Estou de volta com mais um relato verídico ocorrido bem recentemente. Eu havia terminado ou dado um tempo sei lá no meu relacionamento com minha namorada a qual namoro há mais de dez anos. Era um domingo por volta de dez horas e eu estava em minha casa, sozinho, curtindo músicas e preparando o meu almoço, quando ouvi alguém me chamando no portão. Fui atender e para minha surpresa era uma das minhas vizinhas, talvez a mais safadinha que tenho, pois está sempre vestida de forma provocante, usando sempre shortinhos, mini saia e blusinhas bem decotadas, de forma bem provocativa, não só pra mim, mas pra todos homens da vizinhança e desta vez não estava diferente, pois vestia uma mini saia e uma blusinha amarelinha sem sutiã que deixava perceber o contorno e os biquinhos dos seus belos seios médio e pontiagudos.
Pra não ficarmos conversando no portão, convidei-a a entrar e ela após observar se não estava sendo vista por outros vizinhos, aceitou de imediato. Subimos a escada e já dentro da minha sala, ela sentou-se bem a vontade e pude ver que usava uma calcinha branca, pois ela gostava de provocar e mantinha as pernas entre abertas. Perguntei-a o que a trouxe até minha casa, já que não era hábito dela frequentar as casas na vizinhança, pois sempre ficava de conversa sentada na calçada em frente nossas casas. Ela disse que o marido estava de serão no trabalho e ela de boa em casa, sem nada pra fazer e como sabia que eu também estava só veio jogar um pouco de conversa fora e ouvir músicas comigo, pois assim o tempo passaria mais rápido até o marido dela chegar no final da tarde. Disse-lhe que adorei a surpresa, pois nunca havia visto-a assim na casa de outros vizinhos e ela deu um sorrisinho malicioso.
Conversa vai, conversa vem, de vez em quando ia até a cozinha terminar de preparar o almoço que estava no fogo. Ofereci cerveja a ela que de imediato aceitou e juntos passamos a beber e conversar de tudo um pouco até que entramos no quesito relacionamento e ela disse que soube que eu havia terminado meu relacionamento e perguntou-me o porque. Respondi-lhe sem detalhar muito e joguei uma mentirinha a mais do tipo que minha parceira estava me deixando na seca ultimamente e ela maliciosamente disse que ai fica difícil mesmo sem sexo. Aproveitei o gancho e perguntei-a se ela e o marido se entendiam bem na cama e ela disse que sim até certo ponto. Indaguei porque e ela concluiu dizendo que adora dar o cusinho e sempre que transavam ela pedia pra ele fuder o buraquinho dela e ele não curtia dizendo que quem gosta de dar cu é viado e ele nunca gostou de comer e aquilo a decepcionava, pois estavam casados há pouco mais de um ano e ele nunca meteu no cusinho dela que já devia estar virgem de novo já que a última vez que deu fazia uns três anos, antes de começar a namorar o marido dela.
Ai foi minha vez de dizer-lhe que devia estar em falta mesmo e em tom de brincadeira, mas sério ao mesmo tempo, ofereci-me pra ajuda-la pois adorava meter num cusinho e se topasse tiraria o atraso dela já que aquela bundinha dla sempre me atraiu e foi motivo de muitas fodas gostosas pensando nela. Sem pestanejar levei minha boca de encontro a dela e nos beijamos. Foi um beijo longo e apaixonante, no mesmo instante que nossas mãos já procuravam nossos corpos iniciando uns belos amassos, que não tardou pra que nos livrássemos de nossas roupas e caíssemos de boca um no tesouro do outro, iniciando um delicioso e duradouro sessenta e nove, com ela gozando na minha boca e eu quase na dela, pois resolvi interromper e partir pra meter primeiro naquela bucetinha linda, minúscula e lisinha dela, que já estava toda molhadinha devido as vezes que a fiz gozar na minha boca.
Ela se posicionou de quatro e eu passei a penetrá-la, fazendo-a gemer e pedir para que não parasse, pois estava cheia de tesão e já fazia um bom tempo que tinha vontade transar comigo mas nunca teve a oportunidade que estava tendo naquela hora. Meti naquela buceta com mais vontade ainda e ela já fora de si, implorava pra que eu gozasse logo, pois queria sentir meu leitinho jorrando aos jatos dentro da rachinha dela o que não tardou pra acontecer. Inundei aquela linda bucetinha e ao retirar o cacete ainda expelindo porra, ela segurou e abocanhou, sugando-o com vontade até não deixar uma gotinha sequer de porra.
