Papai comeu as duas

Papai comeu as duas. Uma história de amizade e incesto.

Conheci Amanda no meio do primeiro semestre do primeiro ano de faculdade. Sua família – mãe e irmão – mudara-se para a nossa cidade e, numa coincidência, foram morar no mesmo condomínio onde morávamos eu e meu pai.

Ao nos olharmos, quando entrou na sala, já ficamos amigas. Pouco tempo depois já não nos desgrudávamos.

Amanda era sempre alegre, agitada, frenética. Louca sempre por conhecimentos fossem eles quais fossem. Por não aceitar muito as queixas de seu irmão sobre a sua hiperatividade, acabou que ficava mais comigo em minha casa do que na casa dela, pois eu era o contrário: calma, meio tímida, sem muita curiosidade sobre as coisas.

Meu namorado apresentou a ela um amigo e logo os dois estavam de namoro. Até para encontrar o namorado preferi minha casa.

Realmente minha casa era quieta e recebia bem as agitações de Amanda. Meu pai saia cedo para o trabalho e somente voltava no começo da noite.

– “Seu pai não tem uma namorada”? Um dia perguntou Amanda. –“Que eu saiba não”. Respondi. –“Uma amante, uma mulher”? Insistia Amanda. –“Porque a pergunta”? Fiquei curiosa. –“É tão jovem, bonitão...”. –“Pois é, mas nunca tive esta curiosidade”. Comentei. –“Pois devia ter. Um tesão de homem destes sem alguma mulher, sem ter onde descarregar sua libido...”. Ponderou Amanda. –“Amanda”! Reclamei. –“Estamos falando de meu pai”! Chamei a atenção de Amanda. –“Eu sei”. Respondeu. –“Mas por ser seu pai não deixa de ser homem, de ser gostoso”. Disse rindo Amanda soltando uma das suas alegres gargalhadas.

O tempo foi passando e nós cada vez mais íntimas. O que ela me contava que fazia com seu namorado não chegava nem a uns dez por cento das minhas intimidades com o meu. Os encontros com o namorado eram encontros realmente quentes. Uma noite me contou que tinha combinado com o namorado dele dormir em sua casa, juntos em seu quarto. Queria que eu fizesse o mesmo. –“Não tenho coragem”. Disse-lhe. –“Nunca nem falei de sexo com papai. Sua família é liberal... mas meu pai?... acho até que concordaria, mas não tenho coragem. Ficamos mesmo com o velho e bom Motel”.

Amanda certa vez, ainda no começo de nossa amizade, reparou e me perguntou: –“Você nunca entra em páginas de sexo? Seu computador é virgem”? E riu achando graça da própria piada. –“Nunca me interessei por isto”. Respondi. –“Ah! Mas precisa”! “É um ótimo estimulante”! e tomando iniciativa abriu uma página de vídeos pornôs. Vimos vários clipes até que ela se levantou: –“Não... deixe-me ir embora que já estou de calcinha molhada”. Disse. –“Você também”? Timidamente só consegui soltar um –“É...”!

Aquilo, de vermos sites de sexo explícito se tornou um hábito. Amanda adorava. E conforme fomos ficando mais íntimas inclusive nas nossas conversas picante contando coisas de nosso namoro, fomos também contando nossos desejos mais íntimos.

Uma noite entramos em um site e o vídeo era dos mais explícitos e fortes. Quando vi Amanda por cima da roupa sem a menor cerimônia, na minha frente. Chegou a gozar e foi embora com a calça molhada.

Lógico que as atitudes de Amanda me excitavam, mas eu realizava minhas satisfações quando estava sozinha... longe de todos e de Amanda.

Instigada por Amanda comecei a fazer como ela – no começo timidamente – e me masturbava diante da tela do computador e dela, vendo os clipes.
Não costumávamos tirar a roupa para nos masturbar, mas um dia Amanda tirou e eu fui atrás. Dai em diante nos masturbávamos diante uma da outra até gozarmos e ficarmos satisfeitas para ir deitar. Antes íamos ao banheiro separadamente para um pequeno banho. Mas a coisa evoluiu a tal ponto que já tomávamos nossos banhos despudoradamente e contando uma a outra a intensidade que tinha sido nosso gozo.

O dia tinha sido comum como todos. Nossos namorados não iriam nos ver naquela noite. Amanda pediu para dormir em minha casa. Chegou logo após a janta e nos dirigimos para meu quarto. Para brincar com ela já fui direto ao computador e expus uma pagina de sexo... Não era assim que ela fazia todos os dias?

