Eu e minha irmã

Somos um casal de irmãos. Nascemos e nos criamos numa pequenina cidade de mais ou menos quatro mil habitantes. Lá todo mundo conhecia todo mundo como se fosse uma grande família.

Minha irmã e eu crescemos como dois verdadeiros moleques daqueles que brincam na rua. Ruas sem pavimentação. Uma vida saudável e cheia de muita ação.

Minha irmã era tão moleca e se vestia como, que não a reconheciam como uma menina e sim como um menino. Mas ela nunca se importou com isto, achando até engraçado.

Depois da escola sempre havia um joguinho de bola e lá estávamos nós. Ela jogava melhor que qualquer menino e na hora da escolha dos lados todos a queriam. Muitas coisas nos união. Além de sermos irmãos com um ano só de diferença entre nós – eu sou o mais velho –, também dormíamos no mesmo quarto. Mesmo quando entramos na puberdade, depois na adolescência não quisemos a separação de quartos, apesar da insistência de nossos pais com os argumentos de que representávamos sexos diferentes; eu homem e minha irmã mulher. “Bobagens, pensávamos”. “O que tem isto demais”?

Uma noite tive um sonho do qual nunca me lembrei, mas que acordou minha irmã. Eu nem acordei, mas ela foi até minha cama ver o que estava acontecendo.

Dia seguinte minha irmã me chamou para fora de casa dizendo que queria me contar uma coisa. Como um sempre adivinhava o pensamento um do outro vi que ela tinha uma coisa que nossos pais ou outra pessoa não poderia saber.

“–Qual é problema”? Perguntei. “–Eu não podia falar quando alguém escutasse”. Disse baixinho. Principalmente nossos pais, senão era fato que nos separariam de quarto. “–Sei, mas o que aconteceu”? Insisti. “–Você precisa começar a dormir de short. Aquele pijama está muito velho. E aquela abertura na frente já não anda segurando nada, e como você gosta de dormir sem cueca...”. E riu discretamente pondo a mão na boca. “–E...”? Insisti fingindo impaciência. “–Você estava com o ‘ganso’ duro, ou melhor, duríssimo e ele escapou do cercado”. “–Você viu”?! Perguntei sem jeito. “Lógico, senão como saberia para lhe contar”? E ela me contou isto sem o mínimo de vergonha, como se estivesse me contando o resultado do jogo. “E você fez o quê”? Perguntei. “–Cobri você, né”! “–O que queria que eu fizesse”? “–Acordar você e pedir para por o ‘ganso’ para dentro”?

Mudar de hábitos era perigoso, pois poderia despertar a curiosidade de nossos pais. Minha irmã sabia que eu dormia sem cueca, mas nossos pais não. E eu adorava aquele pijama velho. Na verdade eu gostaria de dormir pelado, mas... Minha irmã também, mas pelo mesmo motivo não ousava: nossos pais. Às vezes dormia sem calcinha por baixo da camisola, mas escondido.

Nossa! Eu andava mesmo com os hormônios a flor da pele. Outra vez aconteceu de novo e acordei minha irmã com minha inquietude na cama e, atenciosa, ela foi lá me cobrir... cobrir o ‘ganso’ rebelde.

O vilarejo era cercado por densa mata. Gostávamos de sair e nos embrear na mata para um lugar onde podíamos falar o que quiséssemos sem que ninguém nos perturbasse.

Os adultos não entendiam as nossas ideias de adolescentes. E num passeio destes encostados em uma árvore minha irmã me surpreendeu pedindo para bater uma punheta para mim. Apesar de toda nossa intimidade, sexo não era um assunto corriqueiro entre nós. Principalmente os mais íntimos como aquele de satisfação sexual.

“–Onde aprendeu isto”? Perguntei idiotamente. “–Ora, eu não sou surda e nem idiota para não saber que vocês meninos se satisfazem e como”. “–Nós, meninas também nos autossatisfazemos”... “–À nossa maneira, claro, um pouco diferente de vocês”. Riu da explicação.

“–E aí”? “–Quer ou não”? “–Eu tenho visto o seu ‘ganso’ e sei que ele está doido por uma boa punheta”. Eu nem ousava olhar para minha irmã. Sempre fui muito vergonhoso. Como não respondi e quem cala consente ela se sentiu no direito de me encorajar.

