A Tia

Eu estava naquela fase de no mínimo três punhetas diárias. E mesmo assim quem disse que eu me satisfazia. Inventava de tudo onde poderia por o cacete e esfregá-lo até gozar. Gozava e algum tempo depois eu já estava querendo gozar mais.

Nas tardes eu ficava sozinho com uma tia – irmã de minha mãe – em casa. Ela era somente seis anos mais velha que eu. Nascera temporão. Até chegamos a brincar juntos quando pequenos. Depois a família se separou, mudou e somente há pouco tempo foi que ela veio morar com a gente.

Em um dia em que fiquei somente eu em casa, corri a fazer uma coisa que imaginara. Um buraquinho tão pequeno na porta do banheiro que ninguém notaria, mas que daria para se ver dentro. O Box era em frente à porta e seria uma visão panorâmica. Para ver quem? Minha tia, lógico. E realmente, usando um estilete bem fino consegui aproveitando o encontro de dois entalhes da porta. Experimentei. Era perfeito. A única coisa é que tinha de colocar um banquinho para subir, pois o fizera bem alto para não ser descoberto.

O primeiro dia em que a vi no banho quase desmaiei de tanto tesão. Bati uma ali mesmo sujando toda a calça com minha porra.

A danada tinha um corpinho ajeitado e para minha surpresa e alegria, a bocetinha totalmente raspada. Naquele dia, quando fui deitar bati uma antes de dormir, mas já era a quinta...

Há um ano que já morava com a gente e, portanto, há um ano eu morria tanto bater punheta por ela. Era supercarinhosa comigo. Mas sem saber me colocava em tesão bravo ao me beijar, me abraçar...

Numa tarde passou pela porta do meu quarto carregando uma toalha e vários apetrechos que usava para seu banho. Dei um tempo e fui com meu banquinho a ver pelo orifício.

A visão não poderia ser das melhores. Estava dentro do Box, sentada em um banquinho de banheiro com a água saindo do chuveirinho e com a Xaninha toda lambrecada de um creme. Estava a dar manutenção em sua Xaninha depilando-a. Pensei comigo: “Quem será que come esta Xaninha”? “Para quem será que ela dá”? Meu Pinto doía querendo ficar liberto. Preveni-me para correr, pois ela acabara a manutenção.

Mas aí veio a outra surpresa. Desligou a água, mas continuou sentada abrindo bem as pernas... e de uma bolsa tirou uma coisa que eu não conhecia. Mas quando ligou e encostou-se à Xaninha, eu não tive dúvidas; eu não conhecia pessoalmente, mas já tinha visto falarem e muita propaganda nos Sex-Shopping virtual. Aí, para meu desespero, assisti a minha tia se masturbar com um vibrador. Delirar de tesão e gozar retirando devagarinho o vibrador de dentro de sua bocetinha. Gozei sem colocar a mão no Pinto.

À noite, depois do jantar, fui mais cedo para o quarto. Ao chegar tranquei a porta e bati uma. Gozei em jatos doloridos. Pouco tempo depois, após realizar um trabalho do colégio, bati outra. Fui à cozinha tomar um leite antes de dormir e a minha tentação estava lá. De camisola semitransparente; cheirosa. Saiu antes de mim me dando boa-noite. Ainda bem que ela não se colava em mim para o beijinho. Eu estava o tempo todo disfarçando um Pinto extremamente duro a empurrar o tecido do short de pijama. Fui para o meu quarto, me joguei na cama e dormi batendo punheta.

Tive um sonho erótico com minha tia e esporrei os lençóis. Ainda bem que meus pais eram compreensivos e se visse a mancha antes dela ir para a máquina, não falariam nada. Entenderiam e se orgulhariam da fase pela qual eu estava passando. Uma vez até tocaram neste assunto... Polução Noturna eu acho.

Eu não conseguia pensar em outra coisa a não ser em sexo. Chegava ao colégio e vinham meus colegas a falar em sexo, a escutar histórias daqueles que já tinham tido o seu encontro com ele, o sexo, e vinha para casa cheio de tesão. Chegava doido em casa. Almoçava e ia para meu quarto ligar o computador e entrar em tudo quanto é site de pornografia. Meu computador vivia sendo infectado de vírus. Todo o dia tinha de colocar o antivírus para rodar e limpar.

