Este relato (mais um verídico) aconteceu em 2004, quando eu namorava a Vânia (nome fictício), uma morena linda, olhos esverdeados, corpinho proporcional à idade dela, 18 aninhos na época, seios médios, durinhos e pontiagudos, 1.70m e uma bundinha que deixava qualquer homem louco de vontade em tocá-la e fudê-la. Nós já transávamos fazia uns dez meses, pois depois que a conheci e passamos a sair, ainda levei uns dois meses até conseguir fazê-la entender que não dava pra ficarmos somente nos amassos e passadas de mão, pois eu tinha as minhas necessidades e não achava legal ter de recorrer a masturbação ou sair com outras pra transar e me satisfazer toda vez depois que a deixava em casa. Aos poucos fui quebrando a barreira imposta por ela que por ser virgem ainda, tinha medo de entregar-se achando que eu poderia estar querendo apenas aproveitar-me dela. Aos poucos ela foi confiando cada vez mais em mim, até porque embora toda minha vontade em possuí-la e por já ter sido casado e ter tido muitas outras mulheres, eu me segurava e a respeitava, e com isso, numa noite que nós fomos na festa de aniversário de um amigo, depois de ficarmos por cerca de uma hora, convidei-a pra sairmos já que a festa estava um tanto chata e irmos pra minha casa, onde poderíamos curtir umas músicas ou assistirmos um bom filme em dvd ou mesmo na tv. Pra minha surpresa, ela topou de imediato e eu antes que ela pudesse mudar de ideia, sai com ela e fomos pra minha casa, onde logo que chegamos coloquei uma seleção caprichada de música pra ouvirmos e passamos a beber vinho (que ela adora) e conversarmos.
Sentados na poltrona da sala enquanto rolava nossa conversa, passei a beijá-la e tocá-la nos seios por cima da blusa que ela usava e mais uma vez pra minha surpresa, ela não esboçou reação como fazia retirando a minha mão. Não sei se por estar sob efeito do vinho e das outras bebidas que ela tinha bebido na festa, mas ela estava diferente e com isso fui investindo nos toques e não tardou pra que eu retirasse a blusinha dela deixando-a de soutien, que não tardei pra conseguir tirar também, deixando-a pela primeira com os seios desnudos na minha frente. Estava indo bem devagar pra não afugentá-la e aos poucos fui baixando minha boca e comecei a chupar alternadamente os seios dela que me acariciava no cabelo e gemia baixinho. Senti os biquinhos dos seios endurecidos na minha boca e passei a beijá-los e mordiscá-los cada vez mais arrancando suspiros e gemidos dela. Nisso fui descendo minha mão e passei a acariciar lhe as coxas, logo subindo pra bucetinha dela por sobre a calcinha, que pude sentir que já estava molhadinha. Eu pressionava o dedo na rachinha dela e ela reclinava o corpo pra trás e gemia. Percebendo que ela estava sem ação ou reação sei lá, fui descendo minha boca beijando-lhe a barriguinha, o umbigo e descendo mais minha língua ao mesmo instante que arriava a sainha dela juntamente com a calcinha deixando-a com a bucetinha exposta pra mim pela primeira vez. Quando alcancei a rachinha dela com a minha língua, ela delirou, gemeu alto e disse, era isso que você queria, é como você pensava. Eu apenas disse que sim, bem mais linda do que eu imaginava e mais deliciosa também e continuei a chupá-la na rachinha e grelinho, forçando minha língua de encontro ao cabacinho dela, que gemia sem parar. Eu podia sentir sua bucetinha molhando cada vez mais e comecei enfiar um dedinho de leve enquanto a chupava. No início ela reclamou, mas logo depois passou a gostar. A fiz erguer as pernas e segurá-las, deixando a xotinha e o cusinho (ambos virgens) ainda mais exposto pra mim. Uma bela visão que nunca me esqueci. Alternadamente passei a dar umas linguadas na xotinha e no cusinho dela