Meus sobrinhos

(O início deste conto está no registro 51409)

Os nove meses de gravidez, em todos os dias e meses, não fez diferença para que eu e meu sobrinho, insaciável, incansável. Levou-me pelos meses adentro criando e recriando momentos de puro prazer.

Foi pelo meio do tempo de gravidez, eu já com muita barriga, que um dia, ou melhor, uma noite, fizemos o nosso primeiro anal.

De tanto vermos vídeos e assistir essa maneira de sexo estávamos bem curiosos e desejosos, mas não tínhamos coragem de uma tentativa. Mas uma noite, além de estarmos tremendamente excitados, também estávamos com uma tremenda vontade de experimentar.

Eu não podia deitar de barriga para baixo... o jeito foi inventar.

Meu sobrinho estava naquela noite especialmente tesudo e assim me colocou também. Seus beijos quentes, sua língua a buscar a minha... Beijos que se transformaram em caricias pelo meu corpo. Pelo meu pescoço. Pelos meus seios. Pela minha imensa barriga se encaminhando para as minhas coxas. Minhas coxas que receberam na parte interna, beijinhos, mordidelas, chupãozinhos enquanto sua boca caminhava para a minha xana. Minha xana que por fim foi chupada, lambida... O clitóris, como ele sabia que me levaria às nuvens, logo colocou na boca e mamou como um gato faminto. Minha respiração estava difícil...

Meu sobrinho colava a sua boca na minha xana e sugava. Acho que era assim que as sanguessugas faziam. Os biquinhos de meus seios, como sempre, estavam extremamente duros e pontudos. Eu os acariciava enquanto tinha a xana acariciada pela boca de meu sobrinho.

Com as pernas aberta e levemente inclinadas, busquei com os pés o pinto de meu sobrinho. Coloquei-o entres meus dois pés e o punhetei. Ele e eu geminamos de prazer.

Eu já não aguentava mais de vontade e “pedi leitinho”. Essa era uma forma carinhosa, com voz de gata mimada, de lhe pedir para deixar-me chupá-lo.

Trocamos de lugar. Ele se deitou e eu ajoelhei-me ao lado da cama. Peguei o seu pinto duro, quente latejante como sempre, e o abocanhei. Já estava babado e saboreei aquela baba sem gosto, mas intensamente excitante. Quanto mais chupava, mais eu queria. Gemíamos de prazer. Enquanto eu chupava aquela máquina sensacional de dar prazer, sentia a sua mão em minha xana acariciando, alternando com enfiadas de dedo... Estávamos quase gozando... Mas paramos como que combinados.

“Nesta posição que você está é capaz de dar certo, não acha”? Disse se referindo a uma possível tentativa dele comer e eu dar o meu rabinho. “É possível”... Respondi já excitada e desejosa do evento.

Como já tinha conhecimento das dificuldades, levantei e fui até meu armário buscar um óleo para lubrificarmos.
Ele ficou em pé a minha frente. Ajoelhei-me e passei óleo nas mãos transferindo para o seu pinto. Em todo ele. Era adorável manipulá-lo. Devagarinho, cheia de lascívia, fui lambuzando aquele pinto gostoso.

Quando achei que era o bastante e se continuasse meu sobrinho gozaria, o larguei e me virei para a cama onde dobrei o corpo e ajeitei a barriga não a deixando comprimir-se. Pernas afastadas... eu estava pronta para dar o rabinho.

Pedro, carinhosamente, começou a alisar e lubrificar minha bunda. Para me deixar mais louca ainda, aproveitava e passava sua mão oleosa em minha xana. A última coisa que fez foi lubrificar a entrada de meu cuzinho. Senti um prazer tremendo acompanhado de arrepios. Não que ele nunca tivesse acariciado o meu cuzinho, mas a sensualidade do momento aumentava mil vezes aquelas carícias lubrificadas.

“Está pronta”? Indagou para confirmar. “Todinha sua”. Respondi quase num sussurro.

