Aí vinha a teoria dela: Achava que toda primeira vez deveria ser com o pai. E alegava para isto que o pai com toda a sua experiência não ia deixar doer e faria as coisas chegarem a um gozo intenso.
Se ela soubesse como aquele teoria colara em mim talvez nunca teria me dito. Passei dias pensando no assunto. Tentava desviar os pensamentos, mas nada. Olhava os rapazes e não conseguia me imaginar dando para nenhum deles. Principalmente numa primeira vez. E olha que eu estava louca para dar a primeira vez.
Quase dei para um garoto que fiquei uns dias. Ele era bonito, limpo, perfumado e sabia onde mexer para me deixar louca. Esporrar e gozar entre minhas coxas, em pé, não foram uma nem duas vezes. Eu adorava ele mamar meus peitinhos. Por isso sempre que ia encontrá-lo já me prevenia com uma blusa fácil de colocar os peitos à mostra. E dedilhar minha xana? Sabia exatamente onde estava o meu clitóris para me deixar maluca.
Um dia me deixou insana e no auge do meu tesão, depois de mamar o seu cacete, pediu para me chupar a boceta. Nem precisou insistir. Arranquei a calcinha, abri as pernas apoiando um pé sobre um vaso e ele agachou e me chupou. Gozei como louca. Molhada do jeito que estava completamente tesuda, louca para dar, boceta inchada... estava na horinha. E ia ser em pé mesmo. Aí apareceu alguém e tudo se desfez. Meu tesão foi por terra e não tivemos mais aquela oportunidade. O romance terminou e eu fiquei sem a minha primeira vez.
Mas a ideia que minha colega defendia não me saia da cabeça. O pai deveria ser o primeiro. Foi uma pena ela ter-se mudado para outra cidade, pois queria saber dela se havia feito do jeito que pensava.
O engraçado é que este teoria não me saia da cabeça, mas eu não ligava meu pai ao assunto. Até que um dia tive um sonho erótico. Um sonho erótico com meu pai. Acordei molhada, ensopada e tive de me masturbar para baixar o tesão que estava sentindo para voltar a dormir.
Dia seguinte realmente eu não olhava mais meu pai com os mesmos olhos. Tinha até ciúme de minha mãe quando pensava que ela dava para ele e que ele a comia... No banho me masturbava pensando nele. À noite antes de dormir também. E olha que eu nem podia imaginar como era seu cacete, pois nunca tinha visto. Mas isto eu logo resolvi. O espreitei trocando de roupa pós-banho e vi. Mas o que vi fugia às minhas divagações. Era mole, pendurado... até sem graça.
No meu aniversário ganhei um computador. Agora não precisava mais ir à Lan House para minhas pesquisas de estudo. Podia ver aquilo que ouvia contarem pelas minhas colegas que já tinham um computador: os sites de sexo.
Fiquei até viciada em ver tantos e de todos os modos. Se eu era um tesão ambulante, agora era um tesão ambulante multiplicado por mil. Não passava um dia sem ver um vídeo, sem me masturbar e sonhar em ver o cacete de meu pai ficar como aqueles.
Em um dos plantões de mamãe, fiquei na sala depois do jantar fazendo companhia para meu pai. Esperei meu irmãozinho pegar no sono e fui direto ao assunto perguntando e querendo saber de meu pai, numa conversa informal, a opinião dele sobre a teoria da amiga de que a primeira vez de uma mulher deveria ser com o pai e dei os motivos pelos quais ela achava que deveria ser assim.
Pego de surpresa sobre o assunto, gaguejou, fez cara de intelectual de respeito e opinou.
–“Acho que como lei não há o que falar, não seria viável sendo mesmo autoritário. Quanto à moral, em nossa sociedade, seria crime... Tenho por mim que este é um assunto muito complexo e de que cada caso é um caso. Analisando com os motivos citados pela sua amiga, com o pai realmente seria menos, ou talvez, nulo de traumas”.