forçando ambas as entradinhas com minha língua e vez ou outra com meu dedo indicador. Ela arrepiadinha, apenas gemia e segurando minha cabeça com as mãos, forçava-a como se quisesse ter o cabaço rompido pela minha língua. Logo ela começou a ter orgasmos contínuos. Como ela já estava peladinha, foi a minha vez de livrar-me das roupas, então fiquei de pé na frente dela, tirei minha camisa e pedi pra que ela tirasse a minha bermuda. Ela então a desabotoou, abriu o zíper e foi descendo deixando-me apenas de cueca e com meu cacete duro e pulsante dentro dela, que já estava molhada de tanto que o meu cacete babava. Orientei-a a segurar meu pênis sobre a cueca pra senti-lo vibrar na mão dela. Assim ela fez. Então disse para tirar minha cueca e ela foi tirando até deixar meu cacete totalmente livre e pulsante perto do rosto dela. Falei pra ela segurar novamente e passar a punhetar-me lentamente. Meio que desajeitada ela começou a mexer nele, sentindo-o pulsar cada vez mais na mão dela. Disse pra que desse uns beijinhos nele e o colocasse na boca para chupá-lo como se fosse um pirulito e assim ela (que tremia um pouco) mesmo desajeitadamente fez, chegando até feri-lo com os dentes. Mas meu tesão era maior e nem me importei com a dor. Aos poucos ela foi tomando jeito e passou a chupar-me e punhetar melhor quase me levando a gozar. Neste instante, disse pra ela ficar sentar-se na pontinha da poltrona com as pernas aberto, então agachado na frente dela, passei a chupar aquela linda e intacta bucetinha novamente, fazendo-a delirar de prazer e voltar a gemer bastante. Foi ai que me ajeitei na frente dela, encostei a cabeça do meu cacete naquela rachinha e fui forçando a entrada, que dado o estado que a buceta dela estava, encharcada com o melzinho dela e com meu cuspe, logo meu cacete entrou, rompendo o cabacinho dela, fazendo-a sagrar bastante, pois eu já havia tirado outros cabaços, mas nunca nenhum sangrou tanto como o dela. Com a metade do meu cacete dentro dela parei um pouco pra que a bucetinha dela se acostumasse com a grossura e ela que reclamava de dor, logo que passei a movimentá-lo no entra e sai, passou a gemer baixinho e falar que estava gostoso. Com isso aumentei cada vez mais o entra e sai até que meti todo meu cacete (17 cm e grosso) dentro dela, que passara ser só prazer. Meti durante uns dez ou quinze minutos sem parar naquela bucetinha lisinha que eu acabara de descabaçar e vendo-a ter espasmos em cima de espasmos e molhando cada vez mais meu cacete enquanto gemia bastante, não me segurei e retirei-o rapidamente, pra não gozar dentro, jorrando meus esguichos de porra sobre ela, da bucetinha até o rosto, em seguida posicionei-me de frente a ela e disse pra chupá-lo, deixando-o limpinho. Ela relutou um pouco dizendo sentir nojo, mas acabou cedendo e fazendo o que pedi. Puxei-a ao meu encontro e dei-lhe um demorado beijo na boca.
Dai recostamos abraçadinhos na poltrona e sem nada falarmos durante alguns minutos, ficamos a nos acariciar.
Depois, levantamos e fomos tomar banho juntos. Em baixo do chuveiro, enquanto nos ensaboávamos (um ao outro), meu cacete começou a endurecer de novo e ela vendo segurou-o e começou a me masturbar deixando-o bem duro novamente. Perguntei se ela queria ele de novo dentro dela e ela disse que sim. Falei pra que inclinasse o corpo segurando-se no vaso sanitário e passei a penetrar mais uma vez naquela bucetinha, muito apertadinha ainda, afinal era a segunda vez que sentia uma rola dentro dela. Fodi aquela racha por mais uns cinco minutos e quando fui gozar, a fiz ficar ajoelhada na minha frente e jorrei meu leitinho sobre o rosto e na boquinha dela, que desta vez sem pudor algum, engoliu mesmo sem que eu pedisse.