Eu havia colocado um travesseiro e estava abraçada a ele com o rosto de lado. Quando senti o pinto de Pedro no meu rabo, apertei o travesseiro com as mãos fazendo duas buchas. O prazer de sentir aquele pau procurando meu cuzinho era intenso. Senti quando Pedro acomodou a cabeça de seu pinto na entrada de meu cuzinho e colocou pressão.

Para ajudá-lo relaxei ao máximo que conseguia todos os músculos da região e quase todo o corpo. Mas o instinto de preservação fazia meu cuzinho se fechar, se contrair. Concentrei-me. A cabeça do pinto de Pedro deslizou lentamente para dentro e abotoou num encaixe perfeito.

Nossa! A sensação de prazer era demais. E foi essa sensação aliada ao meu desejo de sexo que colaborou para que eu ficasse mais relaxada e, portanto, mais larga para receber aquele invasor.

De repente doeu. Doeu muito e eu levei a mão ao corpo de Pedro pedindo para que parasse paralisando-o. Ele fez menção de retirar a cabeça e um pouquinho do que já estava dentro. “É para parar, e não para retirar”. Eu disse como uma ordem.

Logo após meu rabo foi se acostumando aquela coisa enfiada nele e a dor foi sessando. Pronta para aquele doce e gostoso “martírio”, com um gesto meu, demos início a continuação... Pedro não perdoa e enterrou de uma vez só o seu cacete em meu cuzinho. Um barulho esquisito saiu de minha garganta, provocado por um misto de dor e prazer. Agora sim, eu estava enrabada. “Que gostosura”! Pensei.

Pedro estava a arfar como um verdadeiro macho pressentindo o cio da fêmea. Não perdeu tempo, pois não aguentava mais e estocava-me com força entrando e saindo com seu pinto de dentro de mim. Já não sentia dor... só prazer. Meu corpo respondia com calafrio, tremores, arrepios. Quanto mais Pedro comia o meu cuzinho, mais eu queria.

“E não é que isto é bom mesmo”? Pensei instantes antes de sentir um calor nas entranhas de meu cu. Era Pedro gozando e derramando dentro de mim todo o seu creminho quentinho, gostoso.

Sentia seu pinto em convulsões dentro de mim e não suportando mais tamanho prazer, gozei em contrações fortes que não sei como não cortei o pinto de Pedro pelo meio. Quanto mais apertava seu pinto dentro de mim mais ele gozava e falava palavras sem nexo.
Minha xana derramava pelas minhas coxas e pingava no tapete as suas gotas de gozo. Eu gozava por toda parte.

Por fim nossas convulsões foram parando e tudo começou a voltar ao normal. Inclusive o pinto de Pedro que amolecendo foi se retirando de dentro de mim lentamente... adorável retirada que sentia milímetro por milímetro.

Completamente exaustos nos jogamos no tapete mesmo sem condições de ir para a cama. Dormimos um pouco. Mas logo chegou a hora, antes do amanhecer, que Pedro voltava para seu quarto evitando o encontro com o irmão.

Tomamos banho cada um em seu quarto e nos jogamos na cama para dormir pelo menos um pouco. Que madrugada!

Dai em diante, depois da primeira vez, sempre fazíamos sexo anal completando o nosso gozo. Agora sabíamos como fazer. Sentíamos desejos de fazer e fazíamos. Lógico que minha xana reclamava, mas Pedro dava um jeito e às vezes numa noite só, comia tanto a minha xana como o meu cuzinho comigo não dispensando um bom sexo oral. Estava viciada no leitinho daquele pau.

Eu já não aguentava mais fazer minhas depilações; a barriga já não ajudava. Então Pedro as fazia para mim. Deixava sempre a minha xana por último. E depois de deixar lisinha como gostava, a lavava para retirar algum possível traço de pelo e a chupava como sabia fazer. Chupava minha xana até eu gozar loucamente. Uma vez foi tão forte que achei que daria a luz no banheiro depois da gozada.

