Minha irmã e eu além de gêmeas somos ‘coladas’ uma a outra. Já, praticamente fizemos de tudo aproveitando esta nossa propriedade de gêmeas. Mas nossos irmãos não ficam atrás.
Minha irmã e eu até já trocamos de namorados. Saímos com eles trocados e não há como eles dizerem quem é quem, pois contamos tudo uma a outra e até nossa vida íntima fica gêmea para não confundirmos assuntos nas horas em que trocamos de identidades. No colégio então... Já fizemos aulas trocadas, pois até nossa caligrafia é idêntica.
Estávamos em casa, em um daqueles dias de não ter o que fazer. Brincávamos divertidas de querer uma pegar a outra de cócegas. Entramos para o quarto e demos travesseiradas uma à outra. De repente minha irmã conseguiu me pegar e segurar. Ríamos que nem duas doidas, as gargalhadas. Eu não consegui escapar dos braços dela e, num repente beijei-a rapidamente na boca como utilizando de uma arma para que me soltasse. Deu certo ela se assustou e afrouxou os braços e eu saí correndo. Correndo com ela em meus encalços.
Corremos pela casa e saímos para o quintal. Corri para um galpão e lá me escondi. Mas ela me achou quase que instantaneamente. Quis passar por ela, mas não deu. Segurou-me. Tentava me escapar de todos os jeitos e ela dizendo: “Não! Não! Agora tenho que dar o troco! Você me beijou! Isto não valia”! Vacilei um momento e minha irmã me lascou um beijo na boca. Tinha vencido... Caímos rindo, dando gargalhadas e cansadas, pelo chão.
À noite, no quarto, prontas para irmos dormir, pulamos em nossas camas colocamos nossos fones e fomos escutar música até o sono chegar. Nos duas tínhamos medo do escuro total e sempre um pequeno abajur ficava acesa a noite toda.
Arranquei meus fones com o olhar perdido pelo teto. Minha irmã notou meu gesto e retirando o seu também perguntou preocupada: “Que foi? Sentindo alguma coisa”? “Não, nada”. Despreocupei-a. Mas continuei acordada. Minha irmã voltara colocar os fones, mas não tirava os olhos de mim.
“Minha irmã, o que esta havendo”? Retirando os fones de novo. “O que está acontecendo”? “Perdeu o sono”? “Fique tranquila”. Respondi tentando despreocupá-la mesmo sabendo que não adiantaria as minhas negações. Ela se calou e eu continuei a remoer ideias.
Depois de um tempo no silêncio, ela – minha irmã – se levantou e veio ter em minha cama sentando-se. “Alguma coisa está errada... me conte”. Insistiu ela. “Você vai rir de mim ou me achar esquisita”. “Eu”?!... Defendeu-se num misto de espanto. “É”... Eu disse. “Logo eu a lhe achar esquisita”?! Completou.
Resolvi abrir o jogo.
“Sabe aqueles beijos que nos roubamos, em nossas brincadeiras”? “Sim, sei, e daí”? “É que aconteceu uma coisa estranha”. Comentei. “Estranha”? Admirou-se. “Sim, estranha”? Repeti. “O que de estranha”? “Vamos, fale logo”. Disse já apreensiva.
Fechando os olhos e segurando algo que não conseguia explicar soltei de uma vez: “É que gostei”. “Mas eu também gostei”. Retrucou minha irmã como quem queria dizer “E daí”? Como se eu gostar não significava nada. “Foi tão rápido... beijinho de irmãs”... Tentou...
Mas com o meu silêncio ela foi aos poucos compreendendo a minha aflição.
“Somos irmãs e qualquer coisa que aconteça entre nós nunca será nada de grave”. Disse em tom carinhoso. “Você acha”? Pedi certeza. “Sim, eu acho”. Reafirmou. “Mesmo que, depois do beijo, eu ter ficado querendo mais, você acha isto normal”? Perguntei-lhe. “Se é normal, eu não sei e não me preocupo com isto. Mas a beijaria de novo, quer ver”?
Abri os olhos e a fitei. Fitei aquele rosto igualzinho ao meu avançando e colando sua boca na minha.
No início levemente. Minha irmã, depois de um beijo somente de lábios e apenas tocados, afastou o rosto alguns centímetros e ficou a me olhar dentro dos olhos. Acho que naquele momento algo despertou dentro de nós. Algo que acho sempre quisemos, mas que não tínhamos consciência disto.