Eu me resguardava de todos os jeitos para que ninguém descobrisse o tesão ambulante que eu era. Mas um dia falhou e esqueci a porta meio entreaberta.

Na cama deitado de costas, com meu Pinto a olhar para o teto, me masturbava... nem era masturbação... era punheta mesmo. Eu sempre me protegia com uma toalha para quando gozasse não sujasse a cama, a roupa.

Um colega me disse que punhetava e quando gozava deixava a porra escorrer pela mão que depois lambia. Que sentir o próprio gosto de sua gozada aumentava ainda mais o gozo, principalmente se imaginando ser de uma mulher. Provei isto e senti que era verdade e daquele momento em diante, quando gozava, ia logo sentir o meu próprio gosto pensando ser o de uma mulher.

As minhas gozadas eram intensas na força, na intensidade e no volume. O pau era tão duro que chegava a doer... e custava depois a amolecer. Houve dias que não amoleceu a tempo d’eu bater outra punheta em cima da que acabara de bater.

E foi a porta entreaberta que me colocou numa situação tal que queria ser engolido pela terra.

Quando cheguei ao orgasmo violento, pela cabeça de meu Pinto jorrava porra como um chafariz. Fora a que espirrou longe. Derramava pela minha mão e descia até a toalha. Estava assim me deliciando com meu gozo quando entra pela porta aos gritos de “Não! Não deixe desperdiçar!” e como uma bólide veio e agarrou minha mão tirando-a do meu Pinto o qual agarrou e beijou e chupou.

Meu Pinto nunca amoleceu tão rápido tentando se esconder. Achei que nunca mais o veria. Eu estava petrificado de susto e sei lá mais o quê...

Ela – minha tia – pegou da toalha, limpou meu Pinto ou que restara dele, minha mão e sempre com um sorriso que me fazia desconhecê-la. “Menino! Isto não pode ser desperdiçado”. |”Quando for se masturbar outra vez me chame”. “Adoro este leitinho”. Deu um beijo na cabeça do meu Pinto – “Ué! Ele ainda estava ali”? – e se mandou do meu quarto.

“Que teria sido aquilo”? Fiquei a tentar resolver o inédito problema. “Que loucura”!

Custei para ter forças para me mexer. Mas por fim me animei e levantei colocando a calça no lugar e indo para o banheiro tomar banho. Tranquei bem a porta. “Sei lá se ela resolve invadir o meu banho”? “Eu ainda não tinha certeza de que ela não era uma louca”.

Durante o jantar agiu como se nada tivesse feito. Até me serviu de um prato que estava longe. Conversou com meus pais sobre o dia deles. Quando eles perguntaram se no dela tinha tido alguma novidade a resposta foi calma e gentil. Mas no final da frase me deu uma olhada neutra... “Tudo bem”. “Dia calmo... nem o telefone tocou”. “Não foi querido”? Se dirigindo a mim com um olhar que classifiquei de safado. “É... Tudo calmo”. Foi o que consegui responder.

Eu não havia ainda entendido o eu acontecera quando fui para o meu quarto. Coloquei meu pijama sem cueca como gostava e me atirei à cama tentando ainda entender. Nem me lembrei de me masturbar.
Não precisei. Minha tia se lembrou por mim.

Umas duas horas da manhã acordei sentindo uma mão a me acariciar. Virei-me e dei com minha tia... “Minha tia no meu quarto”! Gritei em pensamento. Ela me deu sinal para ficar em silêncio e colocando a boca bem perto de meu ouvido cochichou: “Titia quer leitinho”. Disse isto enquanto sua mão procurava meu Pinto por cima do pijama. Lógico que encontrou rápido. Não encontrou como ela queria, mas encontrou, pois quem disse que eu encontrava calma para me deliciar com aquilo e endurecer o Pinto.

Comecei a ficar preocupado. A coisa que mais eu tinha e confiava era um Pinto duro.

“Relaxe, relaxe”. Escutei de minha tia enquanto sentia sua mão ir para dentro de meu short do pijama e acariciar meu Pinto. Bem... pensando bem até que aquilo não era tão ruim assim, mas o meu pau... que vergonha!