–“...”
–“E você o que acha”? Perguntou depois de um silêncio meu.
–“Não sei. Acho que fiquei confusa com a teoria dela... de minha amiga”.
Voltou a prestar atenção ao Telejornal e não conversamos mais sobre o assunto.
Mamãe dá plantão de quarenta e oito horas e depois passa três dias em casa. Num destes plantões, passando já da meia-noite, eu tentava conciliar o sono quando meu pai bateu de leve na porta perguntando: –“Laura, está dormindo”? Preocupada com o que seria liguei o abajur e respondi: –“Ainda não, pode entrar”.
Papi emburrou a porta, entrou e a fechou de novo atrás de si sem fazer o menor ruído e veio ter à minha cama sentando nela. –“Alguma coisa”? Indaguei. –“Sim... Queria uma saber uma coisa de você”. Disse meio encabulado. –“Sim”? Aceitei. –“Você ainda é virgem”? Indagou. –“Pai! Que pergunta? Sim, ainda sou virgem... não inocente, mas virgem”. Respondi. –“O que quer dizer ‘não inocente’?...”. Perguntou intrigado. –“Não inocente quanto às diversas maneiras de se fazer sexo. Melhor dizendo: sou virgem, pois nunca transei, mas quanto ao resto... Você sabe... já fiz de tudo”.
Realmente a minha sinceridade o deixou meio fora dos trilhos, mas se o que pensava dele estar ali naquele horário se confirmasse, o caminho estava aberto... e eu torcia por isto.
E como era óbvio, eu acertara.
–“Laura... quer testar a teoria de sua amiga”? Fez a pergunta como quem joga tudo ou nada. –“Ando pensando nisto... podemos”? Respondi quase sussurrando.
Papi não respondeu. Levou a mão e alisou meus cabelos num carinho a me olhar ternamente. Eu estava deitada de costas e com os braços cruzados em cima do peito. Com carinho descruzou meus braços que coloquei ao longo de meu corpo. Passou a mão por minha barriga acariciando. Subiu sentiu meus peitinhos. Desceu e acariciou minhas coxas e subiu passando pelo meu ventre sentindo o montinho de minha xaninha. Sentia a sua mão quente através do tecido fino de meu baby-doll. Senti o calor e me arrepiava enquanto um tesão imenso ia se apossando de mim.
Pediu para eu virar e ficar de bruços. Obedeci e imediatamente o calor de sua mão, senti a acariciar minhas costas e descendo acariciar minha bunda. Quando acariciava minha bunda passava pelo meu reguinho e eu ia às nuvens.
Pediu para eu me desvirar e novamente obedecendo fui acariciada com grande ternura por todo o corpo. Era uma mão leve, quente, sabedora do que fazia para me levar as alturas.
Quando achei que ia me despir, disse baixinho: –“Vamos seguir a teoria de sua amiga. O pai deve fazer tudo com muita experiência, calma e carinhosamente. Por isto, hoje paramos por aqui”. Beijou-me o rosto se levantando e indo embora.
U estava subindo pelas paredes e meu pai faz esta judiação comigo. Achei que faria mais coisas. Admirei-me quando se levantou e foi embora me deixando como único recurso me masturbar.
Os dias se passavam e não modificamos nossos modos de convivência como se nada de extraordinário tivesse acontecido. Eu continuava com ciúmes de ver e saber meu pai deitado com minha mãe e a comendo, mas agora tinha uma pontinha de vingança: meu pai me queria também e eu adorava.
Dia de plantão. Sem nada combinarmos, mas já intuitivamente sabendo do que iria acontecer, fui cedo para o quarto e me vestindo com meu baby-doll, deitei esperando meu pai que logo apareceu. –“Vamos continuar”? Perguntou. –“Humm, Humm”. Foi somente o que consegui responder já toda arrepiada e trêmula de tesão.