Ela então voltou, lentamente, e foi encostando sua boca na minha. Nossos lábios macios se encontraram e nossos corações dispararam. Aos poucos, a força que atraia nossos lábios foi ficando forte. Nossos lábios se abriram para um encaixe melhor e logo nossas línguas se tocaram. Institivamente queriam uma à outra e se lambiam, se enroscavam.
A troca de nossas salivas era como um elixir erótico. Beijávamo-nos sem querer parar. Perdíamos o ar. Parávamos e voltávamos a nos beijar.
De frente uma a outra, aos sons de pequenas beijocas, o sono veio. Suave e acalentador como nossa troca de beijos. Naquela noite dormi na cama de minha irmã abraçadinha a ela que tinha seus braços em volta de mim.
Acordamos quase no mesmo instante. Olhamo-nos. Nos demos um sorriso fraternal. Beijamo-nos... e saímos correndo da cama para o banho e nos aprontar para o dia.
Nada mudara entre nós. Irmãs, colegas de curso e de vida. Uma coisa, mas somente uma coisa agora era diferente: adorávamos ficar nos beijando. Como isto não poderia ser à vista de ninguém e, portanto, durante o dia, nos beijávamos a noite, já em nossas camas.
A nossa intimidade aumentava dia após dia.
Beijar-nos parecia que já não era o suficiente.
E foi aí que além dos beijos começamos a nossa acariciar. Estávamos no meio de um beijo bem quente onde nossas línguas ficavam a brincar uma com a outra quando me arrepiando de prazer – e sabia que minha irmã também estava – acariciei-a nos seios. Recebi de volta o mesmo carinho. “Estávamos loucas para isso, não estávamos”? Comentou minha irmã. “Sim, acho que já era tempo”. Respondi num fio de voz.
Minha boca largou a sua e foi para os seus seios mamando os biquinhos endurecidos. Minha mão correu para a sua xana. Minha irmã abriu as pernas em aceitação e entrega. Acariciei a sua xana por cima da calcinha. A respiração de minha irmã se modificou assim como a minha; arfávamos de prazer.
Alisei suas pernas. Suas coxas. Sua barriga.
Minha irmã se levantou e arrancou toda a roupa. Imitei-a e também me tronei nua. Já havíamos ficado nuas uma vendo a outra; no banho; no trocar de roupa... Mas nunca com aquele propósito que tínhamos em mente agora excitadas como estávamos.
Voltamos à cama, ajoelhadas uma em frente à outra. Pegamos nossas cabeças e aproximamos nossas bocas num beijo carinhoso amoroso e tremendamente sexual. Tornávamo-nos agora irmãs e amantes.
Minha irmã fez-me deitar e como eu havia feito com ela, beijou minha boca, desceu para meus seios e mamou meus biquinhos pontudos. Foi descendo e lambeu, mordiscou minha barriga. Desceu mais e atingiu a área de minha xana. Eu ainda com as pernas fechadas recebi uma lambida dentro do meu reguinho, por entre os grandes lábios. Aquilo fez com que meu clitóris fosse acariciado por uma língua quente, molhada. Gemi e me retorci de prazer.
Minha irmã, abrindo minhas pernas, desceu mais e lambeu todos os recantos de minha xana chupando meu clitóris e sugando o meu buraquinho de prazer. Eu me deliciava e decorava o que ela estava fazendo comigo para fazer com ela também quando chegasse a minha vez.
Eu comecei a me molhar. Lubrificada recebi o dedo de minha irmã dentro da minha boceta enquanto ela chupava, com ele dentro da boca, o meu clitóris.
Não sei quanto tempo minha irmã ficou assim a me levar a loucura. Mas quando ela chegou ao êxtase e se deitou a meu lado foi a minha vez. Tudo que ela fizera em mim, eu fiz nela. Era a nossa primeira, de muitas, noites tórridas.
Entrei em êxtase depois de mamar muito a boceta de minha irmã.
Deitamos então invertidas. Uma com a cabeça na cabeceira da cama; outra com a cabeça para os pés.
Como duas tesouras, abrimos as pernas e as encaixamos. Nossas xanas se encontraram. Quentes, molhadas, macias. Ficamos a esfregá-las uma na outra e a nos deliciarmos. Onde tínhamos sabido daquela posição não sabíamos, mas sabíamos fazê-la. Quando o gozo veio chegou a nós duas ao mesmo tempo. Engolimos os gritos de prazer quando nossos corpos, apoiados por grandes orgasmos, atingiram o grau máximo de prazer sexual.