Mas minha tia, experiente no assunto, não desistiu. Puxou para baixo o short e o retirou pelas minhas pernas. Acariciou minhas coxas por dentro indo de encontro ao meu saco e posteriormente ao meu envergonhado Pinto.

Acariciou a cabeça de meu Pinto como se ela fosse de cristal. Beijou... Dentro de mim algo começou a ter desejos; desejos... Desejos que nasceram e foram parar no meu Pinto quando senti ser mamado, chupado por uma boca quente, úmida, macia.

E dentro daquela boca ele foi crescendo, endurecendo provocando gemidos em minha tia. Meu Pinto para meu prazer e satisfação havia acordado. Tê-lo todo acariciado e mamado me acalmou e comecei a ter satisfação e a gostar. Na minha mente ainda havia uma discursão: “Não pode, ela é sua tia”... “Verdade”. “Ela era minha tia, mas e daí”? “Foi ela quem começou”. Esta justificativa reboando dentro da minha cabeça já sonsa e perdendo o raciocínio me arremeteu para dentro daquela aventura.

Minha tia m colocava cada vez mais cheio de tesão chupando o meu Pinto. Excitação tamanha que tinha certeza nunca sentira de tão grande. Enquanto chupava suas mãos acariciavam o interior de minha coxas até chegar ao meu saco que acariciava sem dó. Depois repetiam tudo de novo.

Tomei uma coragem tirada não sei de onde e busquei sua Bocetinha. A encontrei macia, molhada... e mais uma coisa eu fazia pela primeira vez: pegar numa Xoxota. Minha tia parece que gostou do carinho e além de me chupara ainda respirava forte e soltava gemidos. Minha mão ficava cada vez mais molhada. Ela – minha – tia abria cada vez mais aas pernas para que eu tivesse acesso a toda sua Bocetinha gostosa. Eu começava a gostar daquele jogo de verdade.

E meu Pinto era tratado como se fosse um canudinho. Sugado fortemente. Daquele jeito logo ela teria o que viera buscar; muito leitinho.

Uma contração correu o meu Pinto. Isto foi a deixa para que minha tia tirasse meu Pinto da boca e mudasse de posição. Ficamos, eu e meu Pinto, sentidos com aquela rejeição.

Rejeição que logo foi explicada.

Minha tia quase não conseguia respirar, de falar muito menos. Estava num tesão daqueles loucos, malucos. Minha tia pulou da cama ficando em pé para a satisfação de meus olhos e me fez levantar também. Ajoelhou-se ao lado da cama e se debruçou sobre ela. Movendo a mão em sinal me levou a ficar por trás dela. Além de não saber o que ela pretendia, também não sabia o que fazer.

Mas ela me ensinou.

Pediu que eu ficasse por trás dela ajoelhado e me encaixasse entre suas pernas abertas que mostrava para mim aquela Xoxota desejosa. Fiz como ela pedira. Pegou meu Pinto e apontou para a sua Xaninha e deu marcha-a-ré para cima dele. Não sabia que era tão fácil. Meu Pinto entrou metade para dentro dela.

Nossa! Que coisa gostosa! Um buraquinho bem diferente daquele da bananeira... Macio, quente, molhado... o instinto de macho se apossou de mim e agarrando-a pela cintura puxei-a ao mesmo tempo que me apertava mais a ela. Meu Pinto entrou tudo. Minha tia gemeu e mordeu as cobertas. Todo dentro fiquei parado sentindo aquele instante de satisfação e gozo.

Meu corpo sentia uma coisa que eu não sabia descrever e nem estava pensando nisso. “Vá, meu anjo, come a ‘cadelinha’ de sua tia”. Escutei-a dizendo enquanto fazia movimentos oscilatórios indo para frente e para trás. Várias imagens de filmes pornôs passaram pela minha cabeça e eu de repente me tornei um sobrinho safado.

Em movimentos de vaivéns comia a Xaninha de minha tia que agonizava de prazer. Larguei-lhe a cintura e me inclinei para frente buscando por baixo os seus peitos. “E não é que a magrela tinha uns peitinhos deliciosos”? Observei e silêncio. “Pequenos, durinhos com mamilos salientes”. “Quando em minha vida de punheteiro, passaria pela minha cabeça comer uma mulher de verdade e com vontade de dar”?!

Soquei vários minutos aquela Xaninha gostosa.