Os meses passaram; eu dei a luz um belo menino; e depois de um breve recondicionamento todo o meu corpo estava novamente em forma para continuarmos a nos amar nas noitadas. Eu tinha muito leite e atrapalhava um pouco, mas Pedro dava um jeito de não mamar meus biquinhos. Acariciava, beijava meus seios, mas somente em volta deles. E o tempo passou mais, e os meus biquinhos puderam ser mamados outra vez.

Certo fim de semana eu notei Pedro um pouco diferente, preocupado e o peguei várias vezes olhando de soslaio para o irmão que, por sua vez, também não estava com a cara muito boa. A noite fatalmente pediria explicações daquela situação.

Intimei-o a me explicar o que estava acontecendo. Demoradamente e muito sem jeito me contou. “Meu irmão sabe de nós dois”. Soltou de vez. “E daí”? Perguntei não entendendo a gravidade do assunto. “Se ele estava sabendo, que soubesse”. Disse em tom firme. “É até melhor, pois não precisamos mais ficar às escondidas”. “Você não está entendendo”. Formulou Pedro. “Tenho de lhe contar uma coisa”. Parou pensativo como que arrumando as ideias. E o que me contou a principio me deixou preocupada.

“Paulo e eu, antes de você, batíamos punhetas um para o outro”... “Vocês são gays”? Interrompi. “Não, não”! “Era somente entre nos dois e nunca passou disto”. “Era somente uma forma, uma brincadeira de conseguirmos mais prazer”. “Hamm”!... Resmunguei. “Depois de você, eu não consegui mais atender aos dois”. “E quando brincava com ele, era rápido e sem muita graça”. “Ele ficava insatisfeito e começou a reclamar”. “Com o tempo notou alguma coisa que o levou a desconfiar de nós dois”. “E daí a descobrir foi um passo”. “Não quis me contar na época da descoberta com medo d’eu definitivamente brigar com ele”. “Observou-nos várias vezes pela porta entreaberta quando fazíamos sexo”. “Se excitava e saia para o quarto aonde ia se masturbar, satisfazendo assim os seus desejos”. “E”?... Perguntei incentivando-o a continuar. “Agora está cheio de ciúmes por você ter me preferido a ele”... “E eu não sei como lhe explico, pois não foi assim, mas ele não acredita”.

A minha cabeça de safada começou a girar e ter ideias. “E você pretende fazer o quê”? Indaguei de Pedro. “Não sei”. “Você pensa em algo”? Quis saber de mim. “Como sair desta situação sem que briguemos”? “Acho que sei como”. Disse animando Pedro. “Como”? Quis saber. “Conta-me uma coisa”. “Assim como você era... Paulo é virgem”? “Nunca esteve com uma mulher”? Quis eu saber. “Sim”. “Ele é totalmente virgem pode-se dizer”. “Porque não fazemos um trio”? Sugeri. Pedro ficou a pensar como se não entendera bem o que eu estaria a sugerir. “Você não é ciumento, é”? “Então deixe o seu irmão mais novo, meu sobrinho, entrar na dança”. “Acho que conseguiremos muito gozo com um ‘ménage à trois’, não”?

Pedro não conseguia entender o que eu estava pretendendo. Então o jeito foi dar um choque no meu sobrinho de pinto gostoso. “Você deixa seu irmão comigo uma noite, e eu, além de lhe tirar a virgindade, lhe ensino um bocado de coisa e depois começamos a fazer sexo, muito sexo a três”. “E ele ainda vai lhe agradecer”... “Topas”?

Acho que foi aí que meu sobrinho Pedro enxergou toda a minha safadeza de mulher. Colocou um sorriso na cara enquanto pensava, analisava a questão. “Já imaginou quantas coisas novas poderemos criar para gozar indecentemente e intensamente”? Dei corda à suas ideias. “Topei”. “Quando você quer começar”? Concordou Pedro para a minha alegria e satisfação. “Hoje vamos ser somente nos dois”. Disse-lhe puxando-o para um beijo de língua e um começo de noite de muito sexo. “Mas amanhã eu vou deixar seu irmão bem maciinho para depois nos três fazermos de tudo que der na cabeça”.