“–Vamos, ponha o ‘ganso’ para fora”. Acho que foi no susto ou que não deu tempo para raciocinar ou ainda porque, no subconsciente, eu estava gostando. Desci o zíper. Abaixei o cós da cueca e busquei o bicho colocando para fora, mas sem encarar minha irmã.

“–Minha nossa”! “–Não é que o bichinho já está duro”! Com o comentário se posicionou meio que de lado, por trás de mim, e abarcou gostosamente com a mão o meu ‘ganso’ que gritava de desejos. Andar com o ‘ganso’ duro já era crônico.

Nunca, e nem era possível, eu tinha sido masturbado por outra pessoa. E naquele dia recebi a melhor punheta de minha vida. Minha irmã parecia uma profissional no assunto. Sua mão corria para a ponta e para o pé de meu ‘ganso’ num vaivém frenético. Comecei a ficar inquieto como uma cobra e a arrepiar numa tensão que foi aumentando como uma panela de pressão que por fim explodiu a válvula soltando todo o vapor sobre pressão e... gozei. Gozei muito. Meu ‘leitinho condensado’ – como minha irmã começou a chamar – espirrou longe. Mais um pouco e minha irmã não conseguindo mais o ‘leitinho condensado’ parou. Limpou a mão do pouco que nela caiu na barra da saia e perguntou: “–Satisfeito”? O que responder? Eu nem dava conta de falar. Mas soltei um “–Ôô”!

Voltamos para casa. Eu mal conseguia andar de tão mole estavam minhas pernas. Eu não conseguia acreditar que aquilo feito a mim não colocara minha irmã em estado de tesão. Mas não disse nada e voltamos calados para casa.

À noite fomos dormir. Mas eu não conseguia preocupado com minha irmã. Se ela tinha me satisfeito com todo carinho eu tinha de devolver-lhe com mais carinho ainda. Esperei ter certeza de que todo o movimento da casa havia cessado e me levantei indo até a cama de minha irmã. Ela também não dormia e me vendo chegar perguntou: “–Quer mais”? Ri sem soltar som e lhe disse: “–Não”! “–Queria é devolver-lhe o carinho que me deu lá na mata”. “–Deixa”? “–Não está tesuda depois de me punhetar”? Confessou então que estava tesuda desde o primeiro dia em que vira o meu ‘ganso’ duro fora do pijama. E que tinha a maior vontade de pegar nele. Vontade que satisfez naquele dia.

“–Me ensina a satisfazê-la”. “–Quero muito”. Conversávamos num sussurro. Ela pegou minha mão levou até sua ‘gatinha’ e me explicou como fazer para ela gozar. Era uma das noites em que fora para a cama sem a calcinha.

A principal coisa a se tomar cuidado era que eu tinha de deixar a mão molhada para não irritar o seu montinho. Um pedacinho duro que se sobressaia: era o clitóris. “–Mas molhar os dedos onde”? Perguntei. “–Em mim mesma”. E levou meus dedos mais abaixo e senti sua ‘gatinha’ toda molhada. Esfreguei como ela queria e me ensinara até ela gozar prendendo minha mão entre suas coxas me fazendo parar.

Desse dia em diante, toda noite nos masturbávamos. Minha irmã me adorava ver batendo uma punheta enquanto se masturbava. Outras noites nos masturbávamos um ao outro. Aprendi a mamar seus peitinhos e acariciar sua bunda lisinha. Tudo que lhe dava prazer. Às vezes íamos para a mata, para o nosso recanto e lá nos satisfazíamos.

O instinto é tudo.

Numa noite ao invés de lhe masturbar logo de início, dei um beijo na sua ‘gatinha’, mais diretamente no clitóris. Ela se contorceu toda de prazer. Desse dia em diante sempre lhe acariciava com a boca o seu clitóris. Mas a coisa evoluiu e com o tempo, de beijinhos passei a lamber e com o mais tempo já estava a chupá-la em todos os recantos de sua ‘gatinha’. Mamava seus peitinhos. Beijava e mordiscava todo seu corpo.