Amanda estava séria, diferente, preocupada. Sentamos para ver o clipe. Sem me olhar Amanda e de olhos fixos na telinha disse de chofre:

Chegamos da sorveteria. Nossos namorados ainda demoraram um pouco e depois foram embora. Entramos e fomos direto para meu quarto. Naquela noite Amanda pedira para dormir em minha casa. Em meu banheiro aprontamo-nos e como sempre, ao sairmos, Amanda foi direta para o computador. Abriu e se ligou a um site de sexo.

O vídeo mostrava duas garotas que se satisfaziam uma com a outra. Os excitamos e logo estávamos nos satisfazendo com uma boa masturbação.

E foi aí, no auge da excitação que Amanda deu a ideia. –“Vamos masturbar uma a outra”? Fui pega tão de surpresa com a ideia de Amanda que todos os meus terminais de libidos, segundo Freud, foram momentaneamente desligadas.

Olhei estática para Amanda. –“Quero beijar você”. Disse enfaticamente. Havíamos parado de dedilhar nossas xanas e nos olhávamos. Acho que eu já carregava comigo aquele desejo há muito tempo e...

Nossas bocas voaram uma para a outra e, dentro de tórridos beijos de língua, levamos nossas mãos a xana uma da outra e nos masturbamos até um gozo intenso e adorável.

Depois disto viramos amantes completas e Amanda já não dormia em sua cama... Sempre dormíamos juntas e nos abastecíamos de muito sexo antes de nos entregar aos braços do filho de Hipnos... Morpheus.

Viramos literalmente duas garotas bissexuais. Mas a nossa insaciabilidade nos levou a caminhos loucos de puro prazer.

Era domingo e podíamos dormir até tarde. Mas acordei a certa altura com muita fome. O dia já havia amanhecido há algum tempo. Fui à cozinha e já encontrei papai tomando café. Antes de me dar o beijote de bom-dia me olhou estranhamente. Senti-me nua apesar da camisola.

–“Chegou tarde ontem à noite”. Entabulei conversa. –“É, tivemos uma reunião extraordinária”. Respondeu. –“Mas cheguei a tempo de ver você e Amanda na cama dormindo que nem dois anjos”. Levei um susto. Havíamos nos distraído e não fecháramos a porta. –“A porta estava semiaberta e me preocupei. Então a empurrei e vi vocês. Nuas, dormindo abraçadinhas uma à outra”.

Dizia isto na maior das naturalidades enquanto saboreava o pão com café. Eu tremia dos pés a cabeça sem coragem de dizer alguma coisa. Devo ter ficado rocha de tão vermelha. Papai consequentemente notou.

–“Não se constranja. Eu entendo a juventude”. Disse calmamente. –“Tanto que antes de dormir tive uma ideia e queria que vocês aceitassem”. Continuou. –“Era mesmo meu pai quem estava ali com toda aquela calma”? Pensei. Não sei de onde tirei coragem para perguntar: –“Uma ideia... Que ideia”? Com um leve sorriso maroto em seus lábios... –“Eu tinha desejo de que vocês me incluíssem em suas brincadeiras. Quero relembrar meu tempo de juventude. Que acha”?

O que eu achava era que ele estava era me testando e que pela frente haveria uma tempestade e respondi com a única frase que encontrei: –“Não sei... Isto pode”?

Ele simplesmente ignorou minha pergunta e continuou: –“Acho Amanda uma delícia. Você que o diga, não”? Disse Mefistofélico. Fez uma pausa cujo silêncio não me atrevi a macular. –“Desde que a vi passo noites tendo desejos dela”. Minha nossa, aquela conversa não estava sendo real. Eu devia ainda estar dormindo! Mas não. Era tudo em 3D e colorido. Meu pai nunca havia conversado assim comigo.

–“E...”? Perguntou querendo uma resposta. –“Vou ter de conversar com Amanda”. Respondi saindo da mesa e indo para meu quarto e rumo a Amanda.

Amanda ainda dormia, mas acordou assim que entrei no quarto. –“Aconteceu uma coisa”. Disse e Amanda notou a minha cara de preocupação. –“Aconteceu e não sei o que fazer”. Não sabia como lhe contar, pois tinha o receio de perder a amiga. –“Diga logo. O que aconteceu”. Disse Amanda se sentando na cama e já cheia de preocupações. –“Meu pai ontem nos viu dormindo juntas... e nuas. Devemos ter... devemos não, esquecemo-nos de trancar a porta. –“ Verdade”?! Quis saber de fato Amanda.

