Vamos a mais um relato verídico ocorrido em 2007, quando eu havia ido para casa de uma amiga em Barra Mansa, para o casamento de um amigo que ocorreria no sábado da semana seguinte. Como eu trabalhava por conta própria, me dei uns dias merecidos de folgas e uma semana antes do casório já estava lá, pra rever alguns amigos e amigas que não via fazia um bom tempo e também me divertir. Cheguei na casa da minha amiga Eliane , na sexta a noite e minutos depois já estávamos num barzinho bebericando algumas cervejinhas, conversando e nos dando uns amassos enquanto nos beijávamos, pois já tínhamos nosso rolo desde quatro anos atrás quando nos conhecemos. Por volta de uma hora da madruga, resolvemos voltar pra casa onde mal entramos nos livramos das roupas, entramos juntos no banheiro para tomarmos banho e ali mesmo depois de nos chuparmos, transamos gostoso, comigo metendo e fudendo gostoso a bucetinha dela, para terminar jorrando meu leitinho naquela boquinha linda e gulosa que ela tem. Em seguida, nos secamos e fomos pra cama onde exaustos com a gozada que demos, acabamos adormecendo. Pela manhã ao despertar, olhei e vendo-a peladinha com aquela bundinha virada pra mim, meu cacete logo ficou duro e eu encostei-o nela e passei a sarrar naquela racha, forçando a entrada. Ela despertou e percebendo o que eu queria, facilitou, abrindo as pernas, foi quando ele encaixou na rachinha da bucetinha dela que já estava bem molhadinha e foi entrando facilmente. Fiquei metendo ali um tempinho e depois o tirei e o conduzi pro buraquinho dela, encostando e forçando a entradinha que lubrificada pelo óleo do meu cacete, logo engoliu a cabeça e com ela o restante todo. Meti por um logo tempo naquele cusinho maravilhoso dela que implorava pra que eu o inundasse com minha porra, mas eu retardei o máximo que pude, até que ao vê-la gozar com um dedo enterrado na xota enquanto eu a fodia no cusinho, não me segurei mais e gozei inundando aquele rabinho dela. Quando amoleceu e deixou aquele orifício, ela então virou-se pra mim e deu-me um beijo de bom dia agradecendo pela forma prazerosa que foi despertada. Logo nos levantamos, tomamos um banho, café e ficamos ouvindo músicas enquanto conversávamos. Por volta das 11 horas, fomos ao encontro do nosso amigo que se casaria, na casa dos pais dele onde eles moram. Chegamos, entramos, conversamos, almoçamos e depois fomos os três, dar um rolé pela cidade. Como era um sábado, combinamos um churrasco para noite, quando juntos de outros amigos, fomos para casa de uma prima dele, a Marta, uma gata também, bem sacaninha e gostosa, que organizou a brincadeira, como sendo uma despedida de solteiro pra ele. Lá chegamos e fomos recebidos por ela e quando entramos vimos que a festa estava armada e não faltava mulheres (amigas dela). Logo nos enturmamos e passamos a beber e conversar em grupo. Eu logo me interessei por uma morena linda, alta (1.80m), corpinho perfeito, seios médios e durinhos, bundinha atraente e empinada, que chamou muito minha atenção. Aproximei-me dela e logo estávamos conversando. Nossos amigos foram pra área dos fundos onde rolava o churrasco e eu fiquei com ela na sala conversando, onde soube que se chamava Natália, mas todos a tratavam por Nat e que acabara de completar 18 aninhos na semana anterior. Conversa vai e vem, não demoramos pra nos beijarmos e dai então ficamos. Neste dia (era noite), seria complicado qualquer tipo de aproximação maior, portanto, trocamos telefones e no dia seguinte pela manhã, conforme havíamos combinado, liguei e marcamos de sair. Na verdade não era bem sair, e sim, aproveitar que o pai dela trabalharia o dia todo para podermos ficar juntos e “nos conhecermos melhor”. Menina novinha, começando a curtir a vida, tem que ter muita calma para não assustar, então nesse dia fui até a casa dela, mas ficamos apenas nos beijos, abraços e algumas carícias por sobre a roupa, nos seios, coxas e bunda dela, pois é sempre muito bom as preliminares