Comendo uma casada carente

Comendo a casadinha safada

Oi pessoal. Estava trabalhando em uma cidade do Pará e acabei conhecendo uma moça chamada Sirlene por acaso no centro da cidade. Estava procurando um determinado comercio e pedi uma informação, vendo o meu uniforme ela ficou observando e perguntou o que eu fazia por lá. O assunto aprofundou e ela acabou me pedindo informações do empreendimento e se teria vagas em sua função. Esclarece as sua duvidas e acabamos por pegar o contato um do outro.
No mesmo dia ela entrou em contato e acabamos marcando de tomar uma cerveja juntos. Conversamos bastante, falamos de família e tudo mais. Ela é uma mulher de 1,70 m, uns 65 Kg, cabelos negros lisos e grandes, corpo até bem torneado, falava bem e tinha bastante argumento aos assuntos por nós abordados. Despedimo-nos e fomos para casa, eu morava em um hotel da cidade provisoriamente e ela numa casa pouco distante. Não entramos em assunto nenhum que direcionasse a sexo e a noite ficou nisso. Depois disso encontramos mais umas vezes em restaurantes, parques, praças e clube. Conversamos e nada do assunto sexo.
Estava um dia já instalado em uma casa e ela telefonou e disse que passaria em minha casa para podermos bater um papo, como sempre fazíamos. Ao chegar a casa, notei um olhar diferente do que era de costume, conversamos amenidade e senti que estava meio inebriada no meu assunto. Sirlene anunciou que iria embora, pois o seu marido estava para chegar do trabalho, ele trabalhava na capital, Belém e chegava por volta de 10:00 h. Ao sair na garagem Sirlene me olhou com cara de pidona e acabamos nos beijando e eu passei a mão em suas costas e desci até sua bunda e dei uma apalpada safada e ela pediu para que eu parasse porque ela não estava resistindo e teria que ir para casa receber o maridinho que estava por chegar. Fiquei pensativo e ela foi embora olhando muito para mim.
Dois dias após o ocorrido, Sirlene me liga dizendo que iria passar em minha casa mais tarde se eu não me incomodasse, respondi que estaria a sua espera e ela disse que seria por volta das 7:00 h. Chegando em casa tomei um banho e fiquei só de bermuda, estava normalmente super quente, como em todos os dia no norte. Ao chegar recebi ela com um beijo no rosto e sentamos à mesa para conversar e ela só olhando com aquela carinha de pidona. Deixei ela dar maiores sinais de seu tesão e ela o fez com uns olhares safados seguidos de risinhos bobos. Convidei ela para ficarmos no quarto porque na sala não havia ar condicionado, ela aceitou sem dizer mais nada, chegado no quarto, deitamos na cama e continuamos nossa conversa, peguei sua mão e coloquei dentro de minha bermuda e ela iniciou uma punheta bem devagar e em certo momento começou a chupar meu pau e olhando em meu rosto e passando a língua. Tirei logo a bermuda e ela acelerou a chupada, gozei bem gostoso em sua boquinha, Sirlene bebeu toda a gala e lambeu os beiços. Chegou a hora de retribuir, tirei sua blusa saltando uns seios firmes em meu rosto, chupei bem gostoso e ela se contorcia de tesão, tirei sua bermuda junto com a calcinha e joguei sobre a cama, abri suas pernas e vi aquela bucetinha com pelinhos aparados e bem cheirosa, não perdi tempo chupei com muita vontade, passava a língua em seu grelinho e forçava a língua na entrada de sua grutinha que estava encharcada, Sirlene delirava de prazer. Entre gemidos e gritos ela gozou bem gostoso em minha boca deixando o corpo mole sobre a cama. Descansamos um pouco e ela abaixou o corpo na cama chegando bem perto de minha rola meio mole e começou um delicioso boquete que rapidinho meu pau estava duro em sua boca. Sirlene me pediu uma camisinha que ficava na gaveta do criado, passei para ela e ela colocou em sua boquinha gulosa e foi descendo e chupando meu pau, quando levantou a cabeça a camisinha estava colocada. Sirlene sentou bem devagar no meu pau consumindo-o em sua buceta e começou uma cavalgada frenética, ela passava as mãos em seu peito e cavalgava gemendo demais. Ela me pediu para enfiar um dedo em seu cú enquanto cavalgava e quando enterrei o dedo sem dó ela soltou um gemido mais alto ainda aumentando a velocidade de sua cavalgadura, ela gozou feito louca e deitou sobre meu peito satisfeita. Estava ainda sem gozar e coloquei ela de lado na cama e passei para cima dela fazendo um papai mamãe bem devagar enquanto ela descansava. Peguei