a saga sexual dos silva - papai

No conto anterior relatei como minha mãe flagrou meu pai na cama dela com a Flavia, minha melhor amiga na época. Eles se separaram por causa disso, os pais da Flavia processaram mamãe por agressão, e tudo isso foi muito traumatizante pra mamãe principalmente. Eu e meu irmão mais novo, 17 anos, o luiz, ainda víamos papai nos fins de semana, datas comemorativas, etc. Ele foi morar num flat. Eu, Dany, nessa época tinha 19 anos. Mas mamãe ficou muito mais só. Os amigos já não eram os mesmos, alguns tomaram partido dela, mas outros o de papai insistindo pra ela perdoar na melhor das intenções. Mas isso mamãe nem cogitava, era evidente pra nós lá em casa. Foi uns seis meses muito pesado, muito triste ver mamãe meio depressiva, sem chão, o processo da agressão com audiências sucessivas, o divorcio,partilha dos bens, pensão, etc. Se ela não chegou no fundo do poço chegou perto do fundo nessa época. Mas um dia ela acordou determinada a não se entregar, não, papai não merecia isso dela, e ela começou primeiro a voltar a frequentar a academia, emplacou nas aulas de zumba. Logo depois estava caminhando, depois correndo. Fez amizades no esporte e até participava de umas meias maratonas. O humor dela melhorou muito, e eu principalmente fiquei muito aliviada. Relaxei. Havia ficado tensa com tudo isso e passei a desconfiar demais do meu namorado, até que ele não aguentou e jogou a toalha, pedindo um tempo, alegando que eu tava sufocando ele, e que se meu papai era um galinha não queria dizer que ele também era. Em certo ponto ate achei melhor. Ter visto meu pai atado na Flavia no dia do flagra me marcou muito. Me excitava lembrar da vara dele meio dura, depois mole, as marcas de porra no corpo e nos cabelos da Flavia. Até me masturbava lembrando. No começo ia visitar papai com Luiz. Depois as vezes sozinha. Logo ia mais sozinha que com Luiz, nossos horários já não batiam. Papai gostava de corridas de carro, e as vezes ia ver corridas com ele. Num desses dias, domigo de manha, estávamos vendo 24 horas de Le Man, bem a vontade na salinha do flat (um luxo o flat) e do nada me veio a lembrança de papai metendo em Flavia. Me levantei fui na geladeira e peguei cerveja pra nos. Filha! São dez da manhã, e desde quando vc bebe? Ah, pai, deixa de ser careta, a culpa é do fuso horário se vamos beber as dez, quanto a começar a beber, comecei com 15 anos... Ele fez cara de tacho, e disse olhando meu corpo em plenos 19 anos de shorts boyfriend e regata larga com top por baixo: é... minha menina esta virando uma mulher... deixei passar uns dez minutos, dois goles e disse sem olhar pra ele: virando não, já virei papai. Comecei a fazer amor quando comecei a beber. Dessa vez ele não disse nada. Nem eu. Mas fiz. Me aconcheguei no peito dele, esparramando meus cabelos sobre ele e apoiei uma Mao em seu abdomem. De vez em quando bebericávamos a cerveja. Ele respirava de maneira curta agora. Era adrenalina e Cia circulando em suas veias. Eu já não via mais a corrida, fitava a virilha dele agora, torcendo por um sinal de vida especifico que logo veio. Era sua vara acordando, era sua excitação falando mais alto que a razão. Mas minha alegria durou pouco, a razão prevaleceu e o pinto começou a murchar. Ataquei de novo: papai, sobre aquele dia da Flavia, ela me contou que foi vc que deu em cima dela, é verdade? Ele não respondeu. Quando achei que ele não ia falar no assunto comigo ele disse: não dany, não é verdade... sua amiga é que foi se insinuando pra mim. E como ela fazia papai ? quero saber. Ah filha, uma posições, assim sabe... não, pai, não sei, explica vai. Ai eu já estava acesa demais! Tinha chegado num ponto sem volta. A medida que ele desajeitadamente ia explicando eu passei a imitar, interpretar o que ele falava. A Flávia mostrava a bunda eu imitava pra ele... assim que ela fazia papai ? é, filha, só que mais empinada... aos poucos ele também ia entrando no clima do jogo, eu estava fazendo meio com tom de brincadeira, mas a coisa foi esquentando... A Flavia se abaixava pra mostrar o decote, eu abaixava também... assim papai? É filha, só que ela não estava usando o top... Tirei na frente dele e joguei nele igual uma striper... Assim papai, que a Flavia mostrava as tetas pra vc? E me abaixei na frente dele, ele sentado no sofá, dessa vez ele não respondeu... nem eu perguntei mais nada... tirei um seio por fora da gola da regata larga, sem o top... apertei meu mamilo...passei minha língua nos lábios... me abaixei mais... coloquei meu peito na boca dele... ele parado, não reagiu... xupa papai... por favor... xupa minha tetinha, xupa... tive que pedir de novo... papai, xupa meu peitinho, não aguento mais, xupa, por favor a tetinha da sua filhinha... e ele então abriu a boca.... e sugou meu mamilo... fez mais... me pegou com as duas mãos na cintura por dentro da regata.... agora como homem, macho... não como papai pegava... e xupou... uma ... a outra... juntou as duas, mamou as duas... eu já não raciocinava mais... era o prazer de meses de desejo aflorando em meu corpo... sentia escorrendo mel de minha buceta encharcando minha calcinha... meu grelo latejava que doía... em minutos papai tirou minha regata, me afastou uns momentos para apreciar meu busto... homem adora ver... ele então desviou os olhos para minha boceta como se perguntando se eu queria ir