Naquela noite dormimos nuas, abraçadas e satisfeitas de sexo. Como foram várias outras noites que se seguiram.
Adoramos estudar e preparar nossos afazeres estudantis fora de nosso quarto, em um de nossas varandas.
Certo momento levantei e fui ao banheiro. Pensativa sobre um problema ainda não resolvido do meu trabalho didático, abri a porta tão devagar que um dos meus irmãos que lá estava usando o vaso, não deu pela minha presença. Também pudera tão absorto que estava, de olhos fechados, a se deliciar com o próprio pinto. Deveria ter se esquecido de passar a chave.
Olhei mais um pouco segurando o riso e retornando a porta no lugar saí correndo a buscar minha irmã. “Venha! Corre! Corre para ver uma coisa”! Ela não entendeu nada, mas me seguiu até ao quarto de banho em silêncio como eu lhe pedira. Abri a porta como da outra vez e lhe mostrei. Meu irmão ainda permanecia do mesmo jeito e, pelo seu semblante, adorando.
Não era uma coisa que já tínhamos visto. Ver um homem se deliciar era altamente excitante. Pela fresta ficamos a observar e vimos que ele acelerou os movimentos e se contorcendo expeliu pelo pinto aquilo que conhecíamos somente nos livros. Um creme grosso, viscoso... e quanto mais saia, mais nosso irmão se satisfazia.
Largamos o ambiente e saímos correndo para nossas cadeiras e para nossos estudos. “Irmã”?! Chamou-me. “Oi!”? Respondi. “Estou molhada, acredita”? Acredito, pois também estou. Achei que era somente quando brincávamos, mas”... “Pois é”. Pelo visto quando assistimos a alguém se satisfazendo de sexo também nos deixa cheia de desejos”. “Vamos para o quarto”? Convidei. Minha irmã não esperou uma segunda chamada. Ajuntou seus pertences e corremos para o nosso quarto. Trancamos a porta e pulamos na cama já aos beijos e uma arrancando a roupa da outra.
Viramos de ponta cabeça uma para a outra e mamamos nossas bocetas excitadas, inchadas, molhadas até gozarmos uma na boca da outra.
Satisfeitas voltamos a nos deitar ao lado da outra.
“Será que é bom”? Perguntei. “O quê”? Respondeu. “Brincar com um pinto”? Minha irmã ficou calada pensando no assunto. “Você viu aquele leitinho”? Ouvi de uma colega, contando para outra, que toma o do seu namorado. Não deve ser ruim”...
“Mas onde iríamos arrumar um para experimentar? Estas palavras, vindo dela queriam dizer que aprovava a minha ideia. Então entrei com a solução: “Dos nossos irmãos”... Minha irmã pulou para o meio do quarto. “Está louca”? “Eles nunca aceitariam e ainda por cima dariam com a língua nos dentes para nossos pais”. Dei um sorriso safado. “Quer apostar”? Ela me olhou como se quisesse a resposta. “Os dois estão com os hormônios à flor da pele. E a coisa feita com jeitinho”...
Deixamos as coisas correrem esperando uma oportunidade. Enquanto isto fomos chegando conversas a nossos irmãos sobre mulheres, namoradas, sexo... Preparávamos o ambiente e a nos mesmas para receber aqueles ‘machos’...
E a oportunidade chegou. Nossos pais iriam ao final de semana para um Hotel-Fazenda comemorar seu aniversário de casamento como faziam todos os anos. Quatro dias...
Cheguei a um dos meus irmãos e lhe fiz uma proposta. Uma proposta que o deixou primeiramente em choque depois me olhando como se eu fosse de outro planeta. Fui direta ao assunto: “Não quer dormir com a gente esta noite”? Como vi que ele relutava em entender o que eu dizia, falei: “É... dormir como modo de falar”. “Brincar de papai e mamãe na nossa cama”. “Cada um com uma”. Meu irmão não conseguia dizer nada. Então lhe dei um beijo na testa e passei a mão pelo seu pinto escondido pela calça. E me despedi dele fazendo uma cara safada. “Esperamos vocês a noite”.
Contei a minha irmã a investida, a cantada que havia dado em um dos nossos irmãos. “Eles não virão”. Afirmou ela. “Virão”. Afirmei convicta. “E se eles contarem a nossos pais da ‘cantada’ sua”? “Não faram isto, e se fizerem a coisa é tão louca que acabarão se queimando com nossos pais”.
