Quando estava na estrada, passaram vários veículos e ninguém parou, até que parou um caminhão de areia e me deu carona.
Quando entrei no caminhão, as pernas do motorista me chamou a atenção, pois eram torneadas, com pelos mas não muito e bem morena de pegar sol. Ele me abriu um sorriso e perguntou para onde estava indo e disse que iria para Madureira e que precisaria chegar no terminal da Barra para pegar um ônibus para lá. Ele então respondeu que estava indo para a Praça Seca e que poderia me dar uma carona, pois fica ao lado de Madureira, mas que antes teria que passar no sítio de um amigo para entregar um envelope. Perguntou se eu me incomodava. Na hora disse que não.
Grande erro meu
Quando chegamos num sítio no bairro de Vargem Grande, ele desceu e me perguntou se não queria tomar um café, pois na casa do amigo dele sempre tinha um café fresquinho. Entramos e fiquei na sala enquanto ele foi falar com o amigo lá dentro da casa. Sentei no sofá e fiquei esperando, quando ele retornou com uma caneca de café e disse para o amigo dele, "este é rapaz que te falei".
O amigo dele aparentava uns 45 anos, branco, 1,78m, cabelos pretos e olhos azuis. Uma pessoa de ótima aparência e com um sorriso contagiante.
Ele me apertou a mão e disse que era um prazer me conhecer, então eu respondi que o prazer era meu. Ele na mesma hora disse que o prazer seria nosso. Não entendi mas não liguei.
Quando terminei de tomar o café, coloquei a caneca na mesinha e ele me perguntou o que eu fazia, eu disse que estudava e que estava de férias. Ele perguntou se eu tinha namorada, então respondi que não, mas estava conhecendo alguém.
Ele deu uma risadinha e disse que quando falamos alguém, é porque é um homem. Corei e não respondi. Ele foi para dentro e o Paulo disse que ele era brincalhão mesmo. Paulo me mostrou uma fotos que tinha na parede e fiquei de costas para o corredor da casa. Quando me virei, Jair estava pelado e de pau duro. Fiquei assustado com o tamanho da coisa, uns 23cm de pau mole, fiquei imaginando aquilo duro. Perguntei o que estava acontecendo. Quando olhei para o Paulo, ele estava acabando de tirar a roupa e colocou para fora uma piroca de uns 19cm, grossa como uma latinha de refrigerante e disse que eles iriam brincar um pouco e que o brinquedo seria eu.
Tentei correr mas Paulo era muito mais forte que eu e me segurou e me jogou no sofá, enquanto o Jair forçava para colocar a piroca na minha boca, Paulo foi tirando minha bermuda, minha sunga e minha camiseta.
Eu não acreditava no que estava me acontecendo. Fui obrigado a mamar a pica de Jair enquanto Paulo fazia um cunete. Devo confessar que até aí, estava uma delicia, mas eu tive que fazer o tipo assustado pois estava com medo do que viria depois.
Paulo passou algo gelatinoso em mim (na época não existia ky) e cravou a pica de uma vez, causando uma dor terrível. Tentei sair mas Jair segurava minha cabeça e meus ombros com a pica dentro do meu cu. Forcei um poco a boca e Jair me deu um tapa na cara e disse que se eu mordesse ele acabaria comigo. Acreditei.
Paulo me comeu de todas as maneiras possíveis, mas o pau do Jair não ficava totalmente duro, portanto ele não tirava da minha boca.
Paulo gozou e desengatou, me dando um alívio. Jair gozou logo após, mesmo com a pica meio mole.
Pensei, "acabou o tormento". Bobinho.
Paulo se levanta e recomeça tudo, mas desta vez comigo de frango assado e Jair sentado no meu pau, que já estava ficando duro.
Fui arrombado novamente.
Depois de me comer 3 vezes, Paulo ficou satisfeito e falou para irmos. Jair gozou 2 vezes na minha boca.
Saí arrombado de lá mas saí feliz de estar vivo.
No caminho Paulo disse que se contasse para alguém, ele me achava e acabaria comigo. Nunca contei para ninguém e mesmo aqui troquei os nomes, pois vá lá que ele também goste de ler contos eróticos ???
Espero que tenham gostado.
Muito bom!!!!
adorei. somos praticamente vizinhos rsrsrsrs
Adorei.
Legal…continue com os contos…
Bah!
Muito bom o conto, se voce sentir saudade daquelo tempo, podemos trocar umas ideias e quem sabe algo mais hahaha.
Você mereceu cada centímetro de pica que entrou no seu rabo