as pernas dela e coloquei sobre o ombro e meti bem fundo naquela bucetinha de pelos aparados, ela gemia em meu pau e delirava, gozei bem gostoso e ela foi junto comigo. Deitamos na cama e ela começou a contar sua vida sexual com seu marido, disse que o camarada além de chegar em casa cansado e não querer sexo, tinha umas amantes na capital, ela disse que ele havia comido seu cú apenas uma única vez e nunca mais pediu, ela revelou que adora ser enrabada sem dó, nisso me deu a idéia e abertura para realização de uma fantasia minha, perguntei na lata se ela queria dar o cú e ela logo disse que sim, falei com ela sobre a minha fantasia e se ela aceitaria realiza-la, ela disse que sim e logo partimos para o sexo, quando estávamos metendo bem gostoso disse que gostaria que ela sentasse em meu pau com o cuzinho, ela deu uma ajeitada e começou a penetração, colocou em sua portinha e foi abaixando o corpo, quando a cabeça do meu pau entrou ela soltou um urro meio de dor e prazer e assim que a cabeça passou ela desceu o corpo bem devagar, começando a cavalgar com o pau enfiado até o talo no cú, Sirlene gritava e urrava de prazer pedindo para qu eu metesse muita rola naquele cuzinho deixado pelo marido, eu levantando o corpo e forçando a entrada ao Maximo e ela sentando com força também, puta que pariu, nunca vi um cú tão sedento antes. Sirlene gozou bem gostoso e gritava para eu gozar me chamando de garanhão e mandando que eu a fodesse do jeito que eu quisesse que a partir daquele dia seria minha puta, minha vadia e faria o que eu quisesse com ela, ela disse que o que eu pedisse ela faria que seria minha o dia e a hora que eu quisesse. Deitamos na cama após termos gozado e ficamos ali nos carinhos após aquela trepada fenomenal. Estava meio cansado e ela com o gás todo, bom eu com 42 anos e ela com seus 25 anos, é meio complicado, ainda mais com aquele tesão guardado porque o corno não mete nela. Sirlene ajoelhou na cama e começou a chupar o meu pau desfalecido e assim que ficou em ponto de bala novamente ela falo que queria na buceta e que queria ir em cima, assim ela gozaria mais, aceitei, claro, estava morto, ela então sentou sobre minha rola e começou a cavalgar e esfregar o grelinho em meu pau num vai e vem, ela gozava feito louca, esfregava numa velocidade acima do normal e quando gozou senti aquele suco de sua vagina escorreu em minha pernas, ela não parava um só minuto, assim que ela se cansou olhou para mim e disse que queria que eu gozasse em sua boca para chegar em sua casa e beijar o corno na boca quando chegasse. Ela chupava e dizia para gozar na boca daquela safada casadinha e eu ficando louco não agüentei muito tempo e dei um jato bem forte na sua boca, ela chupou e engoliu tudo até meu pau ficar limpinho, assim que ela se satisfez por aquela noite, foi para sua casa, nem lavou a buceta para ir e nem bochechou uma água para aliviar o cheiro de esperma.
No dia seguinte ela disse que o camarada chegou em casa louco pra meter. Perguntei a ela o que ela havia feito, ela respondeu que estava cansada e foi dormir de costa pra ele e ele foi ao banheiro e tocou uma punheta e foi dormir. Perguntei a ela porque não ajudou ele na punheta e ela disse que era castigo e que todo castigo para corno era pouco.
Saimos mais umas vezes e transamos varias vezes, a mãe dela sabia de tudo e so falava para ela ter cuidado para não ser descoberta. Depois marcamos umas loucuras sexuais que seriam fora da cidade, depois conto a vocês como foi...
Abraços, não deixem suas mulheres sem pica, elas ficam loucas e uma hora ela solta o rabo e você toma chifre....


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Comentários


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Comentou em 27/07/2018

Muito bom seu conto

foto perfil usuario aventura.ctba

aventura.ctba Comentou em 22/05/2015

Nossa amei seu conto meu amigo, que delícia, me deixou com muito tesão. Votado. Quando puder, faça uma visitinha na minha página, sua amiga aqui vai adorar, tenho contos novos postados. Ângela: Casal aventura.ctba




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rayhunters

Nome do conto:
Comendo uma casada carente

Codigo do conto:
64028

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/04/2015

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10

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