A PRIMEIRA DP DA MINHA AMANTE

Este relato verídico aconteceu quando eu tinha 25 anos de idade. Eu e Suzy (nome fictício) já nos relacionávamos há alguns meses. Ela é casada com um ex-colega de trabalho meu e foi justo numa viajem que ele fez a serviço quando ainda trabalhávamos junto, que eu fui prestar um favor a ela e acabou acontecendo de transarmos. Daí pra frente, ela gostou tanto que me adotou (kkkkk) como amante dela. Eu por minha vez, tarado do jeito que sou não podia dispensar aquele mulherão, toda gostosa, completinha e que fodia feito louca, parecendo uma gata no cio. Nossas trepadas eram cada vez melhores, os locais os mais variados e nossos encontros aconteciam sempre quando o marido dela estava viajando. Era ele viajar, ela me ligava e a noite já estávamos juntos. Certa noite, estávamos em minha casa e naquele intervalo entre uma foda e outra, assistíamos um filme pornô, em que dois caras fodiam uma mulher. Ela então puxou assunto sobre ménage e disse que se eu topasse, gostaria de um dia experimentar, mas eu escolheria o outro homem, que poderia ser um amigo meu de confiança, pois sempre se imaginou sendo penetrada por dois cacetes, mas jamais teria coragem de comentar isto com o marido. Eu por ser um homem bem liberal, disse que por mim tudo bem, já que era um desejo dela e nós tínhamos um caso e não éramos casados. Ela então cheia de tesão, segurou meu cacete e passou a chupá-lo até deixá-lo teso, se posicionando sobre ele e passando a cavalgá-lo até gozar e me fazer gozar também naquele bucetão. Depois tomamos um banho, nos arrumamos e fui levá-la próximo da casa dela.
No dia seguinte ela ligou para o meu serviço, perguntando-me se estava de pé o que me propôs, disse-lhe que sim e que na saída do trabalho iria estar com o meu amigo e falaria com ele. Assim aconteceu e ele topou na hora. Liguei para ela e disse que estava tudo no esquema e deixamos combinado um encontro para a próxima noite em que o marido dela estaria viajando novamente. Três dias após chegou nossa oportunidade, acertamos a hora e o local aonde lá chegando, ela já me esperava. Apresentei-a ao meu amigo que ficou de cacete duro na hora, ao vê-la o mulherão que ela é e a roupinha que vestia, que deixava suas curvas a mostra, seu lindo par de seios médios e pontiagudos durinhos e aquelas coxas e bundas bem torneadas a mostra. Ela realmente estava um tesão. Não perdemos tempo, entrei no carro dela, eu ao lado dela no banco da frente e meu amigo no banco de trás. Seguimos desta vez para casa dele, que era perto de onde estávamos e ficaríamos mais a vontade. Antes passamos num barzinho, compramos algumas cervejas e fomos em frente. Logo que chegamos, mal abrimos uma cerveja e começamos a beber, ela agachou-se na nossa frente, desabotoou nossas calças, sacou nossas rolas e começou a chupá-las alternadamente. Depois de um tempo, levantou-se, retirou a roupa que vestia e completamente nuazinha, recostou-se na poltrona, com as pernas bem abertas e aquela enorme buceta a mostra e entreaberta, oferecendo-nos para chupá-la, o que fizemos com grande prazer, maestria e alegria. Ela gemia e se contorcia a cada linguada que dávamos alternadamente naquela racha e no cusinho dela. Eu então me levantei e ofereci meu cacete para ela chupar, o que ela fez de imediato. Meu amigo continuava deliciando-se naquela xota e eu quase gozando naquela boquinha quentinha e gulosa, que me chupava com grande maestria. Meu amigo então sugeriu que mudássemos de posição e eu passei a chupá-la, enquanto ela chupava ele. Logo depois passamos a fudê-la alternadamente na xota e não tardou pra que também no cusinho que ela adorava dar.
Ela não se aguentava de tanto prazer e gozava bastante, passando a nos implorar que e fudéssemos no cú e na xota mutuamente, pois queria a qualquer custo, experimentar a tão sonhada dupla penetração. Atendemos ao pedido dela e meu amigo recostado na poltrona com ela por cima, enfiou o cacete na xota dela, enquanto eu enfiei o meu no rabinho dela, que gemia e nos xingava sem parar tamanho o prazer que sentia. Depois invertemos de posição e eu passei a fuder a xota dela enquanto meu amigo que tem o cacete um pouco maior e mais grosso que o meu, socou forte naquele maravilhoso cusinho. Estávamos todos super excitados num tesão só e não tardou pra gozarmos, todos ao mesmo tempo, com ela gemendo e gritando que estava muito gostoso sentir a nossa porra queimando lhe as entranhas, tanto do cu quanto da xota. Paramos um tempinho e quando retiramos nossos cacetes de dentro dela e nos sentamos, ela agachou-se na nossa frente e abocanhou nossos cacetes semieretos sugando-nos alternadamente até a última gota de porra que saia dos nossos cacetes.
Satisfeitos e extasiados com o gozo que tivemos, ela juntou-se a nós na poltrona, sentando-se no meio e depois de descansarmos um pouco, tomamos um banho e fomos embora, deixando meu amigo só com as lembranças daquele momento que ele participou. Desde então, por um bom tempo, repetimos a experiência com a participação do meu amigo por muitas vezes e sempre terminamos com nós três gozando mutuamente, mas lógico que depois de fudê-la gostoso de muitas formas e maneiras. Meses depois que tornamo-nos amantes e a fiz experimentar muitas sensações novas em transas a dois e a três, ela confessou-me que já não senti mais prazer quando transa com o marido, mas mesmo assim, por gostar muito dele, ela finge e não pretende deixá-lo, afinal ele lhe dá muito carinho, amor e principalmente boa vida. Eu e ela continuamos cada vez mais envolvidos, mas eu tinha plena liberdade de sair com quem eu quisesse. Infelizmente depois de cinco anos ele teve de mudar-se pra outro estado acompanhando o marido que foi promovido na empresa e ganhou uma vaga de gerente numa das filiais, e com isso nunca mais nos vimos e transamos, embora continuamos a nos falar por telefone e pelas redes sociais até os dias atuais. Ela ficou tão mal ‘ou bem’ acostumada com outras rolas que me confidenciou ter vários amantes, já que continua fingindo prazer com o marido.
Foto: Ilustrativa