Realizando a fantasia de uma mulher casada Esse conto é uma continuação do conto “comendo uma casada carente”, dando continuidade às aventuras com a Sirlene, eu Hunter sempre apimentando aquela cabecinha louca pra ser possuída de todas as formas. Em um dia estávamos conversando e Sirlene contava suas aventuras sexuais antes do seu frustrado casamento e uma delas me deixou mais atento aos seus desejos e fantasias. Ela me disse que havia uma amiga muito safadinha que estudava com ela em Belém e essa amiga tinha um coroa que bancava ela e eu fui aprofundando no assunto e fazendo ela se soltar em sua história, assim ela disse: Nossa essa amiga me chamou para sair com ela e o cara e disse que o cara pagava bem, nunca fiz isso antes, mas de tanto ela insistir acabei topando pela grana mesmo. Perguntei a ela se ela gostou e como foi, ela me respondeu numa boa, ela disse que foi normal e eu insisti no assunto, ela disse que entraram num motel e os dois ficaram na banheira e ela ficou lá dando para o coroa, ai peguntei e onde ela ficou, assim ela disse: fiquei no quarto enquando eles metiam na banheira e o cara tinha comido essa amiga e me queria, fiquei numa boa, ele veio com aquele pinto que era bem pequeno, deu umas pinceladas na portinha de minha bucetinha e enfiou tudo de uma vez, no inicio doeu porque estava seca, mas depois ficou até bom, o cara meteu rapidinho e logo gozou e saiu para o banho, troquei de roupa e fiquei sentada na cama esperando eles terminarem o banho, a minha amiga ficou lá com ele e depois saiu e fomos embora. Chegando na rua depois que ele nos deixou a minha amiga tirou R$300,00 e me deu dizendo que seu amigo havia deixado para mim, peguei o dinheiro e gastei com besteiras pelas ruas. Sirlene, tu nunca mais trepou por dinheiro? Não nunca mais. E ai teve mais casos malucos? Sim tive mais alguns e havia uns amigos que íamos para a praia beber a noite, naquelas praias de rio. E ai? Nossa não esqueço de um cara que fez de tudo comigo numa barraca que estava fechada, dei pra ele em cima da mesa, o melhor homem da minha vida. A i eu perguntei porque não ficou com ele, ela disse que eles eram muito novos na época e depois dessa onda de ir para a praia passou eles não se viram mais e a ultima informação é que ele casou. Continuei a provocar o assunto com a Sirlene, queria saber de suas fantasias e tudo mais, ela me confidenciou que tinha vontade de experimentar uma mulher e eu falei que iríamos fazer isso, ela ficou meio sem saber o que dizer. Como o corno havia viajado, fomos para Belém e fui a caça de uma buceta para nos dois. Consegui uma menina com cabelos loiros que era uma gata, não era loira natural, mas era lindinha mesmo. Ela deu o nome de Rebeca, mas sei lá se é verdade, deveria ser nome de guerra, mas ela era uma mulher de 1,60 m, uns 50 Kg, cabelos lisos loiros, olhos castanhos claros e um corpinho de dar tesão em viado. Fomos eu e a Sirlene e pegamos a nossa amiguinha na região do mercado Ver o Peso, quando chegamos próximos de apanhar a Rebeca, Sirlene queria desistir, insisti com ela, pois havíamos feito o contato e a moça não tinha culpa de seu medo de ultima hora. Quando parei o carro a Rebeca entrou e fomos os três para um motel. No caminho reinava o silencio, a Sirlene por medo do novo, a Rebeca por ser uma garota de programa e como é bem educada esperou que o assunto fosse iniciado pelos que a convidaram, como ninguém dia nada, iniciei o papo, elogiando a Rebeca pela sua beleza e disse que a Sirlene queria experimentar como seria ficar com outra mulher, nisso envolvi a Sirlene no assunto e o papo começou a ficar animado, provoquei a Sirlene dizendo que ela deveria fazer as honras e cumprimentar nossa convidada e ela disse oi, já falei oi, então sugeri que ela fosse para o banco de trás do carro com a Rebeca e nisso a Rebeca a provocou também, vem amor, quero seu beijo, a Sirlene passou para o banco de trás do carro e daí pra frente foi só pegação, com muito beijo e passadas de mãos, eu estava louco de tesão de pau duro dirigindo. Chegando ao motel, a Rebeca fez a Sirlene se soltar mais ainda, pegou em sua cintura levando-a para a cama, se beijaram enquanto eu só assistia a aquela sena gostosa. As duas foram se despindo e aos beijos e eu olhando, a Sirlene me deu a ordem para que eu enchesse a banheira para nós, obedeci na hora. Quando a banheira estava cheia, fomos os três para lá. Sentei na bordo e deixei o melhor lugar para as duas. A Sirlene foi se soltando e começou a chupar os peitos da Rebeca que estava realmente gostando da situação. A Rebeca me puxou para junto delas e começou um boquete bem molhadinho que estava uma loucura. A Sirlene nos chamou para a cama e fomos todos, chegando no quarto, a Rebeca me pediu para deitar e mandou a Sirlene chupar o meu pau e deixá-lo bem molhadinho, assim ela fez enquanto ela chupava a bucetinha da Sirlene e na sequencia, a Rebeca colocou uma camisinha