O dia foi cheio de afazeres para mim e para os meninos. Como sempre, durante o dia tínhamos uma relação comportada como deveria ser entre sobrinhos e tia. Mas a noite...

Fui cedo para meu quarto, pois queria me aprontar fatal. Afinal teria que ter cuidado em introduzir Paulo, pois o coitadinho era ainda virgem. Como não havia mais ninguém para quem tivéssemos de esconder as safadezas da noite, pedi a Pedro que instruísse e orientasse Paulo para horário mais cedo.

Tomei banho e me perfumei usando um baby-doll branco fatal. Como sempre meus baby-dolls quase não escondiam nada... Transparentes. Como uma reedição, um flashback, vi Paulo empurrar a porta devagarinho e entrar meio receoso, tímido.

Eu não disse nada e deixei-o agir como achava que devia. Fechou a porta atrás de si e deu uns passos até o meio do quarto. Estava somente com o short do pijama.

Quebrei o silêncio. “Que é que o sobrinho mais novo da tia está a fazer aqui?” perguntei. “Eu... Hamm... eu”... As palavras lhe faltavam de tão nervoso. “Veio ver a tia, não é”? Disse-lhe. “Sim... sim”. “É isto”! “Mas a tia não quer somente isto”. “Venha deitar-se com ela”...

No meio da meia-luz vi seu corpo se deslocar e aproximar-se da minha cama ficando em pé ao lado dela. Naquele momento seus olhos já deveriam estar acostumados às penumbras e então afastei os lençóis num gesto de convite para ele se deitar. Entendeu e deitou-se a meu lado. Ao contrário de Pedro que havia ficado quieto na sua vez, Paulo tremia dos pés a cabeça. Teria que acalmá-lo primeiro. O abracei colando todo meu corpo ao dele e fiquei quieta esperando. Espera que demorou um pouco, mas que foi compensatória.

O calor de meu corpo, o perfume... Paulo parou de tremer. Lentamente deixei minha mão a percorrer seu pescoço, sua cabeça, seu rosto até que senti sua respiração mudar. Então passei para seu peito e depois de muito alisar passei a dar beijinhos que logo se transformaram em mordidelas e chupadinhas. Chupadinhas que logo estava sendo dadas em seus mamilos.

Paulo já sentia dificuldades em respirar. “Relaxe”. Disse com aquela voz de costume. Voz de gata no cio... só faltava miar.

Passei a dar atenção a sua barriga com a boca e com a mão a alisar-lhe as coxas. Agora tinha o seu entre pernas entre uma mão e uma boca. Ambas já sedentas de sexo. Mas teria que ir devagar...

Paulo se acalmou e relaxou conforme ia lhe pedindo e por fim estava no ponto. Minha mão subiu então de sua coxas para o seu entre pernas encontrando já o tecido do short empurrado por um pinto duro. Alisei aquele monte. Algo estava errado. Alisei todo aquele monte e dentro de mim despertou uma curiosidade. Enfiei a mão por dentro do short e peguei naquele pinto. Não podia acreditar no que sentia na mão. Instintivamente medi o tamanho daquele pinto. Continuava não acreditando. Levantei-me e fui para os pés da cama para melhor retirar o short de Paulo pelas pernas, puxando.

Mesmo na meia-luz, quase escuro, dava para vislumbrar aquele pau apontando para cima. Vim até ele e acariciei. Eu precisava das minhas duas mão para segurar todo aquele material de prazer e ainda sobrava um pouco. Lembrei-me de Pedro. Uma vez, brincando, resolvemos medir quanto tinha sei pinto e descobrimos que aquilo, que me dava tamanho prazer, media exatos dezesseis centímetros. “Então quanto media o de Paulo”? Raciocinei. “Por baixo uns vinte centímetros”... “E a grossura”? Era grosso. Bem mais grosso do que o de Pedro. Fiquei curiosa se conseguiria colocar aquilo tudo dentro de mim.