Amanda me olhava procurando já uma solução. –“E como ele agiu? Me quer longe o mais rápido possível”? Calculou Amanda. –“Não! Pelo contrário... acha-lhe até um tesão”. Tentei introduzir o assunto. –“Se não deu bronca, não ficou bravo... o que fez? E me acha um tesão? Como assim”? –“Ele quer entrar, no que acredita seja nossa brincadeira...”.

Amanda levou um tempo para entender o que eu havia dito. E depois de raciocinar seu semblante mudou para uma cara de sem-vergonha e soltou um: –“E porque não”? Eu também tenho tesão nele”. Disse rindo. –“Mas se ele tem um pedido, eu também tenho uma exigência”. Afirmou. –“E o que é”? Perguntei meio receosa do que viria pela frente. –“Só vou para a cama com ele se também você for”. –“Mas eu sou filha”. Tentei argumentar. –“E eu nem nunca vi meu pai sem roupa”... –“Pois chegou a hora... Ter experiência com o próprio pai... quisera ser eu...”. Disse Amanda enquanto colocava suas roupas e saia apressada do quarto dizendo: –“Vamos lá dizer a ele as condições”. Mas ao chegar a cozinha não o encontrou mais. Meu pai havia saído. Voltou-se para mim e me pegando pela nuca com uma das mãos me deu um beijo enquanto a outra acariciava minha xana. E foi embora dizendo que passaria o dia com a mãe e que eu preparasse tudo que a noite iríamos gozar, fazer muito sexo com meu pai. –“Mas você nem sabe se ele vai aceitar a condição”... Tentei explicação. –“Fique sossegada que ele vai sim”... E saiu correndo me deixando com a cabeça quente de pensar. Mas se fosse somente a cabeça estava bom.

Passei o dia criando mil coisas e situações em minha cabeça. Acabei que tive de concordar comigo mesma que era uma aventura altamente excitante e que eu, realmente, estava com tesão na história de transar com meu pai e Amanda.

Meu retornou a casa com um montão de compras que fizera para um lanche daqueles que gostava. Agiu normalmente como sempre fizera e sem tocar no assunto. Também não toquei. Eu tremia quando pensava que teria em um momento falar...

Acabamos o lanche e como eu sabia que depois ele sempre gostava de dar uma cochilada, achei melhor soltar logo a bomba.

–“Amanda impôs uma condição”. Contei-lhe. “–E qual é”? Perguntou fingindo-se distraído sem olhar para mim manipulando o resto do lanche. –“Ela só aceita se eu participar”. Não sei o que esperava como resposta de meu pai. Mas certamente esta não seria: –“Tudo bem. Condição aceita. À noite estarei esperando em meu quarto”. Levantou-se e foi para seu quarto me deixando com minha expressão de surpresa.

Saímos a noite com nossos namorados. Fomos a um barzinho. Mas Amanda já sabendo por mim que meu pai nos esperava deu logo uma desculpa de dor de cabeça e quis voltar para casa.

Entramos em casa dentro de um silêncio total. Eu nem podia imaginar como começar a coisa. Mas Amanda soube. Fomos ao meu quarto e tiramos nossas roupas. Fomos para o banheiro onde tomamos um belo banho e depois de perfumar-nos por todo o corpo colocamos nossas camisolas que além de finas iam até os pés. Por baixo nada. Eu não saberia planejar isto. Mas Amanda sabia.
Como a casa estava toda às escuras e todos cômodos vazios, meu pai somente poderia já estar em seu quarto. E pra lá fomos.

Abrimos a porta como se fossemos duas ladras. De mansinho e sem o mínimo de barulho. Eu tremia da cabeça aos pés como quando era criança a fazer uma arte; algo proibido. Acostumamos nossos olhos a pouca claridade vinda de uma iluminaria posta em cima de uma cômoda e vimos meu pai deitado de costas, com os braços abertos formando com seu corpo uma cruz, ao longo da cama, coberto por um lençol branco que delineava seu corpo.

Avançamos, uma de cada lado da cama, e deitamos com ele. Imediatamente envolve-nos com seus braços e suspirou de prazer enquanto nos apertava contra ele.