preparatórias para o que viria mais a frente e embora tivéssemos bastante excitados, tive de frear minhas investidas, pois ela me disse que ainda era virgem e que nunca experimentara nada mais que beijar na boca. Aquilo me deixou feliz e triste ao mesmo tempo, pois teria de me conter e repensar se iria ou não até os finalmente com ela que estava bastante excitada também. Demos uma pausa, conversamos e pra evitar qualquer ato impensado de ambas as partes, resolvemos sair para darmos umas voltas pela cidade e acabamos indo pro cinema. Nada além de beijos e amassos aconteceu neste dia (domingo) e nos quatro dias seguintes (ainda bem que eu tinha a Eliane em casa pra me aliviar), mas na sexta feira, aproveitando que a Nat não teria aulas e que minha amiga Eliane tinha ido trabalhar e só retornaria a noite, fui ao encontro da Nat e convidei-a pra almoçarmos. Ela topou e logo estávamos em casa. Eu já tinha preparado as coisas em casa e sabia que não haveria mas ninguém além de nós, portanto ela poderia gemer muito, pra isso trouxe-a para cá, logo passamos a conversar mais intimamente. Sempre com muita calma, fomos nos beijando, e depois do quarto beijo comecei a tirar as peças de sua roupa, isso muito lentamente, cada beijo era uma peça, ela fazia o mesmo, tirando minha roupa aos poucos e não tardamos para ficarmos peladinhos frente a frente. Só ai eu vi que ela era ainda mais linda do que eu imaginava. Ela por sua vez estava meio tímida e buscava tampar a bucetinha e os seios com as mãos, pois era a primeira vez que se despia na frente de um homem, mas não tirava os olhos do meu cacete que duro feito uma pedra, não parava de pulsar e babar. Disse pra que relaxasse e convidei-a a sentar-se na poltrona onde sentei-me do lado e passei a beijá-la. Aos poucos o clima foi esquentando e quando percebemos eu a tocava na rachinha virgem enquanto chupava os peitinhos dela e ela já segurava e punhetava meu cacete lentamente. Ficamos assim brincando um bom tempo, então agachei-me na frente dela, a fiz abrir as pernas e passei a chupar aquela rachinha que já estava bem molhadinha. Depois ergui-me e foi a vez dela segurar e chupar o meu cacete, punhentando-o e quase me levando a gozar na boca dela, mas consegui me segurar. Deitei-me na poltrona e ela veio por cima em sentido contrário no primeiro sessenta e nove da vida dela. Ficamos na posição um bom tempo e enquanto eu tentava alargar a bucetinha dela com minha língua forçando a entrada, ela passou a gemer e ter seus primeiros orgasmos na minha boca. Fui aumentando as chupadas e ela gozando cada vez mais. Vi que estava na hora e como estávamos os dois completamente nus, deitados de lado, um de frente para o outro, eu bolinando-a e ela sem experiência alguma acariciando minha pica, que em poucos minutos estaria completamente enterrado dentro daquela chaninha linda, cheirosa e virgem. Ficamos assim por cerca de dez minutos, quando eu então a deixei com a barriga para cima e lentamente fui descendo, beijando sua orelha, beijando e lambendo seu pescoço, descendo mais um pouco e sugando seus pequenos seios com muito carinho, beijava primeiro um enquanto apalpava e apertava o outro, em seguida trocando, chupando o outro e apertando o primeiro, e continuei descendo, precisa sentir o sabor daquele suquinho maravilhoso e doce que tinha naquela rachinha, e foi o que fiz lambia muito aquela chaninha fechadinha, com poucos pelos, lambia e brincava com seu clitóris, ela só me pedia que não parasse, que estava muito bom. Quando percebi que já estava bem preparada fui subindo carinhosamente beijando-a cada milímetro daquele corpinho perfeito, dei-lhe um beijo na boca e pedi que ficasse apenas me beijando, que ela iria adorar aquilo que estava para acontecer. Ela me pediu apenas que fosse com cuidado pois seria a sua primeira vez e queria que continuasse sendo e fosse muito especial e inesquecível como estava sendo até aquele instante. Prometi que tomaria cuidado, e assim o