Brincando e acariciando o pinto de Paulo, senti na mão que já se molhava. Era uma cabeça grande, mas a abocanhei. E só depois disto é que me lembrei de que teria que ir mais devagar para não assustar o franguinho. Mas agora já era tarde e Paulo gemia as minhas mamadas.

Ajoelhada entre suas pernas chupava aquela vara com força... sugava-a sentindo latejar. E como era de se esperar Paulo não aguentou mais e despejou seu leitinho dentro da minha boca sedenta. Nem pediu desculpas, nem anunciou que ia gozar. Mas eu tinha consciência do que aconteceria se o estimulasse tão rápido. Esperando por aquela hora de sexo o dia inteiro, estava pra lá de Marraquexe. Tomei todo o seu leitinho com seu pinto latejante e ao som de seus gemidos de prazer.

Esperei suas contrações acabarem e deitei ao seu lado com minha boceta inchada e molhada, muito molhada. Eu precisava de pau urgentemente. Mas agora teria que esperar.

A certeza de ter de esperar foi meu engano. Logo Paulo se virou de lado e agora foi ele que se colou mim. Não acreditei de principio, mas confirmei o fato levando a mão e pegando. Inacreditavelmente seu pinto continuava duro, quente, grosso como a instantes atrás. E me relava a coxa.

Peguei o rosto de Paulo com as duas mãos e o beijei na boca. Primeiro um beijo curto somente de lábios. Depois abrimos as bocas e nossas línguas se encontraram desesperadamente.

Nossa! Eu não tinha ao lado um adolescente, mas sim, um homem. “Novinhos aprendem rápido”! “E como são gostosos”! E de dentro destes pensamentos senti Paulo subir progressivamente para cima de mim. Seu pinto se encaixou entre minhas pernas e vi que ele nem notara que eu ainda estava vestida. Era só afastar para o lado a calcinha que tudo daria certo, mas eu ainda não tinha colocado para fora o meu exibicionismo e queria também mais conforto.

Interrompi a sua investida e me levantei. À sua frente, mesmo sabendo que Paulo mal me via na semiescuridão do quarto, fiz para ele um strip-tease. Agora, completamente nua, subi para a cama pelos pés e por entre as pernas de Paulo que, pegando pela canela, abri ligeiramente. Ele estava totalmente exposto para mim. Subi até seu pau duro, ereto apontando para o teto. Dei uma chupada naquela cabeça gostosa e me ajeitando ajoelhei-me, com uma perna em cada lado de seu corpo que mantive entre elas e devagar, para tanto ele como eu, gozássemos aquele momento eu fui descendo.

Senti o toque da cabeça do pau de Paulo tocar a entrada de minha xana. Levei a mão e a ajeitei direcionando-o para a melhor posição.

Paulo gemia, se contorcia. Apertava meus seios. Alisava meu corpo. Ficava cada vez mais ansioso, excitado. Eu tinha de controlar aquela sua ansiosidade para que ele guardasse na mente o instante inigualável... O instante da primeira metida.

Mas eu também estava ansiosa. Ansiosa para ter aquele fabuloso pinto dentro de mim, dentro de minha boceta. Mas mantive o controle e fui descendo o corpo em cima daquele pinto e o deixando invadir a minha vagina que o esperava loucamente.

Por fim todo o pau de Paulo tocava o fundo de minha vagina, a porta de meu útero. Um arrepio elétrico percorreu todo o meu corpo. Soltei um gritinho de gozo e Paulo gemidos de prazer.

Meu quadril subia e descia, cavalgando aquela montaria de prazer. O pinto de Paulo entrava e saía de dentro de mim raspando e acariciando todo o interior de minha vagina que se adaptara a sua grossura e tamanho. De vez em quando Paulo se esforçava e vinha até meus peitinhos e mamava os meus biquinhos acanhados, pontudos e me levava às nuvens de tanto prazer.

