Realizando a fantasia de uma mulher casada (Nova m
Realizando a fantasia de uma mulher casada (Nova missão) Como já contei em outro conto, a Sirlene é uma mulher casada e mal comida que conheci, ficamos amigos e depois começamos a transar e não paramos mais. Um dia a Sirlene apareceu na minha casa e estava fazendo um churrasquinho com a galera do serviço, ela cumprimentou a todos e ficamos de papo, muita cerveja e conversa fiada, como em todo churrasco. Estavamos eu, Hunter, Paulo, Roberto, Leandro e duas putas, a Natália e a Jessica, essas pode falar o nome, puta sempre mente o nome e no Maximo seriam Sebastiana e Maria José, rsrsrsrsrsrs... Estavamos falando de amenidades e a Sirlene de papo com as moças e nós todos interagindo com elas, o Roberto e o Leandro chamaram elas no canto, ficando eu o Paulo e a Sirlene na mesa, voltaram os quatro dizendo que iam embora e as meninas iriam junto, brinquei com eles que estavam tirando o enfeite da festa e a Sirlene deu uma olhada para mim e ficou com aquele ciúmes besta. Despedimos-nos e lá foram eles gastar uma graninha com elas. Ficamos somente eu, o Paulo e a Sirlene na mesa conversando e bebendo cerveja e um wisk, o Paulo inventou de tomar uam dose de tequila com a Sirlene e eu só olhando, eles tomaram uma dose para cada e ficamos no bate papo, a louquinha da Sirlene aproveitou o fogo da bebida e ficou alisando meu pau sobre a bermuda embaixo da mesa e o Paulo nem percebia nada, o papo corria solto e passamos para o assunto de sacanagens bestas, falei com o Paulo assim: Paulão, você só fica na mão não é meu prezado, e ele dando que não entendeu disse assim, na mão como. A Sirlene rium pra caralho e o Paulo ficou meio sem graça, ai ele disse que eu também estava na mão porque não me via com ninguém, eu disse que não podia aparecer não porque a mulher com quem saia tinha compromisso e continuamos o papo furado. O Paulo falou para a Sirlene, vamos tomar mais uma dose de tequila? Uma para cada? A Sirlene topou e eu alertei, olha que seu marido vai chegar e você vai estar bêbada e vai dar merda. Ela disse que o meu sócio estava viajando. O Paulo logo perguntou, sócio? Como assim? Eu logo disfarcei o papo e falei que era sacanagem dela, porque sempre ela vinha na minha casa para conversarmos e eu ficava de brincadeira com ela sobre isso. O Paulo não ficou muito convencido não, mas por educação ele apenas ficou na dele. A Sirlene estava meio alta e começou a falar no meu ouvido besteirinhas do tipo: ai que vontade de sentir sua pica, hum gatinho estou toda molhadinha e ela passou a mão em sua buceta encharcada e passou na minha boca, chupei os dedos dela e não agüentava mais, estava de pau duríssimo, doido pra meter ali mesmo na mesa de churrasco. O Paulo estava meio tonto e percebendo tudo em sua frente, deu para notar que sua bermuda realçava que sua rola estava dura e ele nem fazia questão de esconder. Falei para a Sirlene parar de fazer aquilo na frente do Paulo, porque ele iria acabar desconfiando que éramos amantes. Ela meio louca de tanta tequila, disse que não se importaria mais, fiquei meio preocupado. O Paulo percebendo tudo disse que iria embora para nos deixar mais a vontade. A Sirlene olhou para mim e falou baixinho, o Paulo pode ficar gatinho? Disse que só dependia dela e ela falou que, sendo assim eu quero vocês dois, queria saber como é, falei que seria perigoso, depois arrumaria um profissional para fazer essa loucura com descrição, a pesar que naquela altura do campeonato não daria para esconder mais nada, tava na cara que a gente se pegava. Acabei topando e falei para o Paulo ficar, o Paulo ficava só olhando quando a Sirlene levantava com aquele shortinho Jeans curtinho. Dava para ver como ele a comia com os olhos. A Sirlene é muito puta e ela notava que ele estava com tesão nela, ela é safada e sabe provocar quando quer, ela estava comportadinha o tempo todo, foi só ficar dois, ela ficou soltinha. Notei que ela estava a fim de sacanagem, como tínhamos transado com a Rebeca, que é garota de programa, ela deu a perceber que queria dois homens ao mesmo tempo. Aproveitando essa oportunidade que estava doida demais, passou pra cima e deu as iniciativas. Vendo que o bicho ia pegar, peguei na mão de Sirlene e fiz ela dar uma voltinha e disse ao Paulo, olha ai Paulão, essa gostosura toda e mal comida pelomarido. O