mais longe com aquilo... respondi me livrando do short... da calcinha... fiquei em pé diante dele e senti escorrer um filete da minha boceta... ele estendeu o dedo e aparou o filete... levantou a Mao e colheu mais mel nos dedos... tremi nesse momento, bambeou minhas pernas... ele levou os dedos a boca e sorveu meu gosto... não pensei mais e subi no sofá, posicionando minha boceta na boca daquele homem na minha frente... já não era papai... era um homem, e eu uma mulher querendo apagar o fogo dentro de mim... ele não recusou o gesto, e fodeu minha boceta com a boca, a língua... com as duas mãos nas polpas de minha bunda ele forçava a boceta na boca e bebia meu mel, tanta era a quantidade que eu produzia... o filho da puta então fez algo que eu não esperava, enfiou um dedo na minha boceta, achei que ia me tocar o grelinho mas foi só pra lubrificar o dedo, voltou pra minha bunda e enfiou o dedo agora no meu cuzinho... gozei... gozei muito na boca do safado... acelerou os movimentos da língua pra dar conta de beber meu gozo... amoleci... não aguentei ficar em PE no sofá e deitei pro lado... coloquei uma perna sobre o encosto do sofá e a outra deitei em direção ao chão... agora ele via minha boceta arreganhada palpitando e escorrendo... Tira logo essa roupa e enfia aqui na boceta da tua filha que não aguenta mais de tesao, papai... foi como uma ordem... segundos depois eu vi de novo a vara de papai na minha frente, ele deu pra mim xupar, e eu xupei... tentei colocar tudo aquilo na boca varias vezes mas não conseguia... nada a ver com o pintinho do meu namorado... aquilo era um pau de homem... duro... cabeçudo...gostoso... xupei um pouco, mas ele não aguentava mais e voltou a ponta do pinto na entrada da minha boceta... então vc não é mais virgem mocinha? Então vc quer vara? Quer dar pra mim, quer? Vou meter safada... vou meter ate o fundo... e papai meteu... meteu forte, fundo... meteu gostoso na buceta molhada da filha.... o filho da puta metia muito gostoso... fez questão de me dar prazer ... gozei uma vez mais... duas... e ele metendo... eu já não mexia, sem forças... o peito cheiroso do macho me dava mais prazer... o peso dele em cima de mim, tudo contribuía pra minha excitação e gozei uma terceira vez... ele então disse: agora que a putinha do papai gozou tudo quem vai gozar sou eu... com a facilidade de quem pega uma almofada aquele homem me pegou, me virou e me colocou no braço do sofá com minha bunda pra cima... minha buceta e meu cuzinho completamente expostos aquele ordinário... ele meteu um dedo na buceta pra certificar que havia lubrificação suficiente e atolou o pau duma vez em minha bucetinha chorona... tirou e socou mais uma vez.... e de novo e de novo... e agora era um animal que me comia, não era mais aquele homem, era um animal, uma maquina de meter me fudendo demais... senti então algo melando meu cuzinho, custei entender que era saliva dele... quando entendi o que o canalha queria era tarde... o pau já forçava entrada no cuzinho... tentei sair daquela situação mas maos férreas não permitiram e a cabeçorra entrou! Meu pai tava comendo meu cu e eu tava gostando.... ele babava sem parar no meu rego, a baba escorria e lubrificava meu cuzinho e o pau entrava e saia, rápido, animalesco... puta, vc é uma putinha... toma puta... toma vara biscate... não queria? Não começou? Não gozou? Agora toma pau no cu sua puta... minhas preguinhas ardiam como se o cacete esfregando produzisse faíscas, eu derramava lagrimas agora mas a peste da buceta gozava mais uma vez contra tudo e contra todos... e com ela gozando meu cu contraia também apertando o pau de papai dentro dele e ele então gozou...Ele me puxava na cintura a cada jato de porra dentro do meu cu... foram uns seis ou sete puxões... gozadas... a cada jato ele procurava enfiar mais fundo o cacete em meu intestino... ai ele relaxou sobre mim, soltando o peso... eu também relaxei, aliviada por ter acabado o fogo que me ardia as pregas... ficamos assim um tempo, ele por cima de mim, o pinto amolecendo dentro do meu cu ate sair de dentro e destampar o caminho pra porra depositada aflorar e escorrer junto com um pouco de fezes e sangue... o filho da puta tinha arregaçado minhas preguinhas virgens... sai de baixo dele e segurando o que saia do meu cu fui pro banheiro tentar contornar a situação... não parava de escorrer porra do meu cu. Voltei pra sala e ele estava largado no sofá... quando cheguei perto procurando minha calcinha ele me puxou pra junto de si... o animal tinha ido embora e papai agora tinha voltado a ser carinhoso... o pinto dele agora estava molinho... babando... xupei um pouco pra limpar... ele deu de endurecer... não papai, não aguento mais, pelo menos não hoje, ta tudo ardendo... ele fez cara de coitadinho olhando pro pinto duro... ah, filhinha, vai deixar ele assim? Ta bom papai, minha boca não ta ardendo, serve? ... me ajoelhei e mamei a vara dele de novo... desta vez consegui engolir tudo umas quatro vezes... na ultima o safado gozou me engasgando... os jatos eram muito fortes! E o puto tinha acabado de gozar, como podia isso? Tesao na filha era tanto assim? Adorei a ideia e bebi toda a porra que consegui...o que saiu eu limpei lambendo...ficamos ali abraçadinhos... imaginando como seria nossas vidas daquele ponto em diante... o próximo conto será sobre o despertar do desejo de mamãe...