Ele repetiu do começo tudo que havia feito na noite anterior, mas depois de um tempo afastou para cima a bata de meu baby-doll expondo meus peitinhos. Alisou, acariciou fazendo meus biquinhos se entumecerem. Assim estando os beijou suavemente com uma leve chupadinha em cada um. Levou as mãos em minha barriga e a alisou em círculos. Desceu as mãos e foi ter à minha boceta que alisou por cima do tecido e depois de um tempo a alisou diretamente metendo a mão por dentro de minha calcinha.
Dedilhou minha boceta até que a sentiu molhada e sentir a minha dificuldade de respirar puxando o ar com bastante força a intervalos pequenos entre os dentes. Molhou os dedos em minha boceta e os levou a boca chupando. Fez isto várias vezes enquanto com a outra mão brincava, acariciava meus seios.
–“Agora é com você”. Falou levantando-se como se ordenasse que eu me masturbasse. Vou embora se despedindo com um beijinho no meu rosto. Eu nem sabia o que pensar e realmente, imediatamente à sua ordem, masturbei-me até gozar intensamente. O que não demorou muito no estado em que eu estava.
Era terrível ficar assim depois de carícias como ele fazia. Mas então comecei a entender. Ele iria me comer e eu teria a minha primeira vez com meu pai, mas para isto ele iria primeiro me deixar louca de vontade. –“Será que era para não doer e ser gostos”? Pensei comigo.
Estávamos pela terceira noite e terceiro encontro. Tudo que havia feito nos dois últimos fez numa sequencia incrível de continuidade. Após cumprir as duas primeiras etapas tirou-me a calcinha e me fez tira a bata. Nua, completamente nua para meu pai. –“Será que é hoje”? Indaguei de mim mesma.
Sua boca me beijava e dava pequenas mordidas por todo meu corpo nu. Virada de costa para ele, deitada de bruços, me beijava, lambia, mordia carinhosamente, toda as minhas costas, a minha bunda, enquanto colocava uma mão entre minhas pernas, meio abertas e alisava, apertava, ora uma coisa, ora outra, a minha xana. Isto massageava também o anel de meu cuzinho e me deixava insana.
Esta noite durou mais tempo e fez questão dele mesmo me masturbar até eu gozar. Quando gozei molhou quase toda a mão em meus licores e a levou aos lábios a lambendo. Beijinho no rosto e um boa-noite o levaram embora de meu quarto.
Eu vivia dias de tesão crônico. A qualquer hora do dia eu estava pronta para transar. Uma boceta que não desinchava mais e licores que expelia me fazendo trocar várias vezes ao dia a calcinha. Mas não houve a quarta noite como esperávamos. Eu fiquei menstruada.
Quando aconteceu foi tudo uma reprise do que já havíamos feito. Mais intensamente, mas uma reprise. Mais demoradamente, mas uma reprise. Reprise até que me fez atravessar na cama e segurando e abrindo minhas pernas mamou minha boceta com grande avidez. Mamou até eu gozar e ele tomar todo o meu licor comigo aos gemidos de prazeres. O clitóris dentro de sua boca me levou à loucura. Um prazer, um gozo tão grande que nunca havia sentido. Um beijinho no rosto e me deixou quase desmaiada, completamente relaxada e ainda atravessada na cama e foi para seu quarto.
Era o nosso quarto encontro. Não houve uma sequência certa como das outras vezes. Apesar de que sempre começava a sua viagem pelos recantos de meu corpo comigo vestida. Quando nua quase que repetia tudo. Depois de muito acariciar passando a mão por todo meu corpo entregue a ele, fez como da última vez. Atravessou-me na cama e me chupou a boceta até conseguir os meus orgasmos e consequentemente os meus licores que tomou como se nunca tivesse feito aquilo. Terminado levantou, mas não foi embora. Ao contrário, pediu para eu levantar e deitou-se no meu lugar e dizendo: –“Todo seu”... De imediato não entendi. –“É todo seu e está esperando para ser mamado”. Aí entendi e no mesmo instante me veio à lembrança de que meu pai ainda não havia me apresentado a sua arma de prazer; seu pinto. Fui até a cama e sentei ao lado dele.