no meu pau e sentou por cima iniciando uma cavalgada e ordenou a Sirlene que sentasse sobre meu rosto para ser chupada enquanto ela cavalgava gostoso em meu pau. Estava louco com a situação, a Rebeca havia gozado e ordenou a Sirlene que trocasse a camisinha e sentasse no meu pau e assim que ela deitou a Rebeca ficou chupando o seu grelinho enquanto meu pau entrava e saia daquela grutinha de pelinhos aparados. A Rebeca estava no controle de tudo e eu adorando a tudo, também vi que a Sirlene estava gostando. Coloquei a Sirlene de quatro sobre a rebeca para que a Rebeca chupasse sua buceta enquanto eu bombava por trás dela. A Rebeca começou a passar a língua ora em meu saco e ora no grelinho da Sirlene que estava urrando como nunca, eu dava uns tapas na bundinha da Sirlene e chamava ela de putinha e ela adora isso, puxei ela pelos cabelos enquanto metia em sua bucetinha por trás e falei no ouvidinho dela assim: Safadinha, não queria uma mulher? Então aproveita e chupa aquele grelinho delicioso vai, ela ficou gemendo e dizendo para falar mais em seu ouvido, provoquei mais ainda, sua puta safada chupa aquele grelo vai sua safada, puta rampeira, chupa que vou arrombar esse cuzinho do jeitinho que você gosta e gozar em sua boquinha do jeito que gosta, a Sirlene não resistiu e abaixou o corpo e passou alingua pela primeira vez, meio tímida, mas depois foi se acostumando e acelerando os movimentos com a língua e em poucos segundos a Rebeca estava em transe e não sabia se chupava meu pau ou se chupava a buceta dela. Deixei as duas se deliciarem e fui dar uma descansada, caralho, que tanto de linguada que as duas deram. A Sirlene cochichou no ouvido da Rebeca e as duas gozaram juntas, estava sentado numa poltrona olhando aquelas duas gostosas se fudendo na minha frente. A Rebeca veio até a poltrona, chupou meu saco, subindo ate a cabeça do meu pau e ficou revezando entre a cabeça e o saco e vestiu uma camisinha no meu pau enquanto a Sirlene assistia tudo observando cada movimento, quando meu estava bem duro e a camisinha bem lubrificada a Sirlene veio e se sentou com aquele cuzinho bem guloso, a Rebeca segurava na base do pau para ajudar a minha amante consumir minha rola de 19 cm em seu rabinho, quando entrou tudo a Sirlene começou a subir e descer bem devagar para sentir minha rola em seu cuzinho. A Rebeca veio e beijou a Sirlene enquando passava a mão em sua bucetinha, a Sirlene foi se soltando ai a Rebeca enfiou dois dedos em sua buceta e começou a meter na sua buceta com dois dedos enquanto eu estava com o pau todo enterrado no cuzinho dela e depois foram três dedos e quando a viu que a Sirlene estava louca enfiou o quarto dedo efalando com a Sirlene, vai amor imagina que tem dois pauzudos te arrombando na frente e atrás, nisso a Sirlene começou a berrar de prazer, daria para ouvir nos quartos visinhos no motel, a Rebeca so castigando a Sirlene e eu estava louco com aquilo tudo, e a Rebeca so dizendo goza nessas duas rolas vai sua puta, queria dar agora agüenta dois vai safada estão te arrombando toda e a Rebeca colocou dois dedos na boca dela e falou vai sua puta faz os dois gozar que tem mais rolas duras esperando para te comer, a Sirlene gemendo e dizendo que não iria agüentar mais não e ela falanado em seu ouvido, agüenta sim sua bucetuda, quem esta com duas rolas ao mesmo tempo agüenta sim, vais sua puta agueta firme e nisso a Sirlene começou a dar espasmos de tanto gozar e até pensei que ela iria desmaiar com aquilo tudo, as pernas dela começaram a tremer e ela parou com aminha rola no cu e não dizia coisa com coisa e ficou mole. Deitei ela na poltrona e deixei ela relaxar e parar de gozar, ela teve um múltiplo orgasmo. Ainda não havia gozado e cheguei na rebeca e fui acariciando aquele corpinho gostoso, disse no ouvidinho dela que queria o cuzinho dela e ela disse que toparia, mas se fosse devagar, fui bem devagar e empurrei meus 19 cm naquele cuzinho gostoso, mas estava muito apertadinho, mais que o da Sirlene, não agüentei por muito tempo, acabei gozando rápido, pois havia metido no cuzinho da Sirlene antes. A Sirlene me pediu para bater uma punheta e gozar em sua boquinha, ela adora beber meu leitinho, mas dessa vez disse que não daria e ai fomos embora devolver nossa amiga Rebeca para fazer sua vida. Chegando no local onde a pegamos, Rebeca desceu do carro e nem lembrou de seu pagamento, falei com ela sobre o cachê e ela apenas me disse para dar o suficiente para o taxi e foi embora, deixou seu contato e disse que queria sair conosco outras vezes. Foi ótimo realizei a fantasia da Sirlene e posso dizer, foi louco demais. Abraço a todos.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Adorei seu conto, fiquei toda molhadinha enquanto lia, parabéns, votado.
Leia meus contos, comente, vote se gostar irei adorar sua visita na minha página.
Ângela: Casal aventura.ctba
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.