Nos abraçamos, nos beijamos e ficamos quietinhos por alguns minutos apenas nos olhando e nos acariciando, sem nada falarmos. Convidei-a a tomarmos um banho e embaixo do chuveiro enquanto nos banhávamos e nos ensaboávamos mutuamente, nosso tesão voltou com tudo e ela ao perceber meu cacete ficando duro de novo, ajoelhou-se e caiu de boca nele, punhetando-me ao mesmo tempo, deixando-o no ponto pra outra bela foda e disse que queria me sentir dentro do cusinho dela, mas nem precisava, pois minha intenção já era essa e ali mesmo no banheiro, fechei o registro, coloquei-a inclinada e apoiada no vaso sanitário, agachei-me e dei-lhe umas linguadas e chupadas na xota e no cusinho dela, pra em seguida me posicionar por detrás e penetrar a princípio com certa dificuldade aquele buraquinho que parecia estar virgem novamente, mas que aos poucos foi recebendo primeiro a cabeça e depois todo corpo do meu cacete dentro dele. Ela chegou a gritar de dor quando entrei com tudo nela, mas aos poucos o prazer foi tomando conta e os gritinhos se tornando em gemidos. Meti naquele delicioso cusinho por uns quinze minutos até que vendo e ouvindo ela implorar pra eu gozar não consegui me segurar mais e inundei aquele buraquinho que acabara de descabaçar novamente. Ela aos gritinhos de prazer disse que gozou gostoso também. Retirei meu cacete de dentro dela e ofereci pra que chupasse o que ela mais uma vez fez com grande maestria, limpando-o de novo até a última gota.
Novamente entramos no banho, nos secamos e voltamos pelados, mas enrolados na toalha pra sala, onde voltamos a beber nossa cerveja, ouvir músicas e conversarmos sobre o que tinha acabado de rolar e chegamos a conclusão de que valera a pena termos esperado (mesmo sem querer) este tempo todo pra realizarmos nossa vontade de transarmos. Como estava na hora do almoço, almoçamos e depois fomos pro meu quarto, onde ficamos deitados na minha cama, como se fôssemos um casal, descansando do almoço, pois ainda teríamos um bom tempo pra ficarmos juntos até o finalzinho da tarde, quando ela teria de voltar pra casa antes que o marido dela retornasse do trabalho.
Assistimos tevê quando ela me perguntou se eu tinha filmes de sacanagens. Disse-lhe que sim, abri a gaveta da mesinha de cabeceira, peguei alguns e dei pra ela escolher o que gostaria de assistir. Ela optou por um de zoofilia que logo coloquei pra rodar no dvd. Obviamente que assistindo voltamos a ficar excitados e a nos tocar e ela ao ver uma cena em que um cão pastor enorme penetrava na buceta e no cu da dona, confidenciou-me que tem uma vontade louca sentir um cão daquele dentro dela, até ele gozar e engatar como ocorre com as cadelas, mas se pintasse uma oportunidade não saberia se teria coragem. Eu disse a ela que tenho uma amiga que tem um cão daqueles já acostumado a transar com ela e que se quisesse eu poderia tentar armar pra realizar o sonho dela, mas teria de ser na casa da minha amiga que fica num bairro vizinho. Ela cheia de tesão disse que toparia sim, pra que eu armasse e perguntou-me se minha amiga gosta de chupar e ser chupada na buceta. Disse-lhe que sim, que ela é bem liberal e adorar putarias entre quatro paredes e ela disse que sendo assim se eu armasse estaria realizando duas fantasias dela, a de transar com um cachorro e com uma mulher.
Deste momento em diante esquecemo-nos do filme, passamos a nos chupar num sessenta e nove e logo eu estava metendo novamente naquela bucetinha e naquele cusinho, que ela disse que seria meu sempre que pudéssemos transar. Metemos por alguns minutos e ao vê-la gemendo e gozando gostoso, não resisti e também gozei, mas desta vez diretamente na boquinha dela, que recebeu toda minha porra e que ela fez questão de me mostrar antes de engolir e voltar a sugar o meu cacete até secá-lo por completo.
Demos um tempinho ali deitados apenas nos olhando e fazendo carinhos um no rosto do outro e depois ela foi embora. Antes de ir, demos um logo, ardente e demorado beijo na boca e prometemos que mesmo comprometidos com nossos parceiros, estaríamos sempre juntos quando surgisse oportunidade, para que eu pudesse realizar algumas fantasias dela e minhas também, como a que viabilizei com a minha amiga e o cachorro dela, que já aconteceu, mas que contarei noutra hora.
Se gostou, vote e comente, pra incentivar-me a escrever novos relatos.