Vestimos nossas roupas mais provocantes para passar o dia. Short curtíssimo de jeans rasgado; e para os seios Tops sem alça. Andamos assim o tempo todo pela casa como se não tivéssemos convidado nossos irmãos para uma noite de farra.
A noite chegou e a hora de irmos para cama dormir também. Fomos para o quarto e nos despimos. Deitamos nuas, à espera de nossos irmãos. Eles não sabiam que nos encontrariam assim.
Já estávamos para acreditar que não apareceriam quando a porta de nosso quarto foi empurrada e apareceram nossos ‘machos’. Retraídos, sem saber muito bem o que fazer. “Um deita comigo”. Chamei dando abertura. Uma deles se moveu e veio na direção de minha cama. Convidei-o carinhosamente a deitar-se. Quando deitou meu outro irmão tomou-se de coragem e foi para minha irmã. Estávamos nuas, mas cobertas com fino lençol.
Como minha irmã fez somente depois fiquei sabendo dos detalhes. Mas eu... Abracei meu irmão e o colei a mim para que notasse meu corpo nu por baixo do lençol. Ele tremia de nervoso. Nosso pequeno abajur mal iluminava o quarto, mas não ao ponto de não se poder ver alguma coisa.
Eu estava doida para senti um pinto e logo fui em busca do de meu irmão. “E não é que o bichinho já estava duro”? Desabotoei sua calça, soltei seu cinto, abaixei seu zíper. “Precisava vir vestido totalmente”? Retirei com cuidado o pinto de dentro de tanto tecido. Até me emocionei. Era grande, grosso quente. Descobri-me e joguei os lençóis ao chão. Tomei da mão de meu irmão e a passei pelos meus seios. Ele – meu irmão – estava totalmente travado.
Sussurrei ao seu ouvido: “Relaxe... senão como vai alisar e me fazer carinhos na bocetinha”. Foi água quente no gelo. Num frenesi adorável senti suas mãos a acariciar meu corpo, a explorá-lo. Passava pelos meus seios, descia pela minha barriga, atingia minha boceta e a alisava. Voltava as minhas coxas alisava-as e de novo retornava a minha boceta.
Eu havia jogado meus braços para trás e entregado todo o meu corpo a meu irmão. O instinto de macho ia orientando-o cada vez mais no que fazer com uma mulher. Mas depois de muito tempo ainda não havia beijado e nem chupado minha boceta e eu morria de vontade.
Forcei-o a deitar-se de costas e fui ter a seu pinto tão duro como um pedaço de pau. Acariciei-o, beijei-o e enfiei na boca chupando, sugando. Meu irmão teve um gesto de preservação e deu um repuxo como se eu fosse mordê-lo, mas logo se acalmou, e passou a se deliciar com minhas mamadas.
Havia mamado um namorado meu certa vez, mas não chegar a lhe dar prazer pleno por que fomos surpreendidos. Então mamar eu já tinha certa prática... e minha irmã também que estivera na mesma situação minha.
Mamei até desconfiar que ele – meu irmão – já estaria tão tesudo que não mais tinha noção de tempo e espaço. Então o soltei.
Vim deitar a seu lado. Como eu supunha queria tanto o meu corpo para gozar que não tinha roteiro para seguir. Mas acabou caindo na minha boceta com a boca e chupá-la. Fui às nuvens. Separei os grandes lábios – que naquele momento estavam gigantescos – e mostrei-lhe meu clitóris e ele o mamou gostoso como eu queria e como minha irmã fazia e eu fazia nela.
Pinto novo, adolescente, cheio de hormônios. Não aguentaria muito tempo sem gozar... Mas aguentaria fácil gozar duas vezes na noite e, a primeira, eu queria que em minha boca fosse. Queria sentir o gosto do leite de um macho.
Fi-lo deitar-se de barriga para cima e acariciei seu pinto fazendo-lhe movimentos de vaivéns suaves. Dava-lhe umas aceleradas e voltava à suavidade. Fiquei a observar a sua respiração. Estava agora incerta e forte. Jogava a cabeça de um lado para outro em delírio.