fiz. Apontei meus 17cm na entradinha da sua chaninha e fiquei brincando com ela, sem enfiar ele todo, apenas com a cabecinha dentro, para deixá-la com mais vontade, não aguentando mais ela disse “para com isso, coloca tudo, por favor” e foi o que fiz, lentamente fui colocando e quando eu senti seu hímen dei uma pequena pausa, comecei a beijá-la e forcei a entrada com força mas ao mesmo tempo de forma muito carinhosa. Mesmo com todo o carinho que eu fazia, ela urrou de dor e gritou muito, pedindo para que eu parasse, quando forcei a entrada e meu cacete rasgou-lhe o cabaço. Eu com a cabeça dele já dentro da bucetinha dela, parei de movimentá-lo e buscava acalmá-la com beijinhos e palavras carinhosas, e aos poucos ela foi sentindo mais confiança e dizendo que a dor estava parando. Dei mais um tempinho e voltei a movimentá-lo de forma bem lenta, para poder sentir perfeitamente cada milímetro daquela até então grutinha inexplorada, bombava lentamente, dando de vez em quando uma bombada mais rápida, sempre ao mesmo tempo que a beijava e enfiava minha rola na sua chaninha eu apertava aquela bundinha deliciosa. Cada enfiada que eu dava era uma mordidinha de leve nos lábios dele e um beijo gostoso que ela me dava. Já livre da dor inicial, ela pedia que fizesse sempre gostoso daquele jeito, pois estava bom demais. Ficamos nisso por uns 10 minutos, quando eu percebi que estava prestes a gozar, pedi que ficasse de quatro, ensinei a ela como fazer e vendo aquela bundinha linda toda a minha disposição, dei uma mordidinha bem gostosa em cada uma de suas nádegas, me levantei um pouco e enfiei meu cacete todo naquela rachinha maravilhosa, fazendo-a gemer e implorar pra que não parasse e continuasse a fudê-la pois estava bom demais e ela queria sentir muito ainda meu cacete dentro da bucetinha dela. Ouvindo aquilo meu tesão foi a mil e quase gozei, mas consegui me segurar. Dei-lhe mais algumas bombadas e sem que ela esperasse, eu tirei meu cacete de sua chaninha e coloquei a cabeça do meu pau na entrada do seu cuzinho, já meladinho com o melzinho que escorria da buceta dela. Ela assustou-se um pouco e disse-me que atrás não, porque suas amigas sempre diziam que doía muito, mas eu a acalmei dizendo que iria devagar e não iria colocar todo meu cacete dentro, e não coloquei mesmo, empurrei lentamente a cabeça e ao romper-lhe as pregas e entrar no cusinho, ela deu um gritinho de dor. Eu então parei e deixei-o dentro pra que ela se acostumasse com a espessura e depois de alguns minutos, passei a movimentá-lo de novo, tirando e colocando lentamente naquele cusinho que aos poucos foi recebendo cada vez mais o meu cacete dentro dele, até senti-lo por completo. Logo ela com dois dedos enfiados na xota recém descabaçada, passou a se masturbar e a gemer dizendo que estava muito bom que ia gozar, nisso soltou um Ahhhhh e gozou. Vendo-a gozar, não resisti e gozei, gozei e gozei muito no cuzinho dela. Sentindo minha porra aos jatos inundando lhe o buraquinho, ela disse “eu te amo, obrigado por ser meu primeiro homem de verdade e me dar à tarde (já era quase 2h) mais perfeita, prazerosa e inesquecível de minha vida”. Quando meu cacete amoleceu e saiu espontaneamente daquele belo cusinho, trouxe com ele um pouco de fezes misturado a minha porra. Ao se virar pra mim, pude ver que as coxas dela assim como a bucetinha também estava com minha porra que havia escorrido do cusinho, misturada só que com sangue do cabacinho que foi tirado. Deitados lado a lado, descansamos alguns minutos e fomos tomar banho, onde embaixo do chuveiro, começamos tudo de novo, comigo chupando a buceta (não mais virgem) dela e ela também chupando meu cacete, deixando-o no ponto pra fudê-la novamente, mas antes de começarmos, sugeri que fôssemos pra cama onde teríamos mais espaço e liberdade pra brincarmos a vontade. Já na cama, meti gostoso e alternadamente na bucetinha e no cusinho dela que eu acabara de desvirginar, ensinei-a a chupar meu cacete como