Amanda tomou a iniciativa. Deu beijinhos no pescoço de meu pai e foi aprimorando com mordidinhas até que chegou à sua boca e o beijou freneticamente, como gostava, fazendo sua língua encontrar a dele.

Afastei-me ficando meio sentada observando a cena. Meu pai aproveitou o braço agora livre de mim e buscou, enquanto se deliciava com os beijos de Amanda, os peitinhos dela. Amanda foi descendo a mão por cima do peito, depois da barriga de meu pai, até chegar ao seu cacete. O acaricio por cima do lençol fazendo ressaltar mais ainda.

Assim ficou um tempo. Depois, enquanto facilitava para que papai acariciasse os seus seios, foi puxando o lençol bem devagarinho até tirá-lo de cima de meu papai expondo a sua nudez e o seu cacete. Um cacete maravilhoso, sex, grosso, grande que Amanda, com sua mão em volta, fazia movimentos de vaivéns. Meu pai já tinha até a respiração entrecortada.

Amanda deixou os beijos de lado e desceu até o cacete de papai colocando o máximo dentro da boca e mamando levando meu pai à demência. Gemia, falava palavras desconexas... Senti um pouco de inveja de Amanda. Também um pouco de ciúmes. Quem deveria estar fazendo aquilo era eu... ele era meu, de meu pai.

Amanda parecendo que adivinhara o que eu estava pensando me ofereceu o cacete de papai como se fosse uma banana. –“Vamos... chupa”. Não esperando nova oferta me curvei e coloquei o cacete de meu pai na boca sugando com força. Mal posicionada me acomodei ficando com o tronco virado para a cabeça de papai.

Arrepiei-me toda quando senti suas mãos me acariciando as cochas e logo depois tocando minha xana. Abri as pernas e ele, sem cerimonia, apossou-se de minha xana. Acariciava em todos os cantos. Enfiava um dedo nela retirava para logo depois enfiar de novo. Meu clitóris inchava e eu sentia prazer por todo o corpo.

Fui puxada pelo meu pai ficando com a xana mais perto de seu rosto. Segurou minhas pernas abertas e mamou meu clitóris. Fui às nuvens. Meu namorado já havia feito aquilo, mas como meu pai nunca.

Retirei o cacete de papai da boca. Amanda aproveitou para me beijar. Nossas línguas se encontraram e se enroscaram enquanto eu batia um punheta para meu pai. Quanto mais eu batia mais ele me sugava com o clitóris dentro de sua boca.

Sentei na cama largando o cacete de meu pai para Amanda que se virou e ficou na mesma posição que eu ficara para meu pai a chupar... e gemeu bastante de prazer em quanto meu pai a chupava e mamava seu clitóris.

Olhando a cena eu era um tesão só. Todo o meu corpo era um tesão. Masturbei-me um pouco vendo Amanda se dando para meu pai. Nunca tinha passado pela minha cabeça fazer sexo com papai... e era bom, muito bom. Muito gostoso.

Voltei a acariciar papai e ficando na mesma posição anterior. Enquanto Amanda o chupava eu o acariciava nos ovinhos. Agora papai podia chupar as duas e se revezava com isto. Chupava Amanda, chupava a mim. E nos duas choupávamos seu cacete delicioso.

E foi dentro desta loucura que meu pai pediu que parássemos, pois estava a fim de gozar. Não paramos e ao contrário pedimos a ele que gozasse. Não demorou muito e ele espirrou sua porra em nossa cara, nossos cabelos, nossas bocas. Amanda e eu disputávamos quem conseguiria pegar mais jatos com a boca. Não sabemos quem ganho, mas meu pai ganhou uma chupada como ele nunca tivera na vida. Deixamos seu cacete limpinho.

Seu cacete começou a entrar em repouso e por fim dormiu. Amanda e eu insatisfeitas, fomos nos amar à frente de meu pai que assistia a tudo. Amamos-nos muito tempo até que meu pai se levantou e pediu para deitarmos na cama. Atravessadas, de bruços, ajoelhadas no tapete.

Ele veio por trás e depois de nos acariciar alternadamente, se dispôs a dar beijinhos e mordidinhas em nossas bundas até que tudo se transformou em lambidas e chupadas. Quando senti sua língua, molhada e quente, correr por dentro de meu reguinho quase morri. Tive até a impressão de que meu coração havia parado. E entendi o porquê Amanda tinha dado uns gritinhos de prazer. Com as pernas abertas recebíamos lambidas e chupadas que iam do começo de nosso reguinho da bunda até nossos clitóris. Era uma loucura. Enquanto isto Amanda e eu não perdíamos tempo e nos beijávamos e choupávamos nossas línguas.