Depois de fazê-la gozar sentava em sua cama e batia, com ela vendo e se deliciando, uma bela punheta. Até que um dia, depois de fazê-la gozar num belo sexo oral, de chupá-la toda tomando seus licores vaginais, aos quais eu já era um viciado, quando me ia punhetar para ela, se inclinou em cima de meu ‘ganso’ e colocou a cabeça dentro da boca sugando como eu sugava a sua ‘gatinha’.

Quando eu me ia punhetar já estava para lá de Bagdá e gozava em questão de poucos minutos. Ela segurou meu ‘ganso’ e o sugou não deixando de segurá-lo fortemente. O que provocou eu gozar dentro de sua boca. Para meu espanto ela bebia meu ‘leitinho condensado’. Não tudo porque era muito e o excesso vazou pelos cantos dos seus lábios macios e gostosos. Agora tinha outra viciada. Todas as noites ela me dava seus licores e eu lhe dava meu ‘leitinho condensado’. Era um sacrifício quando tínhamos de parar por ela estar menstruada.

O interesse da Empresa para a qual meu pai fazia pesquisas terminou para o local onde morávamos. Teríamos de nos mudar depois de anos. Agora para uma cidade bem maior. Papai foi na frente para arranjar uma casa. Quando voltou já tínhamos tudo arrumado. Por motivo de estudos tivemos que nos antecipar e ir à frente até que nossos pais dessem andamento na mudança.

No primeiro dia em que chagamos a casa nova, a cidade nova, nem nos preocupamos com nada a não ser fazermos aquilo que fazíamos escondido e agora poderíamos fazer em aberto. Fizemos todas as nossas brincadeiras de sexo até nos fartar. Era um final de semana e nos esbaldamos.

A Empresa descobriu alguma coisa que a fez fazer meu pai ficar mais um ano na pequena localidade. Teríamos de nos virar sozinhos dando prosseguimento aos nossos estudos... E minha irmã e eu ficamos sozinhos para desespero de nossos pais, mas para nossa alegria.

Enturmamos rápido. E logo já dominávamos os caminhos. Descobri uma locadora e alugava filme erótico que víamos na sala totalmente nus e nos excitando. Chegávamos ao ponto de gozar tanto, de ficar tão exaustos e relaxados, que dormíamos pelo tapete da sala mesmo.

As nossas brincadeiras foram evoluindo. Uma que adorávamos era eu deitar por cima dela, colocar o ‘ganso’ ao longo do reguinho de sua ‘gatinha’ e ela fechar as pernas apertando o bichinho entre elas. Eu então fazia movimentos de vaivéns. Gozávamos quase ao mesmo tempo.

A evolução disto foi colocar com cuidado a cabeça de meu ‘ganso’ na porta de entrada de sua ‘gatinha’ e por ali brincar. Mas tomávamos precauções d’eu por lá não esporrar. Antes eu me afastava e ora derramava em suas coxas o meu ‘leite condensado’, ora na barriga, ora na bundinha, ora ela chupava e tomava tudo. Também fazíamos isto no anelzinho de seu cuzinho. Lá sim, quando eu gozava não tirava o ‘ganso’ do lugar e enchia-lhe o reguinho com meu gozo.

Foi minha irmã, mais uma vez, quem tomou a iniciativa de nos amar, fazer sexo de verdade. Fiquei meio assustado, mas ela me acalmou dizendo que antes iria se preparar, se prevenir. Marcou uma consulta com a ginecologista e começou a se prevenir tomando pílulas.

Certo dia chegou para mim e perguntou se eu estava preparado para comê-la. Eu sempre me assustava com a franqueza e iniciativa de minha irmã. E brincou: “–Se não quiser dou para outro...”. “–Nem pensar”. Respondi.

À noite fomos ao banho juntos. Um banho de imersão cheio de carícias dentro d’água. Meu ‘ganso’ duro de doer... Ela sentou-se em meu colo se esfregando nele. Senti a sua bundinha, a sua ‘gatinha’ se esfregando dentro d’água no meu ‘ganso’, me levava à loucura. E foi ai, nesta noite, dentro da banheira, segurando o meu ‘ganso’, me masturbando enquanto eu acariciava seus seios, sua ‘gatinha’, que recebi o primeiro beijo de língua de minha irmã. Não sabia que gosto tinha até aí. Adorei o gosto de seu beijo.