Meu pai, agora deitado de bruços, estava de roupão e como eu suspeitava, sem nada por baixo. Abri-lhe o cinto e escancarei o roupão. Era linda a visão de seu corpo nu e de seu mastro duro, ereto apontando teto. Peguei como se pegasse uma peça de cristal. Estava quente e dava pequenos pulsos. Percorri com a mão todo o corpo de seu pênis. Acariciei, acariciei as bolas. Pelos pintos que eu conhecera, o de meu pai era grande. Grande e grosso. Minha mão não o abraçava totalmente. Alisei a cabeça macia já meio molhada. Inclinei-me e coloquei aquela cabeça de pau gostoso dentro da boca. Só a cabeça porque o resto não cabia.
Mamei aquele pau ao som dos gemidos de prazer de meu pai. Sentia-lhe o gosto e sentia o meu prazer de estar a chupá-lo. Chupava e dedilhava a minha boceta.
–“Quer leitinho”? Perguntou de repente. –“É que estou quase a gozar”. Explicou quase sem voz. Não respondi. Apenas segurei com mais foça o seu pau e suguei mais forte.
Senti nas mãos o começo das contrações e segundos mais tarde a convulsão que jogou dentro de minha boca aquele licor de macho estremecendo todo o meu corpo de prazer. Minha boca se encheu tanto que, para não engasgar, relaxei-a deixando escapar um pouco do leitinho que escorreu passando pela minha mão e indo molhar os ovinhos. O que ficou tomei gostosamente.
Meu pai grunhia de gozo. Quando seu orgasmo parou lambi o resto em minha mão e em seu saquinho de ovinhos e todo aquele mastro deixando-o limpinho.
Joguei-me deitando ao lado de papai o abraçando. E com nossos corpos nus se sentindo um ao outro, num sussurro ele me confessou que nunca tinha sido chupado e nunca ninguém havia tomado o seu leitinho. Que foi sempre um desejo e nunca conseguira de alguém. Nem de mamãe que era muito pudica em relação ao sexo.
Beijinho no rosto. Roupão fechado e lá se foi mais uma vez meu pai.
Nosso quinto encontro na realidade começou à tarde. Sozinhos em casa, com meu irmãozinho brincando no vizinho, coincidentemente nos encontramos na cozinha em busca de um lanche. Meu pai estava em casa aquele dia porque para ele era feriado. Veio de seu quarto vestindo o já conhecido roupão. Abraçou-me por trás e perguntou se eu adivinhava o que estava fazendo. Sentindo o seu pau em minha bunda não foi difícil adivinhar. Abraçado em mim assim deu vários beijinhos e chupãozinhos em minha nuca. Joguei a cabeça para trás recebendo os carinhos de sua boca em minhas bochechas. Levou a mão no cós de meu short e o abaixou expondo minha bunda. Abriu o roupão e encaixou seu pinto no meu reguinho fazendo movimentos de pincel. Afastei com as mãos as bandas de minha bunda para receber aquele carinho também no meu cuzinho que começava a ter contrações. Mas isto foi somente um aperitivo, pois tivemos que parar e agir normalmente para não sermos pegos àquela hora do dia.
Excitada, terrivelmente excitada, à noite fui deitar, ou melhor, fui para o quarto esperar papai. Depois que meu irmãozinho dormiu ele veio. Nossa! Atracamo-nos como dois animais no cio. Chapávamo-nos, nos beijávamos, nos mordíamos... Meu tesão era tanto que sentia minha boceta, além de inchada, dormente. Sentia meu tubo vaginal alargado. Uma pressão no baixo ventre como uma bomba prestes a explodir. E minha cabeça soava somente um som clamando para eu dar.