Paulo olhou sua bundinha e pediu para tocar, ai eu disse que não e comecei a sacanear com ele, você vai poder tocar com a boca e de mãos para trás, sem pegar nela. Ele ficou louco e concordou, falei com ele ajoelha ai no chão e coloque as duas mãos para trás. Assim ele fez, peguei na mão de Sirlene e abaixei ela um pouco deixando a sua bundinha bem na cara dele, abaixei seu shortinho e falei para ele lamber sua bunda e ele o fez, ela ficou louquinha na hora. Aquela sena daquela calcinha minúscula enfiadinha na bundinha com aquela visão da bucetinha inchadinha tapada por aquele pedacinho não daria para macho nenhum resistir. Falei com ele, quer continuar na brincadeira e o Paulo sem opção disse logo que sim e eu madei que ele sentasse na cadeira e ficasse quieto. Mandei a Sirlene ajoelhar em minha frente, abaixei a minha bermuda saltando o meu pau bem duro em seu rosto e ordenei que ela me chupasse, assim ela o fez, ficou chupando e me olhando com aquela carinha de sapeca que ela tem, o Paulo estava louco vendo aquela cena. Ele tirou o seu pau para fora e começo a tocar uma punheta ali mesmo em nossa frente, a Sirlene estava louca para chupar o Paulo também, mas como eu estava no comando ela apenas atendeu as minhas ordens. Fiquei olhando o Paulo louco e dei uma colher de chá para ele, ordenei a Sirlene que chupasse o pau dele também e ela estava lá chupando e eu fiquei tomando aquele wisk enquanto o Paulo delirava de tesão com minha amiga.Ele não resistiu e jorrou bastante porra em sua boquinha e ela ia cuspir., ordenei a ela, Sirlene, nada disso não vai sujar o chão de minha área de churrasco, bebe tudo igual a uma bezerrinha, sei que você gosta, ela chupou o Paulo todo deixando o a pau dele limpinho novamente do jeitinho que ela achou. Depois dessa seção boquete, Sirlene me disse ao ouvido, gatinho, estou louca para sentir seus paus em minha buceta e quero os dois ao mesmo tempo também, quero sentir a minha buceta e o meu cú preenchido de rolas duras. Disse a ela para ter calma que a noite estava começando apenas, como o maridinho dela estava viajando e com certeza estava com uma puta naquele momento enquanto a puta dele estava preste a levar duas rolas ao mesmo tempo. Saimos da área de churrasco e fomos para a sala ver uns filmes na TV, a Sirlene foi até o banheiro e tomou uma ducha para se preparar. Estavamos na sala tomando um wisk para mater o clima quente. Sirlene voltou do banho apenas de toalha, deu um beijo em minha boca, pediu para beijar o Paulo e eu concedi, ela deu um beijo nele e sentou ao meu lado, fiquei passando a mão em suas cochas e subindo até bem perto de sua bucetinha e voltando até a altura do joelho. Paulo não se agüentava mais e fixava os olhos em nós. O clima estava quente na sala, olhei para o Paulo e mandei ele ajoelhar na frente de Sirlene e mandei ela abrir as pernas para ele chupar sua grutinha, ele se arreganhou toda, parecia que iria fazer exame ginecológico, o Paulo começou a enfiar a língua em sua fendinha molhada e ela se contorcia toda. Ela pegou o meu pau e começou a bater uma punheta bem suave enquanto era chuapada pelo meu amigo sedento. Sirlene segurou a cabeça do Paulo apertando em sua buceta e ela não parava de gozar, ela tremia bastante e desconexamente falava me chupa seu filho da puta enfia a língua na minha buceta gostoso. Sirlene gozou e ficou ali ao meu lado bem mole. Peguei em meus braços e virei-a de Buda pra cima em meu colo e ela ficou soltinha, dei um tapa bem forte em sua bunda e falei com ela assim, puta aqui é você e não a mãe do Paulo, ai ela pediu desculpa e queria me compensar com um boquete bem molhadinho, aceitei e fiquei pensando como iria castiga-la mais, ai tive uma idéia bem perversa, mas no final ela iria adorar, afinal realizo as fantasias dela e ela me faz gozar demais. Sirlene sugava meu pau e salivava ele muito, o Paulo ao lado alisando sua bundinha e os peitos dela, disse a ela, Sirlene vem aqui e quero que você sente no meu pau, quero que você suma ele dentro do seu cuzinho, ela virou de frente para mim e veio para sentar, ai falei com ela para sentar de costas, assim ela fez, no inicio ela fez uma carinha de que estava doendo um pouco, enquanto isso o Paulo tocava uma punheta e ficava admirando meus 19 cm de pica sumindo naquele cuzinho apertadinho, quando entro tudo, a Sirlene começou a