É pessoal, não sei se por falha minha em algo ou dos administradores do site, ao invés de primeiramente este, foi publicado somente a parte dois, que seria a continuação e o final, mas para que não percam o fio da meada, mandei novamente a parte um (este) e espero vê-lo publicado. O fato que narrarei aconteceu com um casal de amigos (recém-casados), que foram morar numa casa próxima da minha. Era um dia de sábado e como eu fazia em quase todos quando não estava trabalhando, fui para um barzinho nas proximidades beber umas cervejinhas e conversar um pouco com os amigos e colegas que lá se encontrassem. Neste dia, logo que cheguei e pedi uma cerva, meu amigo de longa data chamado Luís (nome fictício) também chegou e como minha cerva acabara de ser aberta, convidei-o a sentar-se para bebermos juntos e conversarmos e assim fizemos. Quando já estávamos na terceira ou quarta cerveja, o papo voltou-se pro lado do sexo e conversa vai, conversa vem, ele disse que a esposa dele sempre que me via comentava com ele que tinha uma vontade louca de meter comigo e ele por ser um cara bem liberal sempre dizia pra ela que iria arranjar pra que eu realizasse a vontade dela, mas isto teria um preço. Ao falar em preço, entendi como se ele quisesse cobrar pra eu fuder a esposa dele, mas ele antes que eu falasse algo, disse que o preço seria eu tirar a virgindade do cusinho virgem dele, primeiro. Confesso que fiquei meio surpreso com a proposta dele, pois jamais me passou pela cabeça que ele me pediria algo assim, mas não me fiz de rogado e por também ser um cara bem liberal e sem preconceito algum, disse-lhe que se este fosse o preço pra eu meter com a mulher dele, uma moreninha linda no auge dos seus 25 aninhos, era só ele marcar que meu cacete estouraria o cabaço anal dele sem problema algum. Percebi que ele vibrou e então me perguntou se poderia ser quando saíssemos dali. Eu disse que sim e perguntei onde e ele disse que poderia ser na minha casa. Falei que tudo bem e ele levantou-se, pagou as cervas que bebemos e comprou umas latinhas de cervejas pra levarmos. Terminei meu copo, levantei-me e seguimos pra minha casa que ficava bem próxima. Logo que chegamos, sugeri que tomássemos um banho e ao nos livramos das roupas foi que observei que ele tinha uma bundinha linda, branquinha, durinha e lisinha. Meu cacete endureceu na hora e ele sem perder tempo agachou-se na minha frente, segurou e passou a chupá-lo com grande maestria, quase me fazendo gozar, mas me segurei, pois queria mesmo era meter e tirar a virgindade do cusinho dele. Chamei-o pra entrarmos no banho e embaixo do chuveiro, enquanto nos lavávamos, ele deu um novo trato no meu cacete que pulsava sem parar, pra em seguida sairmos, nos secarmos e irmos para poltrona na sala, onde ele posicionou-se de quatro em cima dela e eu de pé, postei-me por trás dele, mandei cuspe no meu cacete e no buraquinho virgem dele, encostei meu cacete na entradinha e passei a forçar a entrada, fazendo vez ou outra recuar e soltar gritinhos de dor, que logo se transformaram em gemidos de prazer quando a cabeça do meu cacete passou tirando-lhe a virgindade anal e eu passei a meter gostoso naquele orifício que se retraia apertando meu cacete. Fodi aquele buraquinho por uns dez minutos com ele gemendo, tocando punheta e pedindo pra eu não parar de fudê-lo e inunda-lo com minha porra. Assim fiz, acelerei os movimentos e logo gozei, enchendo aquele buraquinho com meu leitinho. Ao retirar meu cacete, ele sentou-se na poltrona (ainda bem que estava forrada) e enquanto minha porra era expelida naturalmente do cusinho desvirginado dele, ele chupava e sugava o meu cacete aproveitando toda porra que ainda sai até limpá-lo por completo. Nisso sentei-me do lado dele e conversamos sobre o que houve e o porque ele me escolheu e ele com a maior naturalidade disse que já fazia uns dois anos que passou a sentir atração por homens também e neste período até aquele ali comigo, chegou a chupar alguns cacetes de desconhecidos quando viajava a serviço, mas mesmo louco pra dar o cusinho, nunca tivera coragem e como me conhecia já há um bom tempo, éramos amigos e ele sabia que podia confiar em mim, já vinha pensando em abrir o jogo comigo, pois sabia que eu era bem liberal e mesmo que não topasse fudê-lo, não o julgaria e ficaria na minha e a hora chegou impulsionada pela vontade que a mulher dele tem em meter comigo desde uma vez que fomos fazer um churrasco com outros amigos e amigas na cachoeira e ela me viu de cacete duro com uma de nossas amigas me pagando um boquete atrás de uma árvore. Como ele prometeu a ela (Lúcia, também nome fictício) que arranjaria pra eu fudê-la, deixando eu usá-la como presente, não seria justo sair em total desvantagem, por isso condicionou em eu fudê-lo, pra depois fudê-la também. Disse que se soubesse disso há mais tempo, já teríamos concluído tudo. Fiz minha parte com ele e voltamos pra mais umas cervejinhas no bar, onde enquanto bebíamos , combinamos como iria acontecer o meu encontro com ela pra que eu pudesse satisfazê-la como ela queria o que acabou acontecendo naquela mesma noite na casa dele, que além de me pedir segredo entre o ocorrido conosco, confidenciou-me que ela também nunca dera o cusinho nem pra ele, nem pra ninguém antes. Ao ouvi-lo dizer isso, meu cacete cresceu na hora por baixo da bermuda, mas o ocorrido eu conto no próximo conto, até pra não alongar-se muito este. Se gostaram, comentem e votem.
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-me que ela também nunca dera o cusinho nem pra ele, nem pra ninguém antes. Ao ouvi-lo dizer isso, meu cacete cresceu na hora por baixo da bermuda
valeu amigo mil bjos Laureen
leia os meus ok
Comentou em 07/06/2015
bom conto...
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