minha vagina.
Por fim nossas contrações pararam e o pinto de meu irmão lentamente foi amolecendo e se retirando de dentro de mim.
Assim que saiu, meu irmão foi até minha boceta e a lambeu molhando a boca com nossos líquidos misturados de gozo. O seu esperma com os líquidos lubrificantes expelidos pela minha vagina.
Coma a boca assim, suja de nos dois, veio e me deu um beijo na boca. Experimentava, pela primeira vez, o meu próprio gosto. Foi a primeira vez em que nos beijamos na boca com nossas línguas a se digladiarem.
Dormimos satisfeitos e felizes.
Dia seguinte, logo cedo, Clara passou em casa para, antes de irmos para a faculdade, pegar comigo a solução de um trabalho.
Feliz contei-lhe que meu irmão tinha me feito mulher. Ela já sabia, há algum tempo, que transávamos eu dando o rabinho para ele. Não era segredo para ela que, com sua garantida discrição, nunca contara ou contaria a ninguém. Mas desta vez ficou brava e assustada. “Vocês ficaram loucos?” Foi dizendo ao saber. “Esqueceram que são irmãos e que não podia chegar a este ponto sem proteção”? Puxou-me pela mão e saímos correndo. Clara entrou numa farmácia e comprou a famosa pílula do dia seguinte sob o olhar malicioso do balconista, e uma caixa dos anticoncepcionais que ela mesma usa. Fez-me tomar a pílula ali mesmo, na farmácia, voltamos para a casa debaixo de um tremendo sermão de Clara. “Agora, depois de um mês e continuando a se proteger vocês podem fazer o que quiser, mas até lá, por favor, fiquem somente naquelas brincadeiras que faziam sem chegar à via de fato, Okay”? Esbravejou ela. “Agora me conta”: “Seu irmão é gostoso mesmo”? Rimos por fim...
Apesar de termos nossos romances e relacionamentos com outras pessoas, como todo estudante de faculdade, em casa, sou amante de meu irmão.
Até quando? Não sabemos. Somente temos certeza de que adoramos transar um com outro. Há muito não durmo em meu quarto. Meu irmão comprou uma cama de casal e aja sexo para preenchê-la todas as noites.
vc esta me deixando louco de tesão por vc querendo te comer inteira
ixiii conto longo. Mas isto é o de menos, pois é exitante a cada parágrafo. Se a cada parágrafo já vinha a vontade de saber o que aconteceria... Agradeço por não por uma continuação no meio :P. Votado, comentado e aprovado.
Excitante de fato, estória realmemte espetacular !!! Parabêns !! Votado !!!
Sendo verdadeiro ou não....Esse é o melhor conto que eu já li. Gozei, gozei e gozei. Eu nem terminei de ler esse conto, eu ja tava todo gozado ashuashua Queria comer uma bucetinha assim, apertadinha! Dlç de conto.
bjus na piriquitá, muito bom conto publica mais