minha esposa Alice é muito da gostosa, 43 anos mas muito boazuda. temos um filho com 18 anos o Paulo. Paulo até agora nao tem namorada e aproveitei isso para atiçar a Alice da seguinte forma: Quando estava trepando com ela, na hora que ela tava gozando falei sobre a masculinidade do Paulo. Foi um choque pra ela, que gozou imediatamente como eu havia pensado. Gozei na sequencia com o gozo dela. E naquele momento pos gozo ela me perguntou o que eu queria dizer com isso, do Paulo ser gay. Falei sobre ele nao ter namorada, e ate desconfiava que ele nunca tinha trepado com uma mulher em plenos 18 anos. Falei tambem que se fosse no meu tempo pagava uma puta pra ele como meu pai fez comigo e com meus irmaos, mas que hoje em dia, com tantas doenças e perigos nao seria aconselhavel, a menos que... Deixei a frase sem terminar de proposito, e diante da insistencia dela, falei deixa pra lá, nada nao. Como toda mulher Alice tambem é muito curiosa, e cozinhei ela um mes inteiro a ponto de deixar ela enlouquecida com a duvida. Nesse meio tempo ela tbm ficou observando os habitos do Paulo e claro, ficou muito preocupada. Finalmente uma noite peguei ela de quatro, e com a vara atolada na bucetona dela, cuspi no cuzinho dela tirei da buceta e atolei no cu, duma vez. Ela gritou, e gozou na hora, e eu claro, na sequencia enchi o butao dela de porra. Ela entao, como premio por ter me deixado atolar o cu falou com voz dengosa: gostou meu macho? entao agora fala o que vc pensou aquele dia sobre o Paulo? Respirei fundo e soltei: Acho que Paulo precisa ser seduzido por uma mulher gostosa e com toda a segurança, e acho que vc é essa mulher! Acho que ela parou de respirar na hora. Demorou uns minutos pra ela falar algo. Vc nao seria capaz de permitir isso! Falei que permitira sim, pelo bem do Paulo, para ele definir logo de uma vez o que ele queria da vida sexual dele. Ela me jogou pro lado e furiosa foi pro quarto de hospedes. Demorou uns dias ate ela voltar a falar comigo, mas como eu esperava, ela pediu arrego. E logo estavamos falando com naturalidade sobre o assunto da sedução. Ela me perguntava aos poucos sobre como seria, o que eu esperava disso em termos de resultado, se nao tinha outro jeito. Fui respondendo tambem ao s poucos, convencendo ela aos poucos a tirar a virgindade do Paulo. Em um mes mais ou menos ela estava bem a vontade com a ideia, vendo que eu icentivava. Passamos a segunda parte do meu plano entao, que era seduzir o Paulo a trepar e gostar de trepar com a Alice. Com o clima esquentando em casa nossas trepadas estavam pra la de selvagens, e eu sabia que ela na hora estava era fantasiando com o Paulo. Alice passou a usar roupas sensuais em casa quando Paulo estava em casa, e de certa forma se insinuava pra ele. Falei pra ela "esquecer" as portas abertas quando fosse trocar de roupa e mesmo tomar banho. Paulo mudou com isso tudo, e percebiamos que ficava olhando com o rabo de olho, confuso, as vezes arredio, principalmente quando eu estava presente. Eu logo comecei a perceber quando ele via a mae e corria bater uma punheta, mas esse detalhe nao falei a Alice, pois ela podia abortar a sedução. Eu passei a deixa-los mais tempo a sos em casa, demorando em happy hours, futebol com amigos e etc. Alice passou a seduzi-lo com mais vigor, e depois me contava tudo que tinha feito, como o dia que foi se depilar na sala com ele vendo tv, embora de calcinha infima. Ela falou que o pau dele ficou duro, se era preciso ir as vias de fato. Imediatamente falei que sim, só comendo uma mulher ele ia virar homem. Ela concordou, mas percebi que estava era aliviada, pois ja estava louca pra dar a buceta pra ele. Um dia ela disse pra mim, nao aguento mais, tem que ser hoje! Preciso acabar com isso! Falei tudo bem, vou fingir que sai e vou ficar escondido na