Este meu relato aconteceu recentemente (Março-2015) quando eu e minha namorada numa tarde estávamos no shopping e por um motivo banal tivemos uma discussão e saímos p... da vida um com o outro, indo cada qual pra sua casa. Veio à noite e nada dela ligar como acontecia nas vezes anteriores. Como era um domingo, fiquei na minha em casa assistindo tevê, deixando o clima abrandar. Na manhã seguinte como ela não me ligou, resolvi ligar, mas ela de pirraça não atendia ao telefone, foram inúmeras tentativas na parte da manhã, até que num intervalo entre uma e outra ligação se resposta, ei que meu telefone toca Fui atender e para minha surpresa não era ela e sim Suzy, uma ex-namorada minha (20 aninhos) que havia se casado fazia alguns meses e ido morar em Niterói. Atendi como sempre e conversa vai e vem, ela disse que estava em Angra a para uma reunião à trabalho, mas que a partir das 15h estaria livre e perguntou se eu gostaria de vê-la para colocarmos as novidades em dia. Disse-lhe que sim e combinamos de nos encontrar. No horário marcado fui ao encontro dela onde marcarmos e não demorou pra que ela chegasse de carro. Abriu a porta, desceu e veio correndo ao meu encontro e me cumprimentando com um beijão na boca como nos velhos tempos que eu retribui com vontade. Começamos a conversar e ela sugeriu que fôssemos pra um lugar mais tranquilo e menos exposto pra mim, já que lhe contei que tinha namorada e o que havia ocorrido. Disse-lhe que seria melhor e quando me dirigia pro carro dela, ela disse: ‘Toma, segura a chave, você dirige’. Peguei e ao entrarmos no carro perguntei onde poderíamos ir e pra minha surpresa ela disse: ‘estou doida pra tomar um banho e relaxar um pouco, portanto se tem alguma ideia, leve-me pra onde você quiser’. Nem precisa dizer mais nada, dei partida no carro e segui na mesma hora para uma casa num outro bairro afastado da cidade que eu rachava o aluguel com um amigo e nos servia como ‘matadouro’, pois era onde abatíamos (no bom sentido é claro) nossas ficantes com quem transávamos. Suzy nada falou e só quando chegamos ela perguntou se a casa era minha e eu disse que sim mais alugada e falei do meu amigo, mas pra que ela ficasse tranquila que ele não morava ali e só usava a casa nos fins de semana quando tinha folga no serviço e trazia umas gatas pro abate no cafofo como ele chamava. Ela apenas riu e disse: ‘Vocês homens não tem jeito mesmo, nunca se contentam com uma mulher só’. Eu disse então pra que se sentisse a vontade pois naquele momento a casa era só nossa e mal terminei de falar, ela perguntou onde ficava o banheiro e já foi retirando toda roupa e me convidando a ir junto tomarmos um banho juntos como fizemos muitas e muitas vezes no passado. De imediato retirei as minhas e ficamos ambos pelados um na frente do outro e só então vi que ela continuava a delícia que sempre foi (moreninha com as marquinhas do minúsculo biquíni que usava na praia, peitinhos médios e durinhos, corpinho nem magro nem gordo, uma bundinha tentadora e a bucetinha cabeludinha como ela sempre gostou de deixar e eu amava). Abraçamo-nos e nos beijamos mais uma vez com nossos sexos se tocando. Meu cacete pulsava muito e não parava de babar roçando na bucetinha dela. Ela então o segurou e foi me puxando para o banheiro onde mal entramos em baixo do chuveiro para banharmo-nos, ela já foi se agachando e levando-o na boca, passando a chupá-lo com a maestria e desenvoltura de sempre, olhando-me fixamente nos olhos como sempre fez. Delirei com as chupadas e chupetinhas que ela fazia e gemia de tanto tesão e prazer que ela estava me proporcionando. Após alguns minutos, pedi que parasse, pois seria a minha vez de chupá-la e ela erguendo uma de suas pernas colocando-a sobre um banquinho plástico que ficava dentro do box, ofereceu-me a xotinha dela para eu matar a saudade chupando-a e mordiscando o grelinho dela que ficava bem exposto quando ela ficava tesuda como estava naquele momento. Comecei a chupá-la e ela segurando minha cabeça com as mãos, empurrava-a de encontro a xota dela, como se querendo enfiá-la racha adentro. Com minhas chupadas e enfiadas de língua dentro da bucetinha dela, logo ela começou a gozar muito (gozava squirt como se tivesse urinando) encharcando minha língua e quase me fazendo engasgar tamanha a quantidade de gozo. Sugeri que terminássemos nosso banho e fôssemos pra cama, pois ficaríamos mais a vontade. Já na cama, deitamo-nos em posição contrária e iniciamos um delicioso sessenta e nove. Ficamos por uns quinze ou vinte minutos nos chupando mutuamente sem nada falarmos, apenas com nossos gemidos abafados pelo sexo do outro. Depois ela veio por cima e começou a cavalgar-me de frente pra mim. Eu tocava-a nos seios e apalpava a bundinha dela enquanto aquela linda e suculenta buceta