Terminamos nosso banho, nos secamos, nos vestimos e antes de eu leva-la na casa dela, duas quadras e meio depois da minha, combinamos de ir na praia na manhã seguinte (domingo) e depois de voltarmos na minha casa, onde nos divertiríamos novamente e eu a faria experimentar um outro tipo de prazer. Ela perguntou qual e eu disse que na hora ela saberia. Lógico que eu estava pensando em tirar o cabacinho do cusinho dela, mas não quis amedrontá-la. Na manhã seguinte por volta das 10h fomos à praia, onde ficamos até as 14. Então fomos pra minha casa onde logo que chegamos nos livramos das roupas, tomamos um banho e fomos pra minha cama onde passamos a nos chupar mutuamente no nosso primeiro sessenta e nove. Depois de alguns minutos a fiz ficar de quatro sobre a cama e passei a penetrar naquela linda bucetinha que estava muito molhadinha e com o melzinho escorrendo pelas laterais do meu cacete. Meti durante um bom tempo fazendo-a gemer e gemer muito, até que depois de muitos e muitos espasmos de prazer, gozou pra valer pela primeira vez com o meu cacete enterrado na rachinha recém descabaçada dela.
Esperei ela se refazer do gozo que teve e disse que a faria sentir outro tipo de prazer embora pudesse ser um tanto dolorido no início e então tirei o meu cacete da buceta dela e o conduzi pro cusinho, onde untei-o com bastante cuspe e com o melzinho que escorria da buceta dela e passei a forçar a entradinha, que depois de muitas tentativas e forçadas, foi dilatando-se e acabou por receber meu cacete entrando aos poucos dentro. No início ela reclamou bastante da dor, mas conforme ia entrando, eu parava pra ela se acostumar a espessura e depois de algum tempo eu já estava com ele quase todo dentro do cusinho dela, iniciando um movimento alternado de vai e vem, até sentir aquele buraquinho engolindo-o por inteiro e ela parar de reclamar da dor pra passar a gemer e pedir pra que eu não parasse. Embora fosse o primeiro anal dela, castiguei bastante aquele buraquinho, não deixando uma preguinha sequer. Aos poucos a dor que ela sentia deu espaço para o prazer e enquanto eu socava naquele buraquinho, ela se tocava no grelinho e gemendo alto disse que ia gozar de novo. Vendo-a gozar não resisti e inundei o cusinho dela pela primeira vez com minha porra, deixando meu cacete amolecer e deixar aquele buraquinho naturalmente o que não demorou pra acontecer. Quando saiu trouxe um pouco de merda misturado com porra e um pouquinho de sangue também. Fomos pro banheiro, tomamos outro banho e depois de nos vestirmos, fui leva-la em casa. Como ela estava desgastada e cansada segundo me disse e teria aula no dia seguinte pela manhã, resolvemos que não sairíamos mais naquele dia e combinamos de nos ver e estarmos juntos na minha casa depois que ela saísse do colégio, pois diria na casa dela que teria um trabalho escolar pra fazer e só chegaria no finalzinho da tarde e assim aconteceu na segunda feira, pois passamos a tarde toda juntos e eu pude alargar ainda mais a bucetinha e o cusinho dela e ensiná-la a chupar com maestria o meu cacete e também saborear minha porra ao engoli-la.
Desde a primeira vez dela comigo, transávamos quase que diariamente e ficamos assim por quase dois anos, tempo que durou nosso namoro, até que ela mudou-se pra fazer faculdade em MG, o que acabou dificultando nossos encontros e foi nos afastando cada vez mais até que resolvemos terminar, mas continuamos a nos relacionar como amigos sempre que ela vinha em Angra tipo férias na faculdade, finais de anos e feridos prolongados, como no carnaval deste ano (2015) que mesmo estando ambos (eu e ela) comprometidos, nos encontramos e transamos pra valer, gozando muito em mais momentos prazerosos e inesquecíveis, que com certeza ainda se repetirão muito ainda.
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