Não poderia esperar mais e abocanhei seu pinto rodando a língua por volta da sua cabeça macia. Senti o primeiro gostinho acre-doce e logo uma contração me deu primeira golfada. Um creminho grosso que veio acompanhado de várias contrações e várias golfadas, que enchiam minha boca. Não coube tudo e deixei um pouco a escorrer para fora, pelas minhas mãos que seguravam aquela arma de prazer e sentia nelas as contrações fortes.
Meu irmão gemia e segurava minha cabeça.
A cabeça de seu pinto inchou e cuspiu um jato de seu liquido de gozo dentro de minha boca. Quase engasguei. E logo atrás vieram outros que preencheram minha boca com o seu gosto acre-doce. Abri a boca e deixei escorrer seu cremezinho pelos cantos de meus lábios enquanto meu irmão gozava e gozava.
Sentindo aquele gozo em minha boca tinha a minha xana pulsando e dando contrações. Passei a mão pelo pinto molhado daquela coisa cremosa de meu irmão e levei a boceta esfregando em meu clitóris. Masturbei-me assim; usando o néctar de gozo de meu irmão misturado a minha própria molhança como lubrificante e fui até também entrar em orgasmos.
Exaustos enfim deitamos e ficamos quietos saboreando aquele momento de muito sexo. Meu irmão logo dormiu profundamente como se tivesse gasto todas aas suas energias.
Acordei mais tarde com minha irmã em pé ao meio do quarto me dando sinais para segui-la. Fomos para um canto e ficamos a contar como tinha sido a transa com nossos próprios irmãos.
“Vamos continuar”? Perguntei. “Mas é claro. Ele pode ter se saciado, mas eu não”. “É... eu também não. estou ainda com muita vontade”. “Você vai dar para ele”? Quis saber minha irmã. E numa resposta seca: “Vou”. E ela confirmou de sua parte: “Eu também. Estou louca de tesão. Dê uma olhada”. Pegou minha mão e levou até sua boceta. Como a minha, estava inchada, macia, molhada, pronta para dar...
Aí, tive uma ideia que ofereci a minha irmã. “Vamos trocar”? Ela me olhou. “Eles não vão saber quem é quem mesmo”. Ela aceitou e resolvemos voltar uma para a cama da outra.
Voltei para o lado de meu irmão que dormia profundamente. Uma grande explosão não o faria acordar. Mas talvez... Busquei o seu pinto, mole, em repouso dos deuses. Comecei a manipulá-lo com carinho e carícias, sentada a seu lado na cama. Mesmo dormindo – talvez tendo um sonho erótico – o pinto de meu irmão foi aumentando de volume, endurecendo, crescendo. Sentir aquelas mudanças entre as mãos era altamente excitante mesmo para quem já estava para lá de Marraquexe como eu.
A cabeça já se aprontando, mas ainda escondida parcialmente entre a pele. Puxei a pele para trás expondo totalmente a cabeça do pinto de meu irmão. Não a via direito, mas apostava que estava vermelha quase roxa. Dei uma lambida nela e logo em seguida a coloquei na boca.
O pinto de meu irmão não era dos menores. Em minha boca só conseguia colocar a cabeça. Creio até que um pouco maior que os normais, mas tinha de se levar em conta a idade que era propícia para se ter o pinto grande – hormônios por todos os cantos e em abundância... Minhas mãos se fechavam em torno dele, mas com certa dificuldade. Era grossinho o danado.
Eu chupava, fazia movimentos de vaivéns e nada de meu irmão voltar a vida.
Fui para os pés da cama. Segurei suas pernas pelos tornozelos e as levantei levemente abrindo-as em um ângulo libidinoso.
Como uma cobra, me esgueirei por entre elas e alcancei o cacete de meu irmão metendo-o dentro da boca. Agora sim sentia toda a potência daquele pinto dentro da boca. Meu irmão acordara e se satisfazia comigo.
De repente me pegou pelos braços e me puxou para cima dele. Virou-me de bruços e alisou acariciou minha bunda de uma maneira a me deixar arrepiada de tanto desejo. Passou a mão pelo meu reguinho e dedilhou o meu cuzinho que a estas alturas se contraia e relaxava alternadamente de satisfação.
Ainda de bruços, recebi pinceladas, dadas com o pinto de meu irmão. Afastando as bandas de minha bunda pincelou meu cuzinho... era demais.
Mordeu minha bunda; beijou dando uma lambida em meu cuzinho. Uma lambida com uma língua quente, molhada que me fez gemer de prazer desconhecido.