uma putinha experiente e a fiz gozar sucessivamente até desfalecer de tanto prazer. Eu também gozei por mais duas vezes, uma sobre os seios e a outra na boquinha dela, que mesmo sentindo um pouco de nojo, engoliu tudo. Tomamos outro banho, nos vestimos e só aí fomos almoçar. Depois ficamos vendo tv abraçadinhos e já no finalzinho da tarde fui leva-la até a casa dela que ficava duas quadras abaixo, pois o pai não tardaria pra chegar. Ao nos despedirmos ela disse que amou tudo que aconteceu e queria repetir outras vezes comigo e combinamos de nos encontrar no dia seguinte, no casamento do nosso amigo. Quando retornei pra casa, a Eliane já havia chegado do trabalho e mal entrei ela me perguntou se havia corrido tudo bem (pois eu tinha comentado com ela antes e ela me deu a maior força) e ao responder-lhe que sim, ela pediu detalhes e como sabia que podia confiar nela, fui contando, o que deixou-a excitada e a fez se livrar das roupas e começar a se masturbar na minha frente. Vendo a cena, mesmo estando esgotado pelas gozadas que dei tempos antes, meu cacete endureceu e eu tive de meter naquela bucetinha e no cusinho dela, fazendo-a gozar muito e gozando mais uma vez (pouquinho) na boquinha dela, que saboreou até a última gotinha. Como era sexta feira, logo depois saímos e fomos gandaiar um pouco junto com nossos amigos. Por volta das 22h a Nat me ligou e disse que não parava de pensar em tudo que aconteceu e o quanto foi bom pra ela e confidenciou-me que já havia se masturbado por duas vezes e gozado bastante, já que agora pode enfiar os dedinhos dentro da buceta como sempre teve vontade fazer mas não fazia por ser virgem. Disse-lhe que pensasse em mim quando se tocasse e ela disse que era o que fazia lembrando-se do meu cacete dentro da rachinha e do buraquinho dela pra depois jogar meu leitinho em sua boquinha. Eu e meus amigos bebemos umas cervejinhas e curtimos músicas ao vivo num barzinho até as duas da madruga e então resolvemos ir embora, pois horas depois um deles iria se casar e tinha de estar inteiro pra não deixar a futura esposa na saudade já na noite da lua de mel. Na noite seguinte, após o casamento na igreja, fomos todos pro clube onde ocorreu a festa que foi até umas três da manhã, quando nosso amigo que acabara de casar partiu com à agora esposa pro apartamento deles em lua de mel, afinal ele estava doido pra tirar o cabaço dela que continuava com a buceta intacta até então, pois só dava o cusinho pra ele e o chupava. No dia seguinte, Nat foi ao meu encontro na casa da Eliane, onde nós três bebemos umas cervejinhas, almoçamos, conversamos e eu tive a oportunidade de no quarto, meter gostoso mais uma vez com a Nat, que tive o prazer de desvirgina-la na buceta e no cu, horas atrás. Propositalmente deixei a porta do quarto apenas encostado pra que nossa amiga Eliane pudesse nos ver fudendo, e na hora que eu gozei depois der meter bastante na bucetinha e no cusinho da Nat e ela aos berros disse que estava gozando também, um imprevisto aconteceu e a Eliane que nos via e se masturbava, também gozou, se desequilibrou e acabou caindo dentro do quarto para nosso espanto. Dai, com todos pelados e ainda excitados, continuamos com a festa, só que agora a três no primeiro ménage a tróis das duas gatas, que acabaram transando também entre elas comigo metendo nas duas. Mas isto eu conto noutro relato, pra não alongar mais este, já que nossa amizade continua e continuamos a nos ver e a ficar (nós três) até os dias atuais sempre que temos oportunidade. No dia seguinte (uma segunda feira) voltei pra minha cidade, mas antes de viajar, pela manha dei um pega na Eliane antes dela ir pro trabalho e a tarde foi a vez da Nat, que matou aula pra mais uma trepada comigo. Meti gostoso nas duas, gozei e as fiz gozar muito. Espero que tenham gostado e votem, mas votem mesmo e deixem comentários, o que sempre é um incentivo a mais pra outros novos relatos.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.