Saímos da banheira. Enxugamo-nos sem nos desgrudar. Queríamos um ao outro insanamente. A lógica, a sensatez, a responsabilidade, foram jogadas dentro da gaveta. Fomos para a cama e ficamos nos agarrando.

Minha irmã se posicionou entre minhas pernas abertas e agarrando meu ‘ganso’ o mamou como se nunca tivesse feito aquilo na vida. Ávida de desejos que poderiam lhe proporcionar aquele duríssimo ‘ganso’. Sugava a cabeça dele com gosto enquanto acariciava e pegava nas mãos, com toda delicadeza de fêmea, os meus ovinhos.

Eu não resistiria muito tempo mais. Ela então parou de me chupar. Foi para cima de uma mesa que tínhamos no quarto e deitou-se de costas nela com as pernas penduradas, abertas e apoiando seus pés no chão. Sua ‘gatinha’ ficou em evidência. E atendi ao chamado daquela coisa inchadinha, gostozinha.

Suguei sua ‘gatinha’ com vontade. Lambi todos os recantos. Coloquei seu clitóris dentro da boca e chupei dando-lhe todo prazer que merecia. O gosto de seus licores me excitava mais ainda. Peguei meu ‘ganso’ e molhei pincelando na umidade de sua ‘gatinha’. Minha irmã deu um suspiro de gozo que achei desmaiaria. Estávamos no auge de nosso tesão.

Voltamos à cama. Minha irmã me deu sinal para deitar sobre ela. Deitei e ela abriu as pernas pegando meu ‘ganso’ e colocando na entrada de sua ‘gatinha’. Era quente, molhada... Uma delícia que eu sentia na cabeça de meu ‘ganso’.

Minha irmã se ajeitou de encontro à cabeça de meu ‘ganso’ que sem pedir licença se acomodou dentro. Paramos assim. Meu ‘ganso’ era como se tivesse um coração de tanto que pulsava em batimentos. Minha irmã me abraçou com as pernas. Abraçou-me o pescoço e colou sua boca na minha fazendo com que nossas línguas se encontrassem. Naquela posição deu um arranque de encontro ao meu ‘ganso’ que se enterrou pela metade na sua ‘gatinha’. Ao mesmo tempo em que ela dava um gritinho de dor e saia lágrimas de seus olhos. Fiquei parado sem saber o que fazer. Sentia a sua vagina em torno de meu ‘ganso’.

Novamente, após uns instantes, voltou a colar sua boca na minha com sua língua procurando a minha e se enroscando nela. Com outro safanão acabou de enterrar todo o meu ‘ganso’ dentro dela. Suspirou e ficou quieta e eu também.

Mais uns instantes e minha irmã forçou um vaivém me mostrando que queria assim. Ela ficou quieta com meu ‘ganso’ dentro e dela enquanto bem devagar, com medo de machucá-la, dei início aos vaivéns onde meu ‘ganso’ lentamente recuava e entrava de novo naquela gruta de prazer.

Sua vagina parecia que se alargava, relaxava a cada movimento meu. Ficava mais macia, mais quente. Escutei num fio de voz a minha irmã dizendo: “–Mais, mais...”. Estoquei forte e aumentei a velocidade.

Era impossível para nós dois, no estado de excitação em que estávamos segurar mais e... gozamos. Coincidentemente gozamos ao mesmo tempo. Sentia os movimentos de sua ‘gatinha’ como se ela chupasse meu ‘ganso’. Enchi-lhe a ‘gatinha’ do ‘‘leitinho condensado’ ’ de que ela tanto gostava. Em contrapartida ela, a ‘gatinha’ de minha irmã, produzia seus licores e tudo se misturava. Os vaivéns agora provocavam barulhinhos molhados que nos excitavam ainda mais. Não sei quanto tempo nos satisfazemos de nossos orgasmos, mas foi muito.

Meu ‘ganso’ entrou em exaustão e começou a amolecer e sair daquela grutinha gostosa. Caímos um ao lado do outro e dormimos por horas nos refazendo.

Quando acordamos fomos ao banho e entre carícias nos ensaboamos. Depois uma grande fome nos atacou e fomos preparar alguma coisa para comer.