casa, observando, enquanto vc ataca ele definitivamente. Fiz como o combinado, deixei os dois na sala vendo um filme e fui "sair com os amigos". Alice estava vestida como uma puta alias, tubinho branco, calcinha no rego sem sutiã, cabelos soltos, uma delicia. Dei 30 minutos pra eles e voltei sorrateiramente pra observar. Alice ja estava juntinho do Paulo, conversando, e distraidamente passando a mao na propria coxa, as vezes mexendo no cabelo. De onde eu estava via que Paulo nem piscava olhando aquilo tudo de mulher e nem televisao existia pra ele naquela hora. Em certo momento Alice levantou foi a cozinha rebolando, e Paulo secando, apertando o pau. Ela voltou entao com vinho e taças como eu havia mandado. Eles começaram a beber e a coisa começou entao. Em pouco tempo a tensao era tanta que parecia que ia explodir, ela se insinuando descaradamente e ele completamente abestalhado. Ela levantou entao e chamou ele pra dançar. No começo ele resistiu, mas claro, cedeu sem muito esforço. Alice havia desligado a tv e ligado o som numa trilha sonora selecionada por mim pra sedução ficar irrestivel. E ela dançava. Agarrada, enfiada nele cada vez mais, se esfregando, abraçadinhos. Eu ja estava com minha vara na mao, punhetando no escuro, escondido. Alice entao roubou um beijo dele. Insistiu, quis mais. Chupou, sugou o rapaz no beijo. Buscou a vara dele sobre a bermuda, achou dura, grande. Satisfeita se afastou pra ver melhor. Jogou ele no sofa, o rapaz atonito nem reagia. Alice expos rapidamente uma vara grossa, dura, grande, jovem. Olhou pra tras pra onde eu estava e sorriu pra mim a vadia! Virou-se como se disse-se pra mim: vc começou agora aguenta! E num gesto dramatico atolou a vara até o fundo da garganta! Paulo fechou os olhos de tanto prazer com o boquete. E eu sei que Alice chupa muito bem. No instante seguinte Alice ja estava completamente nua, assim como Paulo, se esfregando no filho. Ela comandava a foda, pois Paulo nao mostrava a menor experiencia no assunto. Sendo assim depois de tentar ir por baixo dele e diante do fracasso dele em achar o buraco, ela o colocou sentado no sofa, e de frente pra mim, olhando pra mim, ela sentou devagar sobre o cacete em riste. Sentou apenas o suficiente pra cabeçorra entrar na buceta molhada, e em seguida soltou o peso do corpo, atolando a vara até o fundo, arrancando um grito do Paulo. Agora ela fodia, fodia como puta, como louca, transtornada, olhando pra mim. Vendo que Paulo nao ia aguentar muito tempo ela adiantou o proprio lado, tocando uma siririca de frente pra mim, judiando com vigor da regiao do grelinho. As vezes ela estapeava a buceta, sempre gritando, gemendo. Paulo juntou as forças e falou pra ela sair de cima que ele ia gozar, no que ela gritou: Goza dentro! Quero sentir tua porra jorrando dentro de mim, meu filho, goza, goza forte dentro da mamae, goooooza! Goza agora, junto comigo! Agoooora! E dando um tapa mais forte na buceta Alice gozou, arriando o corpo sobre o rapaz. Vi a vara pulsando denunciando cada jato de porra, vi as bolas retraindo a cada gozada. Alice agora rebolava no cacete dele, e eu esporrava longe no escurinho do corredor. Alice se largou em cima do Paulo, impedindo ele de sair de dentro dela. Essa era minha deixa pra sair de cena. Sai sorrateiramente deixando minha porra no chao do corredor. Dei duas horas pra eles e voltei pra casa. Paulo ja dormia, Alice tambem, mas acordou e satisfeita me disse: Nosso filho é homem agora! Obrigado por vc ter deixado tudo isso acontecer, e me beijou com tesao. Logo estavamos trepando, eu metendo naquela boceta ainda com porra e adorando. É claro que nossas vidas nunca mais foi a mesma, e claro tambem que Alice nao aguentou ficar sem dar pro Paulo com regularidade, mas ai sao outros contos...
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