Virou-me de costas e abrindo minhas pernas, pedindo o máximo, caiu de boca em minha boceta que chupou com grande gana. Meu clitóris estava no máximo de sensibilidade e tamanho. Colocou-o dentro da boca e mamou loucamente.
“Onde estava meu irmão”? “Sim, porque aquele era um homem entendido do assunto”! “Não era mais aquele rapazinho tímido e inexperiente que eu cantara e comera”. Enquanto pensava assim “levava uma surra de sexo” de meu irmão. Mais tarde ele me contaria que assistia com o irmão muito clipe de sexo e que tinha tudo na mente de como fazer... só precisava de alguém para praticar.
Depois de um tempo, satisfeito, veio até mim e trouxe oferecendo seu pinto para eu chupar. Coisa que fiz com ganância.
Cansada e com receio de meu irmão gozar e me deixar na mão, soltei-o e o fiz deitar-se em cima de mim. Ele passava suas mãos por toda a lateral de meu corpo indo até as coxas e voltava. Enquanto isto mamava os seios e os acariciava. Dava-me beijos no pescoço...
O sei pinto duro como um pau encostava e relava em meu corpo. Abri bem as pernas e o orientei para a minha boceta. Meu se aquietou e esperou para saber o que eu estava querendo. Tomei as rédeas e com o seu pinto na entrada do meu buraquinho de prazer, da minha vagina o abracei com as pernas.
Era inevitável. A cabeça de seu pinto achou a porta direitinho para o prazer. Acomodei-me de modo a senti-la entrar. Devagarinho e gostoso.
Meu irmão parecia um cachorrinho no cio seguindo somente seus instintos. Espiração totalmente alterada. Uma cabeça de pinto que ia devagar rompendo as dificuldades do nervosismo da primeira vez e entrando onde ele sempre sonhara.
Milímetro a milímetro fui colocando aquela cabeça cheia de prazeres para dentro de mim. Minha boceta ia se abrindo e se acomodando a ela com grande agradecimento. A cabeça trazia seu corpo que foi me completando. Um corpo grosso duro diferente da cabeça macia aveludada, mas nem por isso menos saboroso.
Senti os ovinhos de meu irmão baterem em mim no mesmo instante que senti sua cabeça bater ao fundo de minha vagina. Só de pensar que a ponta de seu pinto estava na entrada de meu útero, já tendia a gozar. Mas segurei. Queria ir ao máximo de prazer.
Incentivei e meu irmão começou com os vaivéns. Contínuos suaves. Entrava... saia... que coisa gostosa. Meu irmão realmente era gostoso. “Será que minha irmã estava passando pelo mesmo prazer”. “Será que a brincadeira de tê-los trocado estava dando certo”? Estava pensando assim enquanto levava pau na boceta quando de repente uma estocada com mais força me fez mais prazer ainda.
Meu irmão começou a estocar forte e rápido. Eu não poderia aguentar por muito tempo e... não aguentei, pois além de tudo, da outra cama, vinham os gemidos de prazer de minha irmã dando para meu outro irmão.
Gemi, dei pequenos gritinhos escutando os de minha irmã enquanto meus orgasmos começavam. Foram fortes e a minha boceta começou, com suas convulsões, a extrair o máximo daquele pinto que me dava tanto prazer. Mamava seu leitinho que com as convulsões do pinto de meu irmão, gozando, eram lançadas inundando-a.
Aos meus gemidos e gritinhos; aos gemidos e gritinhos da minha irmã, foram misturados os grunhidos e rosnados de nossos irmãos machos. Gozávamos a quatro.
E gozamos por um longo tempo até cairmos de exaustão.
O quarto cheirava a sexo.
Assim que o pinto de meu irmão saiu de dentro de mim ainda o alcancei no finalzinho de seu gozo para mamar o restinho do leitinho. Na semiescuridão vi que minha irmã fazia o mesmo.
Foi um final de semana e tanto. Transamos várias vezes e de diversos modos pela casa inteira. Enquanto nossos pais transavam no Hotel Fazenda, nós, os filhos nos saciavam em casa.
Acho que houve momentos que nossos irmãos, como nós, fizeram a brincadeira de trocarem a identidade entre si, mas como os pintos dos dois eram imensamente gostosos isto não teve a menor diferença.
Q delícia!!!! Continue escrevendo sempre!!!
nossa q conto gostoso de ler só fiquei imaginando vcs 4 no quarto
Delicia de conto!! Altamente excitante!!!
Conto fantástico. Muito excitante. Parabéns.