Minha tia pediu que parasse e tirasse... Levantou-se e sentou de novo na cama me fazendo levantar e trazer meu Pinto até sua boca que chupou me deixando um animal no cio.

Depois de chupar uns minutos largou meu Pinto e foi para cima da cama ficando de quatro. “Sua cadelinha quer mais”. Disse com uma voz cálida, mansa, em tom baixo quase implorando. Fui para cima da cama e me posicionei atrás dela. Eu já estava ficando bom naquela coisa e enfiei o Pinto na Bocetinha dela sem ter de ter ajuda.

“Ô! Coisa gostosa”! E parabéns para meu Pinto que comia, comia se chegar ao fim. Aproveitando ao máximo tudo aquilo que lhe era oferecido.

Novamente uma parada para trocar de posição.

Ficamos deitados um ao lado do outro. Ela se virou e ficou de costas para mim. Eu me movi e ficamos de conchinha. Abriu as pernas, jogando uma por cima de mim e buscou meu Pinto o encaixando nela. Ela não falava, mas gemia um tanto. A única coisa que falava, pois gostava, lhe dava mais tesão era chamar a si própria de “cadelinha”.

De repente havia algo dentro de mim querendo explodir. “Como seria”? Preocupei-me. “Será que ela queria que gozasse dentro dela ou tinha de tirar antes”? “Melhor avisar”. Tomei como decisão. “Tia”... Tentei dizer. “Já sei”. Disse ela se contorcendo de prazer. “Já está querendo gozar”? “Então goze, meu cachorrinho”. “Goze e encha sua ‘cadelinha’ com seu leitinho”.

Não foi preciso um segundo pedido, pois também não daria mais tempo.
Meu Pinto entrou em convulsões fortes e com ele todo o meu corpo e minha boca que não conseguia segurar os grunhidos.

Quanto mais meu Pinto se convulsionava e injetava minha porra dentro daquela Bocetinha, mais eu grunhia e minha tia gemia. “Ah! Se pudéssemos gritar”!

Não sei quanto durou eu sentir ser chupado no Pinto por aquele buraquinho de prazer. Era essa a sensação: tinha a impressão que a Bocetinha de minha tia sugava o meu Pinto. Apertávamo-nos tanto um ao outro que parecia que queríamos fundir nossos corpos num só.

Soquei com mais força, mais velocidade. Eu segurava a sua perna para cima querendo talvez abrir mais aquele buraco de prazer. Talvez querendo entrar mais... Minha tia recebendo aquelas estocadas na Bocetinha só sabia gemer mordendo a ponta do travesseiro.

Então eu explodi. Explodi em gozos intensos que faziam meu Pinto injetar porra e mais porra dentro da vagina de titia. “Titia”. “Era a primeira vez que a chamava de ‘titia’ desde que se mudara para nossa casa”. Aquela ‘cadelinha’ era uma ‘titia’ ou ‘titia’ era um ‘cadelinha’... Delirava nesses pensamentos se nexo. Sem nexo, mas inundados de sexo.

Titia também, logo atrás de mim, entrou em orgasmos. Orgasmos que em suas convulsões apertavam meu Pinto. “Que delícia”. Pensava... e gozava.

Exausto, meu Pinto foi se retirando de dentro de minha tia. Quando acabou de sair, minha tia se virou e o abocanhou mamando todo o resto de meu leitinho e depois lambendo o que havia por fora totalmente misturado aos sucos dela até me deixar limpinho.

Ela se deitou ao meu lado de costas para mim. Abracei-a por detrás e ficamos a nos curtir. Curtição que viria loucamente por tarde loucas por muito tempo.

Virou o rosto para mim e me encarando disse: “Eu não disse que tia queria leitinho”?


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Comentários


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anatia Comentou em 06/10/2014

Deliciaaa... tia safada, gulosa.... votei

foto perfil usuario camps

camps Comentou em 08/09/2014

Muito bom seu conto!!!

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betogato Comentou em 27/08/2014

nossa tbm ja comi minha tia uma delicia seu conto......

foto perfil usuario dionisio

dionisio Comentou em 27/08/2014

nossa q tia gostosa queria uma assim




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cythera

Nome do conto:
A Tia

Codigo do conto:
52432

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
26/08/2014

Quant.de Votos:
16

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