Paulo soltou um grunhido e gozou. Seu pinto dentro de mim entrou em convulsões inundando toda a minha vagina com seu leitinho de gozo. Era quentinho e minha vagina agradecia isto mamando que nem louca aquele caralho, pois eu também entrei em orgasmos violentos e aos gritos...

Deitei exausta ao lado de Paulo que também estava neste estado. Levei a mão e peguei em seu caralho. Estava finalmente descansando... amolecera.

“Pronto, está feito”. Pensei. “Meu querido e virgem sobrinho havia tido a sua primeira vez e eu conhecera o que era um pau maior dos dois únicos que havia tido o prazer”.

Dia seguinte Paulo não conseguiu sair da cama dormindo até mais tarde. Encontrei-me com Pedro na mesa do café e depois de um beijo de língua como bom dia, comentei com ele a transa com seu irmão Paulo. Eu tinha dois comentários: o tamanho do canhão dele e como aguentava meter duas vezes em um só momento. Pedro então me conta que ele, Paulo, só amolecia o pau depois de gozar duas ou três vezes numa punheta.

Paulo por fim levantou e veio para a mesa meio sem graça. Para quebrar o clima fui até ele, peguei seu rosto entre as mãos e, em frente a seu irmão, dei-lhe um beijo onde enrosquei minha língua a dele.

Mais aliviado e solto, tomamos o nosso lanche sem outros comentários. Foi somente ao me levantar, pois teria que tomar um banho e sair, que lhes disse que a noite queria os dois ao mesmo tempo em meu quarto. Olharam-se num misto de surpresa e curiosidade. “Ah”! “Ia me esquecendo, não batam punheta pelo decorrer do dia, pois os quero altamente desejosos à noite e com a carga toda, Okay”? Lancei um beijo para eles e me fui.

À noite eu estava com ideias verdadeiramente diabólicas. Havia visto num clipe, uma cena que nunca me saíra da cabeça. E agora eu tinha todo o material as mãos para concretizá-la... e não iria perder a oportunidade.

Ao jantar, quando terminei, disse aos dois: “Trouxe um filme”. “Vamos assisti-lo juntos”. “Ficaremos excitados, mas nada de nos satisfazer antes do quarto, Okay”?

Fomos para a sala. Assistimos ao filme. Quando estava pela metade perguntei aos meninos se eles estavam excitados e com os pintos duros. Afirmaram que sim. Então pedi para ver. Cada um tirou para fora aquelas maravilhas enrijecidas. Aprovei e disse que poderiam guardá-las que dali a pouco iriamos brincar... Sorriram satisfeitos com a promessa de uma sessão de sexo pela frente.

Todos tomaram banho no banheiro de meu quarto. Eu lavava os dois aproveitando para acariciar seus pintos e era lavada pelos dois que acariciavam no ato minha xana... Estávamos a mil quando saímos do banho.

Voltamos para o quarto. Aumentei a iluminação e eu pedi aos dois que se sentassem a minha frente na poltrona enquanto eu me sentava na cama. Seus pintos estavam duros e se balançavam enquanto andavam buscando as poltronas. Prontamente se sentaram. Sentei-me na cama de modo a ficar com as pernas abertas e, consequentemente, com minha xana bem exposta para eles que a olhavam cheios de lascívia.

“A primeira vez que os espreitei, vocês estavam se masturbando em frente a um filme pornô”. “Pois bem, agora quero que se masturbem vendo a minha boceta para que eu assista”. Momentaneamente não entenderam, mas vendo-me dedilhar a minha xana em frente a eles não resistiram e deram início ao que eu pedira. Eu subia pelas paredes vendo dois homens batendo punheta para mim. “Anunciem quando forem gozar”. Pedi.