subir e descer numa cavalgada suave e prazerosa, quando ela estava acostumada com a posição, peguei as penas dela e coloquei sobre a poltrona e forma que ela calagava de cócoras em minha pica, o Paulo estava louco e começou a chupar a buceta dela e ela estava louca de tesão, ai ela disse, vem Paulo enfia essa rola gostosa na minha buceta, vem eu agüento os dois, enfia logo que eu quero gozar junto com os dois, ela abriu as pernas um pouco e o Paulo foi encaixando sua rola na entrada de sua buceta e ela dizendo a ele, Paulo põem bem devagar, eu quero tudo e quero sentir os dois bem lá no fundo, o Paulo estava com pouco mais do que a cabeça da rola nela e sem dó ele meteu tudo de uma só vez, a Sirlene começou a tremer, aprecia que estava sofrendo um treco qualquer, ela teve um múltiplo orgasmo e as pernas dela bambearam naquele momento, meu pau entrou tanto em seu cú que sentia as bolas encostadas naquele anelzinho apertado, assim que ela se recuperou, começo a gemer e cavalgar os dois ao mesmo tempo, ficamos assim um pouco e ai passamos para o chão, o Paulo deitou e ela sentou sobre ele com o pau na sua buceta e começou a cavalgar bem gostoso. Meti mais um pouco no cuzinho dela e ela delirava de tesão, tirei o pau do cú dela, troquei a camisinha e fiquei ali perto olhando ela deitadinha no peito do Paulo gemendo baixinho, o Paulo dizia a ela para não parar que ele iria gozar e ela pedindo para ele segurar que ela estava quase gozando, falei com ela que iria colocar meu pau em sua bucetinha também, ela ficou rindo safadamente e eu encostei o pau ao lado do pau do Paulo e fui empurrando e ela foi dizendo, ai gato, num cabe não, não vou agüentar, ai falei com ela Sir, relaxa que encaixa ela fechou os olhos e parou de mexer e disse, vai Hunter entra bem devagar que eu acho que vou agüentar, enfiei bem devagar e quando passou a cabeça ela começou a gritar, ai gatinho, num agüento não e eu continuei insistindo bem devagar e ela foi relaxando e quando vimos, estava com o pau inteiro enterrado naquela buceta, fiquei com o corpo parado atrás dela e ela foi cavalgando no Paulo e eu fiquei quieto, a Sir acelerou os movimentos e começou a gozar e o Paulo foi junto e gozaram e eu comecei a meter com força para gozar logo após eles e ai explodi num gozo delicioso cai sobre eles dois e ficamos os três deitados no chão da sala exaustos. Quando fui tirar a camisinha, notei que havia um pouco de sangue nela, falei com a Sirlene e ela pediu para ver sua buceta, ela disse que estava anestesiada e só sentia apenas que estava esfolada e não conseguia ver, ela abriu a pena e eu fui ver, caralho, mas que loca, parecia uma caverna estava toda arrombada, ela não tinha voltado ao estado normal ainda, falei com o Paulo para ver como estava, ele nem acreditou, literalmente arrombamos aquela buceta, estava com pequenos cortes, mas tudo bem, nada de preocupante, não que eu seja ginecologista, afinal sou engenheiro, mas nem por isso desentendido. Fiquei meio preocupado, mas a Sirlene, deitadinha ali no chão da sala confidenciou para nos dois, eu queria experimentar uma dupla vaginal, mas não esperava para hoje, foi um delicia e vou querer fazer de novo, mas hoje não estou toda arrombada. Ai começamos a descontração, falei com ela, gatinha, se seu corninho estivesse ai hoje e quisesse meter em você heim, ai ele não iria nem esbarrar nas laterias, ela riu e disse, amor, quando eu venho aqui te dar ele nem chega perto, toda vez que ele vem eu viro para o canto e durmo, deixo aquele corno na mão, mal sabe ele que sei de suas putarias. Se eu pudesse queria que me comesse bem gostoso na frente dele e quando você gosasse em minha boca iria beijar ele para que ele sentisse o gosto do meu amante, falei com ela para nem brincar com isso, vai que a louca inventa essa e o cara acaba descobrindo que eu como sua esposinha puta, ai vai dar merda. Essa história foi real, como as outras que contei até então, tomara que essas pessoas não gostem de ler contos eróticos, se não uma hora uma liga e ai fudeu.
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Adorei seu conto, me excitou tanto que fiquei toda molhadinha. Votado. Leia meus contos, comente, vote se gostar, irei adorar sua visita na minha página...Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba
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