engolia o meu cacete subindo e descendo nele. Como ela sabia que eu adoro ser cavalgada com a parceira de bundinha virada pra mim, ela sem tirar meu cacete de dentro dela, virou-se e abrindo a bundinha com as mãos ofereceu-me a visão linda daquele cusinho se abrindo e fechando pra mim a cada cavalgada que ela dava. Foi um bom tempo naquela posição, até que começamos a mudar para outras tipo de quatro, papai e mamãe, frango assado, etc. Nosso prazer aumentava cada vez mais e mais, ambos gemíamos sem parar a cada chupada ou penetrada. Ela que gozava quase sem parar encharcando meu corpo e consequentemente o lençol da cama, não aguentando mais disse que queria sentir meu leitinho espirrando dentro da bucetinha dela e eu para atendê-la, acelerei os frenéticos movimentos de vai e vem e inundei o interior daquela rachinha dela com jatos e mais jatos de porra, caindo em seguida pro lado tamanha a proporção da gozada que tive. Ela então segurou meu cacete semi duro e levando-o a boca, sugou todo leitinho que ainda escorria dele, deixando-o limpinho, pra em seguida me dar um beijão na boca e ficar do meu lado, agarradinha comigo. Ficamos alguns minutos em silêncio, mas logo voltamos a conversar e recordar dos muitos e muitos momentos bacanas e prazerosos que tivemos quando namorávamos. Saciamos nossas curiosidades com perguntas e respostas sobre nossos atuais parceiros e quando percebemos, já estávamos novamente excitados. Ela então segurou meu cacete que voltara a dar sinal de vida e chupou-o até deixa-lo bem duro novamente pra então virar-se de ladinho e erguendo uma das pernas, segurando-a, dizer que queria me sentir dentro do cusinho dela, pois fazia tempo que o marido dela não dava assistência pra ela ali, por não gostar de sexo anal que acha uma coisa nojenta. Disse a ela que ele não gostava, mas eu adorava meter num cusinho e ela sabia bem disso, pois fui eu que tirei as preguinhas do cusinho dela, o primeiro a meter ali naquele buraquinho e sem fazer-me de rogado, untei o buraquinho com a porra misturada com o melzinho dela que ainda escorria da bucetinha, encostei meu cacete na entradinha e fui forçando a entrada que aconteceu com facilidade, pois estava bem lubrificado. Mal comecei a fudê-la no cusinho, ela passou a ter orgasmos em cima de orgasmos o que me deixava mais tarado ainda. Depois de alguns minutos de ladinho, coloquei-a de quatro e enterrei meu cacete até o saco naquele cusinho já bem acostumado a ele, socando legal e alternando vez ou outra com penetrações na bucetinha dela também. Não tardou pra ela começar a dizer que ia gozar e comigo socando no cusinho e ela com dois dedos enfiados na xota e tocando-se no grelinho, aos gemidos e gritos de vou gozar, mais uma vez gozar gostoso e aos jatos (squirt) encharcando ainda mais o lençol. Vendo a cena e ouvindo-a, não resisti e também gozei, inundando lhe o cusinho com minha porra e deixando meu corpo cair sobre o dela, até meu cacete amolecer e deixar aquele orifício. Mais uma vez ficamos deitadinhos e abraçadinhos sem nada falarmos por alguns minutos, até que o celular dela tocou e ela teve de atender, pois era o maridão perguntando se correu tudo bem na reunião e se ela já estava retornando pra Niterói. Ela disse que tinha corrido tudo bem e que já estava pegando estrada para retornar, pois aproveitou sua estada em Angra para rever uma amiga e colocar a conversa em dia. Nisso desligou e só ai vimos que as horas passaram-se bem depressa. Tomamos outro banho e nos demos mais alguns amassos, nos arrumamos e ela me deixou no centro da cidade. Despedimo-nos com um demorado beijo na boca e antes dela partir em viajem, me disse que adorou me rever e me sentir dentro dela novamente, pois nunca deixa de pensar em mim, mesmo quando tem relações sexuais com o marido e que valeu cada segundo que passamos juntos naquela tarde que vai adorar repetir quando vir outras vezes em Angra seja a trabalho ou a passeio. Eu apenas disse que também adorei estar com ela e que será sempre um prazer poder transformar nossos corpos num só, pois era só me ligar que daria um jeito de encontra-la. É isso ai pessoal, mas um relato verídico que espero tenha agradado. Ah, lembrando que o nome da gata é fictício, mas a descrição é real. A foto é ilustrativa. Não deixem de votar e comentar, ok? Se ainda não está entre meus amigos (as) mande convite que aceito sem restrições.
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Vendo a cena e ouvindo-a, não resisti e também gozei, inundando lhe o cusinho com minha porra e deixando meu corpo cair sobre o dela, até meu cacete amolecer e deixar aquele orifício. Mais uma vez ficamos deitadinhos e abraçadinhos sem nada falarmos por alguns minutos
bommmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm mil bjops Laureen