O primeiro a anunciar foi Pedro. Corri a ele. Ajoelhei-me à sua frente e coloquei seu pinto dentro da boca que a inundou imediatamente. Saboreando aquele leitinho e vendo Paulo se masturbando me levou a um êxtase como se eu tivesse tomado alguma droga. Minha cabeça, meu corpo, minha xana pensavam e só queriam sexo. Paulo anunciou que ia gozar. Ainda segurando, e sem soltar, o pinto de Pedro, todo molhado, voei para o de Paulo. Abocanhei aquela cabeçona e mamei como louca. Como louca sim, pois era assim que eu estava; uma louca, uma tarada, ninfomaníaca...

Aproveitei e me satisfiz até todas as esguichadas, de leitinho de Paulo, pararem. Então me levantei e os chamei para a cama. O pinto de Paulo, eu já sabia, continuava pronto para outra, mas o de Pedro tinha de descansar um pouco. E solidariamente esperamos.

Deitados, um ao lado do outro, comigo no meio, fiquei a brincar, alisando, acariciando os dois pintos; um mole e outro duro.

O tempo de espera passava enquanto minha xana totalmente molhada inchava ficando cada vez mais maciinha. Meu clitóris estava até dando choque quando se esbarrava nele, mas mesmo assim deixei as mãos, cada uma de um, ficarem a me alisar. Os biquinhos de meus seios reclamavam querendo sexo; durinhos e pontudos. De vez em quando um dos meninos molhava bem o dedo na minha xana e trazia para eu chupar e sentir o meu próprio gosto.

De repente o pinto de Pedro endureceu rapidamente. Com os braços ao redor dos pescoços dos meninos puxei-os para que mamassem os meu biquinho; suas bocas quentes, uma em cada, transmitiam a mim um prazer imenso ao mamar meus biquinhos.

Duas mãos me alisavam a xana, masturbavam-me. Eu já não conseguia ficar quieta de tanto tesão. Todo o meu corpo era acariciado por quatro mãos famintas de sexo. Virei-me de todos os lados para ter todos os cantos do corpo apalpado, beijado, mordido... E nos movimentos encostava, esbarrava nos paus dos meus sobrinhos... Durinhos, gostosinhos.

A certa altura me fizeram atravessar na cama e ficar com as pernas penduradas com os pés no tapete e bem abertas. Para ajustar a posição me puxaram mais e minha xana, e todo o reguinho da bunda ficaram fora da cama, no ar. Não sei qual dos dois começou, mas fui chupada, lambida por duas bocas cujas línguas quentes, molhadas corriam em todo o meu reguinho da bunda, passando pelo botão de meu cu e terminando numa mamada do clitóris. Queriam realmente me enlouquecer.

Era chegada a hora d’eu realizar a cena que vinha me dando tantos desejos já algum tempo.

Louca de tesão parei os meninos. Pedi a Paulo que deitasse de barriga para cima. Como em uma cela montei em seu corpo orientando seu pinto para minha xana, mas sem deixar entrar ainda. Pedi a Pedro que pegasse o nosso lubrificante. Enquanto ele fazia isto coloquei o pinto de Paulo na entrada de minha xana e me acomodei a ele deixando que entrasse lentamente. Depois de sentir o pau de Paulo chegar ao fim, ter entrado tudo, bem lentamente e tomando cuidado para que não saísse fui esticando as pernas e me deitando totalmente por cima de Paulo. Abri um pouco as pernas e, Pedro que já havia entendido a minha pretensão, fez uso do nosso já tão conhecido lubrificante e começou a passar por todo o meu rego da bunda e dando mais atenção ao meu cu; por fora, por dentro enfiando a ponta do dedo...

Paulo, com seu pinto dentro de mim, morria de desejos, mas o mantinha quieto. Pedro, com seu pinto bem lubrificado, veio e se deitou por cima de mim enfiando lentamente o seu pinto em meu cu já acostumado a ele. Quando chegou ao fim largou todo o peso de seu corpo por cima de mim. Agora sim estávamos na cena em que eu queria. Eu era agora o recheio de um sanduiche.