Tivemos de ficar uns dias sem fazer nada, pois minha irmã ainda sentia um pouco de dor em sua ‘gatinha’. Eu também tinha esfolado um pouco a cabeça de meu ‘ganso’... Afinal não era a primeira vez de minha irmã e... era a minha também.

Só fomos ficar doloridos outra vez quando minha irmã quis experimentar dar o rabinho como tínhamos visto num filme.

Ignorantes no assunto, na primeira tentativa não deu certo. Faltava um lubrificante. Pedi orientação ao atendente da farmácia – lógico que não contei em quem iria usar – e ele me recomendou, com uma cara de cafajeste sem-vergonha, safado um lubrificante a base de água. Recomendou porque usava constantemente, disse.

Preparamo-nos para a noite, enquanto fazíamos as tarefas do dia, com beijos, carícias, mamadas nos peitinhos e masturbações não finalizadas para podermos estar bem excitados e... loucos. Já há muito, quando estávamos em casa, não usávamos roupas. Ficávamos o tempo todo nus... e meu ‘ganso’ enlouquecendo minha irmã ficando duro a maior parte do tempo.

À noite, na cama, depois de uma preliminar violenta, minha irmã deitou-se de bruços atravessada na cama ajoelhada no chão e com as pernas abertas. Lubrifiquei todo o seu reguinho e o seu anelzinho enfiando a ponta do dedo no seu cuzinho para lubrificá-lo na entrada. Lubrifiquei meu ‘ganso’ que eu não acreditava daria conta do recado de tão excitado que estava. Estava com medo de gozar antes da hora.

Posicionei-me colocando a cabeça de meu ‘ganso’ naquele anelzinho que a muito se contraia e relaxava em movimentos repetitivos esperando.

Forcei um pouco e a cabeça entrou gostosamente escorregando no lubrificante, mas minha irmã queixou-se de dor. Enfiei minhas mãos por baixo dela fiquei a acariciar seus peitinhos enquanto esperávamos um pouco.

A pressão exercida pelo cuzinho de minha irmã sobre o meu ‘ganso’, ficou mais fraca. Sinal que ela estava relaxando. Forcei um pouquinho e coloquei mais um pouco dentro dela. Ela gemia, mas não desistia. Passados instantes eu já não sentia tanta pressão e empurrei o resto o quanto cabia.

Ela se contorceu sentindo desconforto. Perguntei se queria que tirasse e ele respondeu: “–Está louco”? “–Agora que está ficando gostoso”? E estava mesmo. Experimentei um vaivém e minha irmã gemeu, agora, de prazer. Então continuei. Cada vez mais rápido e forte. Loucamente estocava-lhe o rabo e loucamente gritávamos os dois, de prazer. Minha irmã havia enfiado a própria mão por baixo dela e se masturbava dedilhando o seu clitóris.

Meu ‘ganso’, naquela grutinha apertadíssima, não aguentou e gozou loucamente, intensamente. Enchi o rabo de minha irmã com meu ‘leitinho condensado’. Ela gozava, eu gozava levando apertões de seu anelzinho em meu pato quase o degolando de tanta força.

Retirei devagarinho o meu ‘ganso’ de dentro do ânus de minha irmã. Logo que saiu, o cuzinho dela começou a derramar, colocar para fora, o ‘leitinho condensado’ que pingava no chão.

Estávamos mole, exaustos, mas não tinha jeito, tínhamos que correr para o banho. Comer cuzinho é muito bom. A mulher que gosta também agradece. O único problema é ter de correr para o banho logo após não dando tempo de curtir os orgasmos por mais tempo.

Minha irmã adora dar a ‘gatinha’ como adora dar o rabinho. Eu adoro comê-la. Sentir meu ‘ganso’ dentro dela.

A vida segue, mas não sabemos se conseguiremos ficar longe um do outro. Ela já deu pra outros (namorados); eu também já comi outras (namoradas)... Mas definitivamente não igual. Não tão gostoso.


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Comentários


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dionisio Comentou em 01/10/2014

q gostoso esse conto adorei

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seductor Comentou em 30/09/2014

Detalhadamente gostoso, falta as fotos me camarada, abraços

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jordanel Comentou em 29/09/2014

Parabéns muito bom.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cythera

Nome do conto:
Eu e minha irmã

Codigo do conto:
54119

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/09/2014

Quant.de Votos:
9

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