Arfávamos como se não houvesse oxigênio bastante para os dois naquele quarto. Meu pai deitou-se de bruços me mostrando o seu mastro que parecia mais duro ainda. Peguei... eu queria aquilo... eu precisava daquilo.
Pela posição que papai assumira eu podia adivinhar como queria, mas foi somente depois que falou é que me conscientizei. –“Sou muito pesado para você”... E deu um sorriso cafajeste. Subi em suas coxas de cavalinho ainda segurando em minhas mãos o seu pinto. Ele jogou os braços para trás num gesto de se entregando todo a mim. Cheguei mais para cima. Acomodei a cabeça de seu pinto na entrada de minha vagina. Ele soltou um suspiro de satisfação. Ainda segurando o seu pinto forcei um pouco colocando a cabeça dentro da entrada de minha vagina.
Forcei mais. Não doeu. Apenas o prazer de ter um pinto macho ali tomava conta de mim. Forcei mais um pouquinho descendo mais o corpo em cima daquele mastro. Entrou mais. Muito discretamente uma dorzinha apareceu. Mas era como de uma coisa entrando num lugar apertado. Tomei coragem e coloquei todo o peso de meu corpo em cima daquele mastro. Escorregou para dentro como se já tivesse acostumado e conhecesse o caminho. Também, eu estava lubrificada até a alma. Senti ser tocada no fundo de minha vagina... e me senti mulher... fêmea.
Agora era fazer como vira nos filmes. E cavalguei aquele mastro. Quanto mais me movimentava mais minha vagina ia se relaxando. O pinto de papai entrava e saia na maior das naturalidades... enfim eu não era mais virgem.
Quando cansei sai de cima daquela maravilha enfiada em mim e deitei com o coração a mil e a respiração intercortada. Papai se levantou, me atravessou na cama me fazendo apoiar os pés no chão e as pernas bem abertas. Pegou uma almofada e colocou debaixo de minha bunda. Fiquei com a boceta empinada e exposta. Ele veio com seu mastro, o acomodou com as mãos na porta de minha vagina o dito e o enterrou de uma só vez todo dentro da minha vagina.
Fui às nuvens. Era delicioso. Eu não sabia mais como satisfazer-me mais ainda. Era uma coisa demente, insaciável. Quanto mais eu recebia as estocadas fortes de papai, mais eu queria. Eu queria todo o seu corpo dentro de mim. Instintivamente o abracei com as pernas e senti mais seu pau dentro de mim, roçando as paredes de minha vagina. Aquele pinto entrava e saia de dentro de minha boceta me levando a loucura.
E foi dentro desta loucura que gritei de prazer tendo o meu útero em convulsões, em gozo. Um gozo completo. Os meus orgasmos faziam com que meu tubo vaginal mamasse intensamente aquele pinto. Pinto que não resistindo às massagens, aos pedidos de minha vagina a inundou com todo esperma que tinha. Eu sentia aquele leitinho quente que o pinto de papai dava de mamar a minha boceta.
Boceta que mamou com vontade, com ânsia até a nossa completa exaustão.
Papai com os braços apoiados na cama para não deixar seu peso cair em cima de mim, esperou gostosamente seu pinto se acalmar, amolecer e sair naturalmente de dentro de mim.
Acomodamo-nos abraçados em cima da cama estreita, satisfeitos como nunca,e perigosamente foi aquela a primeira noite que não me deu beijinho de despedida e dormimos os dois até o dia amanhecer quando acordamos para eu tomar a pílula do dia seguinte. Apesar de que eu queria mesmo era tomar outra coisa mais gostosa, mas penetrante.
Nossa que delicia de conto, fiquei molhadinha só ao ler.
Bjus na piriquita, gostei muito
Ótimo conto! tremendamente excitante!