Era muito mais gostoso do que eu havia suposto, ter dois pintos dentro de mim. Eu não conseguia me concentrar em um. Quando sentia a gostosura de Paulo, que se mexia de um lado para o outro, único meio de se mexer, era nele que me concentrava. Mas lembrava de Pedro comendo meu rabinho e ficava louca.

Sem que modificasse aquele novo meio de ser comida, forcei virarmos de lado para dar mais liberdade de Paulo meter em mim porque até ali somente Pedro bombeava.

Beijada e mordiscada na nuca por Pedro que também a lambia; beijada de língua por Paulo e sentindo os dois a disputarem meus seios, já não tinha mais raciocínio. Somente prazer. Um prazer demente de ter a minha xana sendo comida ao mesmo tempo em que meu cu.

Paulo e Pedro então, querendo me dar o máximo de prazer, trataram entre si de sincronizar as bombadas, os vaivéns. Enquanto um ia o outro vinha. E estes movimentos foram até quando eu comecei a soltar gritos de prazer sem aguentar mais segurar. Meus gritos, grunhidos e verdadeiros rosnados aceleraram o processo de prazer de Pedro e Paulo que começaram a bombar mais vigorosamente meus dois buraquinhos de prazer. E por fim explodiram injetando em mim pelos dois lados seus líquidos de gozo.

Eu sentia seus pintos a ejacular dentro de mim e ia à loucura. Era um prazer tão intenso que nem por perto eu desconfiaria que sentiria.

Suas porras quentes e volumosas me recheavam. O próprio recheio do sanduiche era agora recheado.

Eu não suportei mais ficar a sentir aquele prazer inusitado e gozei. Gozei que nem uma louca, aos gritos frenéticos. Dentro de mim todos os músculos e tecidos responsáveis pelo meu gozo entraram em ação e por dentro eu era só convulsões. A minha xana mamava desesperadamente o pinto de Pedro enquanto meu cu tentava cortar o pinto de Paulo em contrações intensas.

Por mais que se fale era inexplicável o prazer do gozo de nós três ao mesmo tempo.

O êxtase nos levou a loucura e depois a exaustão. Os meninos sabiam que eu não gostava de que tirassem seus pintos de dentro de mim de uma vez só e lá deixaram eles quietos a amolecerem até saírem naturalmente. Cheguei a ter mais um pequeno orgasmo ao sentir os movimentos “daquelas coisas gostosas” a saírem de dentro de mim.

Por fim a exaustão nos fez deitar um ao lado do outro sem forças para irmos ao banho.

No banho mais tarde nos prometemos repetir tudo quando desse. Mas eu agora queria por em prática uma coisa menos violenta, mais cômoda que era chupar um enquanto estiver sendo comida pelo o outro. Não interessava se no rabinho ou na xana. Interessava era fazer sexo com meus dois homens ao mesmo tempo e gozar, gozar...


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Comentários


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osso Comentou em 26/09/2014

muito bom! Detalhado e muito excitante!!! Votei!

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rocardsp Comentou em 07/09/2014

MT excitando deu inveja destes sobrinhos vc deve ser uma delícia....

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bianor Comentou em 18/08/2014

Bjus na piriquitá, muito bom excitante estais de parabéns por aguentar um pau de 16 cm no rabo e outro de 20 cm na piriquitá e depois vc deve ter levado o mais grosso e maior tb no cú, pena que vc não publique fotos sua abraço.

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marcoza Comentou em 17/08/2014

Que titia gostosa e safada,adorei o seu relato,me passou veracidade;vc escreve muito bem,parabéns.Votei.

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dionisio Comentou em 16/08/2014

q delicia adorei

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Comentou em 16/08/2014

Sempre deliciosa! Parabéns por mais um conto incrível.. Beijao




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cythera

Nome do conto:
Meus sobrinhos

Codigo do conto:
51889

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/08/2014

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
0