Gozamos e meu pai se dedicou para não perder nem um pouquinho do líquido de nossos gozos. Não conseguiu, lógico, mas lambeu e tomou uma boa parte misturando na boca os meus líquidos com os de Amanda.

Estávamos completamente relaxadas depois daquele gozo. Papai nos pegou e empurrou para cima da cama. Agora, mesmo atravessadas e ainda de bruços estávamos mais confortáveis para aproveitar as contrações de nossas xanas.

Papai deu a volta na cama e ficou a nossa frente. Nossa! Seu cacete estava mais duro do que nunca apontando para frente. Ajoelhou-se e nos ofereceu. Levamos nossas mãos e ficamos punhetá-lo. De vez em quando ele chegava mais perto e a gente dava um chupadinha na cabeça de seu cacete. Amanda chupava e passava para mim.

Voltamos a assumir nossas posições de inicio. Papai deitado de costas com o cacete apontando para o teto. Amanda me olhou como pedindo licença e ajoelhou-se em volta de meu pai. Peguei-lhe o cacete e Amanda foi descendo devagarinho em cima dele. Coloquei a cabeça bem na entrada da xana de Amanda e o cacete de papai foi entrando devagarinho.

Ajoelhei-me ao lado e busquei a boca e os peitinhos de Amanda beijando e mamando alternadamente. Eu fazendo isto impedia Amanda de ficar cavalgando o cacete de meu pai. Mas ela resolveu o problema ficando rebolando com o cacete de meu pai dentro dela.

Meu pai arfava enquanto usava e abusava com as mãos a minha xaninha. Larguei Amanda que então começou a cavalgar. Abrindo também me ajoelhei com meu pai entre as pernas que abri deixando minha xaninha bem acima da boca de papai. Eu pingava de tanto tesão e papai me lambia e chupava tomando tudo.

Amanda de vez em quando dava uma paradinha e como estava defronte a mim, aproveitava para lhe mamar os peitinho e colocar minha língua na dela.

–“Vou deixar um pouco para você”. Disse Amanda e saiu de cima de papai e de seu cacete. Do jeito que eu estava tomei posição, ficando de costas para ele, e enterrei todo o cacete de meu pai na minha xaninha.

Enquanto cavalgava o cacete de meu pai enterrado em mim, Amanda dedilhava o meu clitóris. Mamava meus peitinhos e colocava sua língua na minha. Meu pai mal conseguia respirar... arfava, gemia.

Senti seu cacete se dilatar. Se dilatar e entrar em convulsões injetando em mim sua porra quentinha, grossa enquanto soltava grunhidos de prazer. Agora eu sabia que toda a vida tinha desejado meu pai. Sentir a sua porra me inundando a xana era um dos maiores prazeres que já sentira.

E assim gozei... Gozei insanamente. Um gozo que me levou a gritos e gemidos. Minha xana entrou num orgasmo tal que eu sentia perfeitamente ela mamar o cacete de meu pai pedindo cada vez mais.

Suados, exaustos caímos um ao lado do outro. Amanda veio e se deliciou chupando a minha xana. Saboreando o gosto de meus líquidos misturados ao de meu pai. Depois foi até meu pai e colou sua boca na dele para que ele também sentisse e provasse de nossos líquidos misturados.

Enquanto eu dava desesperadamente para papai, Amanda assistia e se masturbava. E se masturbando gozou intensamente.

Mas gozou mesmo foi no dia seguinte quando deu para meu pai até ele, recuperado, lhe encher a xana de porra. Sempre que podemos dormimos os três juntos. E aja cacete para duas bocetas.


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Comentários


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bianor Comentou em 30/09/2014

Bjus na piriquita duas, gostei muito espero mais entre os três

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Zangao Comentou em 28/09/2014

Incrível!! Perfeito em cada detalhe!! Meus parabéns!!

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Comentou em 25/09/2014

Delicia

foto perfil usuario Soninha88

Soninha88 Comentou em 25/09/2014

conto super excitante mulher, queria estar no lugar da Amanda, e que paizinho comedor gostoso...adorei seu conto e votei...bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cythera

Nome do conto:
Papai comeu as duas

Codigo do conto:
53924

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/09/2014

Quant.de Votos:
21

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